Fica já aqui dito que eu não gosto nem nunca gostei do Cavaco… mas a QUEIMA DE LIVROS é uma prática característica de regimes opressivos que procuram assim silenciar e censurar opiniões, por mais aberrantes que estas nos possam parecer.
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«Adao Fernando Batista Bastos» - David concordo se bem que às vezes bem me apetecia livrar-me de alguns pois já nao tenho espaços para os arrumar. O livro de Cavaco pelo que se vai lendo por aí é a demonstração, mais uma, da sua pequenez enquanto cidadão e político. Um pulhazito, na minha opinião, rancoroso e cobarde. Nunca me oferecerem o desprazer de adquirir este nem outros escritos de quem é movido pela vingança e a necessidade de justificar desastrosos... silencios!
«David Ribeiro» - Eu cá sou da opinião que este livro deverá ser lido, se não forem as 600 páginas pelo menos algumas partes, mais que não seja para se “completar” a ideia que cada um de nós já tem da criatura.
«António Sousa» - O problema é a minha hipertensão? Prefiro o Alexandre Herculano ou o Victor Hugo!!!!!!!!! mesmo assim obrigado pelo convite.
«Jose Bandeira» - Este é um livro que não vou ler, não só por conhecer suficientemente o trajecto da personagem principal mas sobretudo pelo facto de ter a fotografia na capa. Abrenúncio!...
«Ana Alyia» - Só pela gargalhada que me fez dar já valeu, José Bandeira É que o raio do livro (e ainda mais a personagem) irrita-me tanto que estava mesmo a precisar de rir
«Mário Paiva» - ...não precisa queimar, basta não ler, mas os extractos que me têm aparecido melhoraram-me bastante a imagem e opinião sobre Sócrates...
«Rafael Maciel Oliveira» - Este livro demonstra o rancor, raiva, e a maldade, do autor.
«Francisco Seixas da Costa» - O LIVRO As memórias presidenciais de Aníbal Cavaco Silva (já lidas de fio a pavio, porque faço parte dos estóicos de biblioteca) é uma espécie de livro de atas de um notário meticuloso (quase picuínhas) da política. Do texto, que em escrita é basicamente escorreito mas onde o que sai do oficioso resvala para um discurso literariamente menos glorioso, ressalta um tropismo, em crescendo, para a adjetivação ácida, aqui ou ali algo vingativa, "to say the least". É um livro auto-elogioso à náusea, de quem tudo viu, tudo previu, numa omnisciência que só foi pena não ter tido afinal consequências de maior para bem do país que insistiu em colocá-lo em Belém por um longo decénio. Cavaco Silva sabe que, ao ter elegido José Sócrates como "bombo da festa", garantiu um "pós-eleitorado" seguro para dar um pouco mais de credibilidade à narrativa eufórica que faz sobre si mesmo. Muito pouco elegantes são as palavras que dedica a Mário Soares. Nada que surpreenda, contudo, conhecido o autor. Uma nota inevitável para a ligeireza com que se refere a algumas trapalhadas próprias, a menor das quais não será a das escutas. Enfim, um livro de quem tem pressa em tentar que o país dele fixe uma imagem à altura da elevada conta que guarda de si mesmo.
«Antonio Sousa Dias» - Cavaco receou que já nos tivéssemos esquecido de que existiu, lançou um livro para ficarmos com a certeza de que é um vinho azedo e ao contrário do Vinho do Porto, quanto mais velho pior.
«David Ribeiro» - Nem para vinagre serve.
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