Uma empresária lisboeta, Isabel Monteiro, tem vindo a afirmar saber que os mortos no incêndio de Pedrógão Grande foram muito mais do que os 64 anunciados pelas autoridades portuguesas. Eu até não sou muito de acreditar em tudo o que leio, mas se realmente for verdade concordo que está na hora da Ministra da Administração Interna ir embora… mais toda a chefia da Protecção Civil e todos aqueles que nos andaram a enganar. Mas se isto tudo não passar de uma aldrabice jornalística… é de punir exemplarmente os inventores desta coisa. E cada vez mais me parece que a montanha está a parir um rato… e dos pequeninos.
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«João Simões» - Uma vergonha usarem a tragédia para fins políticos. Um autêntico nojo.
«David Ribeiro» - Se o Governo, mais a incompetente Protecção Civil, não se tivessem posto a jeito nada disto tinha acontecido. Há que ser perspicaz e saber antecipar as comunicações… é que está sempre muita gente à espera das escorregadelas.
«João Simões» - O governo e a proteção civil? Trata se de bom senso e a oposição e certos jornalistas deveriam fazer política e não inventar suicídios e afins. Um autêntico nojo.
«David Ribeiro» - No Portal do Ministério Público em 24Jul2017: “O Ministério Público, no momento em que teve conhecimento do incêndio de Pedrógão Grande e suas consequências, instaurou inquérito nos termos legais, sendo as investigações desde logo iniciadas em estreita colaboração com a Polícia Judiciária (PJ) e a Guarda Nacional Republicana (GNR) e o apoio do Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses (INMLCF) e das demais instituições envolvidas. No âmbito deste inquérito foram identificadas, até ao momento, 64 vítimas mortais. Foi ainda instaurado um outro inquérito com vista à investigação das circunstâncias que rodearam a morte de mais uma vítima no âmbito de um acidente de viação.”
«João Simões» - Claro como água. Mas como o objetivo de muitos é deitar abaixo o governo, querem é usar a tragédia e os mortos para baixa política. Uns falam em suicídios, outros em mão criminosa, outros em quedas de aviões etc etc. Tudo inventado. É o que temos.
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