"Devido à velocidade da luz ser superior à do som, algumas pessoas parecem inteligentes até as ouvirmos."

Segunda-feira, 26 de Junho de 2023
Tiago Cabaço .com Premium Tinto 2022

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Conhecem este vinho?... Bebi-o esta semana pela primeira vez e digo-vos que é excecional.
  Região: Alentejo; Graduação alcoólica: 14%; Cor vermelha rubi intensa; Aroma: Frutado e expressivo, com notas fortes de ameixa e pimenta preta; Sabor: Apresenta-se estruturado e denso, profundamente equilibrado e revigorante, suave nos taninos, terminando tenso e vivo graças à sua boa frescura.
  
Albertino Amaral
Vamos conferir.........
Carla Afonso Leitão
Ele há coisas que só mesmo como São Tomé. Para já, o rótulo 🏷️ está um mimo.
Zé CarlosQual a faixa de preço desse... peguei o Vinhas Velhas no Pingo Doce a 5,99 €.... óptimo para o preço
David RibeiroMeu caro Zé Carlos... as garrafas que me chegaram cá a casa foram oferta de uns amigos, pelo que não sei quanto custam, mas deverá andar nessa ordem de preço.
Zé CarlosObrigado prezado David... Um abraço
Rui Lima - E as castas? Obg.
David RibeiroRui Lima ...as castas são: Touriga Nacional, Aragonez, Trincadeira e Alicante Bouschet.
Joaquim DinizCaro Amigo... Onde comprou? Está feito um perfeito enólogo com comentários tão bem detalhados
David RibeiroNão comprei, Joaquim Diniz ... foram uns amigos (do Clube Português do Dogue de Bordéus) que me ofereceram.



Publicado por Tovi às 08:37
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Sexta-feira, 14 de Fevereiro de 2020
O detido era um tipo porreiro

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Estando eu a reler o primeiro livro de memórias do meu amigo Pedro Baptista – Da Foz Velha a’O Grito do Povo (1948-1974) – encontrei o relato que está na imagem e lembrei-me de algo que me aconteceu no meu tempo de tropa em Santa Margarida:

Um certo dia fui incumbido pelo segundo comandante do Batalhão de Engenharia n.º 3 de ir a Mourão, em pleno Alentejo, recolher um soldado que se tinha ausentado do quartel mais de cinco dias sem permissão para tal e que se encontrava detido no posto da GNR local. Aí chegados, pedi ao cabo da guarda em serviço no posto que nos guardasse as armas, as G3 dos soldados da escolta e a minha Walther, a fim de irmos almoçar a um tasquinho sem carregarmos a tralha. Depois passaríamos novamente no posto para “levantar” o preso. Já estavam as armas devidamente acondicionadas num cacifo e a equipa prontinha para ir ao repasto, quando o detido perguntou se podia ir connosco. Que não, era perigoso irmos desarmados, disse o GNR, mas como o rapaz me parecia pacífico dei ordem para ele nos acompanhar. E lá fomos comer qualquer coisa que já não recordo o quê. Já estávamos nos cafés e bagaços quando o detido, com um ar muito sério nos disse ser ele a pagar todos os almoços, pois nunca ninguém tinha sido tão tolerante com ele, e já era a terceira vez que o vinham buscar a casa detido. Claro que nos soube bem a simpatia do rapaz, até porque assim não gastamos dinheiro das nossas ajudas de custo e naquele tempo os escudos não abundavam nos nossos bolsos. A viagem de regresso a Santa Margarida até foi agradável, com o detido a contar-nos as peripécias de todas as suas escapadelas ao serviço militar. Ficamos amigos... e ao que me constou nunca mais fez asneiras.



Publicado por Tovi às 07:30
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Segunda-feira, 21 de Novembro de 2016
Paulo Laureano Reserve DOC Alentejo Tinto 2009

Paulo Laureano Reserve DOC Alentejo Tinto 2009.jpgPara acompanhar uns bifes grelhados de picanha (um pouco dura mais muito saborosa) abriu-se hoje cá em casa uma garrafa de Paulo Laureano Reserve DOC Alentejo Tinto 2009, feito com um lote de Aragonez, Trincadeira e Alicante Bouschet, que após 18 meses de estágio em barrica deu origem a um vinho que transmite fulgor, prazer e elegância, a que Paulo Laureano Vinus Lda já nos habituou.

Notas de prova
Cor – Cor granada.
Aroma – Notas de ameixa em compota, pimentos vermelhos maduros, menta, algumas especiarias e folha de tabaco fresco, num conjunto complexo e atractivo.
Paladar – Macio, com acidez bem equilibrada, aromas de fruta em compota e especiaria. Fim de boca longo, assente em taninos suaves, persistentes e elegantes.

Parâmetros Analíticos
Álcool: 14,5%;
Acidez Total: 5,8 g/l;
pH: 3,49



Publicado por Tovi às 18:14
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Sexta-feira, 12 de Agosto de 2016
Porta da Ravessa Branco 2015

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Num domingo deste Verão fez-se cá em casa para o almoço em família um Robalo Assado no Forno e foi acompanhado por um DOC Alentejo - Porta da Ravessa Branco 2015 – um vinho de cor amarela citrina, com aroma intenso e frutado, suave na boca, mas com uma viva acidez a dar frescura, uma verdadeira maravilha da Adega Cooperativa de Redondo, feito com as castas Roupeiro, Arinto e Fernão Pires. Esta adega fundada em 1956 por um grupo de 14 viticultores é hoje um dos maiores produtores de vinho da região do Alentejo, somando cerca de duas centenas de viticultores, cerca de 98% da sub-região Redondo.

 

  Comentários no Facebook

«Zé Carlos» >> Talvez sejam os mais competentes e fiáveis em matéria de volume e preço super competitivo. Uma máquina bem oleada.

«Gonçalo Lavadinho» >> Publicidade?

«David Ribeiro» >> Nããããã... Eu escrevo esporadicamente sobre vinhos, mas unicamente sobre os muito maus ou sobre os muito bons, os outros, os razoáveis, não fazem mais do que a sua obrigação.

«Jorge Veiga» >> já andas nos "Robalos"???

«David Ribeiro» >> Mas comprei-os... até tenho a fatura [Emoji smile:-)]

«Jorge Veiga» >> David Ribeiro dos comprados também tenho aqui. Estava a falar dos outros ... kkkkk

«Joaquim Figueiredo» >> Já foi do melhor quando o bebia no Alentejo nos anos 90. Depois....



Publicado por Tovi às 11:04
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Sexta-feira, 16 de Outubro de 2015
Monsaraz Alentejo DOC

Monsaraz CARMIM LIDL Out2105.jpg

Até ao próximo domingo temos em promoção no LIDL o vinho Monsaraz Alentejo DOC (tinto e branco) ao preço de 1,94€ a garrafa de 75cl. A não perder este vinho da CARMIM, uma cooperativa agrícola criada em 1971, em Reguengos de Monsaraz, por um grupo de 60 viticultores, possuindo actualmente cerca de mil associados e produzindo 24 referências de vinhos: dos brancos aos tintos, dos jovens aos reservas, passando pelos licorosos, rosé ou espumantes. A qualidade da matéria-prima, oriunda de uma região de denominação de origem, é uma das mais-valias desta Cooperativa, a par do capital humano e de um complexo agro-industrial de 80.000m2 dotado da mais alta tecnologia. Existe uma capacidade de recepção de um milhão e duzentos mil quilos de uva por dia, engarrafamento de quinze mil garrafas por hora e armazenamento até trinta e dois milhões de litros, o que transforma a CARMIM na maior adega do Alentejo e numa das maiores do País.

 

  Comentários no Facebook

«Carlos Wehdorn» >> o futuro é cooperativo wink emoticon

»David Ribeiro» >> Será, Carlos Wehdorn, se os cooperantes tiverem juizinho... Há por aí muita cooperativa agrícola e vinícola que são uma desgraça. Segundo os dados do Instituo do Vinho e da Vinha (IVV) a produção de vinho em associação (leia-se cooperativas) tem vindo a diminuir ao longo dos anos, embora de forma suave. Os dados on-line existem apenas desde 2000 e, até 2004, a produção de vinho em associação foi sempre maior que a ‘privada’. Em 2005 a balança virou e a produção em não-associação foi responsável por 51% do vinho nacional. E a tendência continuou, imparável. Nos últimos dois anos, os valores foram de 60% (2011) e 58% (2012). Este fenómeno estará certamente relacionado, por um lado, com o fecho de muitas cooperativas e, por outro, com a fuga de muitos associados para produções próprias ou para outros produtores de vinho.

«Carlos Wehdorn» >> estamos a trabalhar para dar a volta a isso. o caminho faz.se caminhando wink emoticon

«Henrique Camões» >> As cooperativas já foi "chão que deu uvas" ninguém quer ter trabalho com a sua administração e acabam aos poucos por serem tomadas por produtores privados, é o caso da de Baião, que conheci noutros tempo, foi em 76 director de uma cooperativa de produção, sei bem o que isso é...

«Carlos Wehdorn» >> claro que são tomadas...porque dão dinheiro, se dessem problemas ninguém as queria.

«Henrique Camões» >> Então porque é que os associados não as tratam devidamente?

«Carlos Wehdorn» >> porque são burros. ou melhor, são ignorantes sobre o que se passa no mundo cooperativo. é preciso mais cultura empresarial cooperativa e sairem da aldeia, conhecerem o que se passa lá fora... e hoje até é fácil... basta terem um computador com ligação à net. há um problema nacional que complica sempre tudo, quase que um virús que se instalou, a pequena inveja e o olhar só para o próprio umbigo. é cultural.

«Henrique Camões» >> Eu tenho outra opinião, preguiça e espírito burguês intrínseco, enquanto há quem trabalhe, está tudo bem e ainda se reclama, mas quando chega a vez, está o caldo entornado, usa-se de toda a imaginação e mais alguma para arranjar desculpa par fugir aos compromissos, um caso típico são as administrações de condomínio, com as cooperativas passa-se o mesmo.

«Carlos Wehdorn» >> uma cooperativa pode ser gerida por um gestor profissional, ou uma equipa de gestão, desde que sejam sócios. é essa a solução. deixo-lhe uma lista das maiores cooperativas no mundo, se reparar no mapa e onde se localizam - View the top 300 co-operatives from around the world Repare tb no volume de negócios e nas áreas em que trabalham. Por cá já fomos a vanguarda do mundo cooperativo, nos idos anos 30. agora estamos a reaprender o que antes ensinavamos. os tipos lá fora ficam admirados como éramos vanguardistas... e hoje seguem lá fora os principios instituidos em Portugal no inicio do séculoXX. Dá que pensar. o que há é muito individualismo, que é o que é promovido nas escolas como sendo a solução, o empreendedorismo a só. É normal que aconteçam erros, que encerrem cooperativas, tal como encerram empresas todos os dias. A difrença numa cooperativa, se bem gerida, é que se trabalha para o bem comum, todos são donos da empresa, porque é na mesma uma empresa e deve ser geriida como tal, sem esquecer os principios cooperativos. Se saírem de Portugal, vão encontrar hoje enormes cooperativas por todo o mundo civilizado, em países insuspeitos como EUA, Canada, Australia, Nova Zelandia... e tb muitos europeus. Países esses onde a qualidade de vida e de vitalidade nos negócios é aquilo que nos gostariamos de ser quando formos grandes e pensarmos grande, sem esquecermos a nossa comunidade e o desenvolvimento sustentado da mesma.

«Henrique Camões» >> Vou-lhe contar uma história real, no principio de 76 havia na rua da Restauração uma Cooperativa de produção Gráfica, certo dia aconteceu partir uma peça numa maquina impressora que bloqueou a produção, eu fui chamado para ver e orçamentar a reparação, mas quando cheguei estranhei ver as pessoas paradas, e claro perguntei ao director que me acompanhava o que se passava, e o homem encolhendo os ombros disse; "estão em greve, não foi possível entregar o trabalho por causa da avaria da maquina e não há dinheiro para ordenados", eu comentei para mim próprio, como assim? Então não são todos sócios?. Esta é apenas uma das varias histórias que podia contar a propósito.



Publicado por Tovi às 09:28
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Quinta-feira, 1 de Janeiro de 2015
Feliz Ano 2015

Ano Novo a.jpg

 Ano Novo, Vida Nova... se nos deixarem

 

 Comentários no Facebook

«Jorge De Freitas Monteiro» >> ...e se fizermos por isso.

 

 

Almoço Ano Novo 2015 a.jpg

A mesa já está posta para o almoço de Ano Novo… e na cozinha a azáfama é muita.

 

  Comentários no Facebook

«Jorge Saraiva» >> Sempre gostei muito e fiz questão em ter um almoço de Ano Novo. Feliz 2015!

«David Ribeiro» >> Obrigado, Jorge Saraiva, um Bom Ano para todos aí em casa. Para a minha família o almoço de Ano Novo é tão ou mais importante que o jantar de fim d'ano.

«Victor Meirinho» >> E o David a ver umas dançaronas na TV !!! Vai lá, vai !!! Grande abraço. VM

«Eduardo Vasques de Carvalho» >> Bom ano e um bom almoço amigo David

«Zé Regalado» >> Qual vai ser a ementa com que vais iniciar o ano novo?

«David Ribeiro» >> Obrigado Victor Meirinho... Obrigado Eduardo Vasques de Carvalho. Um Bom Ano para vocês. O almoço vai ser Peru (um bicho de seis quilos) Assado. No molho do assado entre muito Vinho do Porto. Para acompanhar vamos abrir uma garrafa magnum de Domaine Grand Lafont Haut-Médoc 1989. Esperemos que esteja bebível, senão lá teremos que partir para um plano "B" que ainda não está feito.

«Fernando António Fraga Pimentel» >> Bom Ano.

«Pedro Silva» >> Bom ano!!!!

«Zé De Baião» >> Um dia destes o David Ribeiro poderia sugerir a organização de um jantar dos desassossegadores do novo norte. Afinal de contas somos todos pessoas e nem nos conhecemos como tal. Bom ano a tod@s. Este vai ser um ano de mudança

«Zé Carlos» >> Bom ano prezado amigo David Ribeiro ! Com essa toalha linda em cima da mesa fico cheio de esperanças… benfiquistas. Não deveria ser axedrezada ?!!!

«Zé Regalado» >> Todos somos benfiquistas de nascença, alguns tentam disfarçar esse destino mas a cada passo são traídos pelo berço.

«Carlinhos da Sé» >> Ó se Zé, fale por si, oubiu?

«António Lopes» >> Antes de avançar na conversa, desejo um excelente 2015 para todos. Caro David Ribeiro, o Zé de Baião tem razão, um jantar entre o membros poderá ser um excelente evento. A comida tem o chamado sentido quid pro quo, uma troca de ideias sobre o Norte de Portugal.

«Maria Teresa de Villas-Boas» >> Bom almoço.

«David Ribeiro» >> Pois é!... Às vezes acontece e este “vin de Bordeaux” escolhido para o almoço de Ano Novo já tinha entregue a alma ao Criador e lá tivemos que partir para um plano “B” que acabou por recair num Monte da Sobreira Tinto 2011.

«Zé Regalado» >> Óbi sim, Carlinhos, mas as verdades incomodam.

«Carlinhos da Sé» >> Adonde? Ó senhor Zé, a sua sorte é eu ter feito assim a modos duns botos de iducassom... Pra já, desde que emprenhou, acabou o burmelho na minha mãe, o senhor num andará à procura dum bermelhão? Bá a Londres... Num querem lá ber o lampiom? Aaaaaaarre! Sai-te melga...



Publicado por Tovi às 08:50
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Segunda-feira, 11 de Novembro de 2013
Adega de Borba Premium 2007

Para o jantar de São Martinho cá de casa: Adega de Borba Premium 2007. Conhecem este DOC Alentejo?... Eu vou provar este tinto pela primeira vez hoje.


«João Greno Brògueira» no Facebook >> E as castanhas onde estão? ;) Abraço e bom proveito.

«Albertino Amaral» no Facebook >> Bom proveito. Abraço

«David Ribeiro» no Facebook >> Já abri a garrafa para o vinho arejar um pouco. No nariz está intenso, com aroma a fruta madura. Depois conto-vos como o senti na boca.

«Amândio Cupido» no Facebook >> É muito porreiro, ao preço. Acho que ainda gosto mais deste do que do reserva :)

«Ana Alyia» no Facebook >> Eu gosto portanto pode enviar um cogitou com o respectivo jantar :-)

«Jorge Garcia» no Facebook >> Ganda pinga! Bom proveito

«José Camilo» no Facebook >> Acabei de beber um biológico (como está na moda) de Vila Real, feito em casa, na linha de fronteira entre o verde e o maduro que me soube pela vida. E claro uma dúzia de castanhas (da mesma quinta) com um sabor excepcional (pequeninas). TUDO OFERTA.

«David Ribeiro» no Facebook >> {#emotions_dlg.away} 22h00 - Já jantei... e bem, até porque foi com toda a família à mesa. ADEGA DE BORBA PREMIUM 2007 - Redondo e aveludado foi como se apresentou este DOC Alentejo da Adega Cooperativa de Borba, um verdadeiro encanto a acompanhar o Roti de Porco do jantar de hoje.

«Jorge Garcia» no Facebook >> Uma garrafa para tantos?

«David Ribeiro» no Facebook >> Só eu e um dos meus genros é que bebemos vinho...  os outros é mais "água suja do imperialismo".

«Jorge Garcia» no Facebook >> Ahhhhhhh. Viva o Imperialismo, mais fica para voces



Publicado por Tovi às 20:11
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Terça-feira, 30 de Abril de 2013
Monte da Ravasqueira Tinto 2010

Uma excelente relação preço/qualidade apresenta este Monte da Ravasqueira Tinto 2010, um Vinho Regional Alentejano feito pela Sociedade Agrícola D. Diniz SA, com uvas das castas Syrah, Alicante-Bouschet, Touriga Nacional, Aragonez (Tempranillo), Trincadeira, Touriga Franca e Petit Verdot, tendo estagiado oito meses em meias-pipas de carvalho francês. Acompanhou muito bem umas Costeletas de Porco na Brasa.


«Jorge Saraiva» no Facebook >> Porquê o (Tempranillo)? Ainda se fosse (Tinta Roriz)... :)

«David Ribeiro» no Facebook >> Pois é, Jorge Saraiva... É exactamente assim que está escrito no contra-rótulo.



Publicado por Tovi às 21:18
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Sexta-feira, 4 de Janeiro de 2013
Adega das Mouras de Arraiolos

Estive a consultar o meu Livro da Cave de Vinhos e verifiquei que neste ano que agora findou foram bebidos cá em casa vários vinhos do portfólio da Adega das Mouras de Arraiolos, um projecto vitivinícola iniciado em 2000, com uma área de implantação de 320 hectares e 226 hectares de vinha, localizado no concelho de Arraiolos, a 130 kms de Lisboa. Os vinhos bebidos, curiosamente todos tintos e da colheita de 2009 - vinhos encorpados, ricos em taninos e aromas a frutos silvestres – foram os seguintes: Paços dos Alcaides de Arraiolos Reserva (Syrah, Alicante Bouschet e Cabernet Sauvignon); Cave da Vila (Trincadeira, Alicante Bouschet e Aragonez); Meio Século Alicante Bouschet e Trincadeira Reserva, e Meio Século Aragonez e Trincadeira Reserva; Moira's Syrah e Aragonez Reserva; e Morgado de Arraiolos (Syrah, Alicante Bouschet e Cabernet Sauvignon). Sem dúvida que há no Alentejo quem saiba fazer grandes vinhos.



Publicado por Tovi às 19:10
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Segunda-feira, 24 de Dezembro de 2012
Olho de Mocho Reserva Tinto 2006

O meu genro António acaba de me informar que o vinho para o Bacalhau da Consoada já está seleccionado e é o "Olho de Mocho Reserva 2006", um tinto Regional Alentejano da Herdade do Rocim.

{#emotions_dlg.star} [RevistaDeVinhos - 30Jan2009] - €18,00 - 17,0 valores - Syrah e Touriga Nacional compõem este vinho de aroma bastante complexo e muito envolvente, com um misto de fruta preta e vermelha muito leve, notas tostadas e especiadas, ceras, com várias camadas que nos convidam a descobrir sucessivamente o vinho nas suas nuances. Mostra na boca uma textura aveludada, com acidez perfeita, taninos muito finos e polidos, corpo robusto mas elegante. Final longo, saboroso e guloso, com boa secura e notas de cacau muito bem embrulhadas na fruta.

{#emotions_dlg.star} [RevistaWine] - Garrafas: 12.000 - Cor carmim carregada, com bordas finas de tonalidades rubi. O nariz é eminentemente floral e frutado, de grande intensidade. Boca de entrada equilibrada, logo nos primeiros segundos generosa em frutos silvestres - amora e groselha - num ambiente marcado por boa frescura. O final é longo e forte, subindo a sensação de pimenta e noz-moscada. FM Consumo: 2008-2015 - 17,0


«David Ribeiro» in Facebook >> Preparando o vinho

«Alexandra Magalhães» in Facebook >> Sim, porque já começa a aproximar-se a hora... :) Feliz Natal para toda a família... Beijinhos...

«Maria João Pereira» in Facebook >> Boas Festas

«David Ribeiro» in Facebook >> Bom Natal para as minhas queridas amigas, Alexandra e Maria João.



Publicado por Tovi às 09:32
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Sábado, 4 de Agosto de 2012
Herdade da Madeira Velha

No passado dia 31 de Julho fiquei a conhecer, numa prova promocional no El Corte Inglés de Gaia, a Herdade da Madeira Velha, projecto vinícola que ganhou forma no início de 2010, mas cuja origem situa-se em 2001, ano em que Rui Pedro Pinheiro adquiriu a propriedade que dá hoje o nome à empresa e começou a desenvolver a actividade agro-pecuária através da Sagupi, empresa de referência na produção de vitelas de carne e de porco alentejano, com destino a uma grande cadeia de distribuição alimentar e à indústria espanhola. A enologia desta casa está entregue a Luís Bourbon.

Os vinhos por mim provados foram os seguintes: Canto V (branco) 2010, monocasta de Viognier, um vinho aromático e fresco, mas a notar-se perfeitamente a riqueza da madeira (carvalho francês) das barricas em que fermentou e nas quais se efectuou bâtonnage durante três meses; e o Canto X (tinto) 2008, feito com Syrah, Alicante Bouschet e Touriga Nacional, vinho premiado no Decanter Wine Awards 2011 com medalha de bronze e que se apresentava muito frutado e elegante, demonstrando estar ainda para durar.



Publicado por Tovi às 07:23
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Quinta-feira, 6 de Outubro de 2011
Rapariga da Quinta Reserva Tinto 2008

Acompanhou muito bem um Bacalhau Assado nas Brasas o vinho Regional Alentejano Rapariga da Quinta Reserva Tinto 2008, feito pelo enólogo Luís Duarte com uvas das castas Alicante Bouschet, Aragonês e Trincadeira. É um vinho de cor bastante carregada, praticamente opaco, com aromas fortes a fruta, poderoso e de final longo. Adquiri esta garrafa na Feira de Vinhos do Continente em Setembro do ano passado pelo simpático preço de 4,99€ e pena tenho eu de não ter comprado mais.




Sábado, 6 de Fevereiro de 2010
Morcela do Fundão x Paço dos Alcaides de Arraiolos

  (imagens da NET)

Soube-me mesmo bem o jantar de ontem: Uma Morcela de Assar do Fundão (Salsicharia da Gardunha Lda), comprada no Hipermercado Continente de Matosinhos (1,75€ / 250g) e que foi muito bem acompanhada por dois copinhos de um vinho regional alentejano - Paço dos Alcaides de Arraiolos Reserva Tinto 2007 – feito pela Adega das Mouras de Arraiolos Lda, com as castas Syrah, Alicante Bouschet e Cabernet Sauvignon. Este vinho já estava cá em casa desde finais do ano passado (comprado numa promoção do Continente; 2,23€/75cl, preço já com 20% de desconto) e foi uma agradável surpresa, pois apresentava-se muito equilibrado e com final longo e algo complexo.


«Isabel Oliveira» in Facebook ► OH David. eu que trabalho lá, não me arrisco a dizer tanto; préço etc... mas que temos muitos bons enchidos e queijos, ah lá isso temos, nem o P.D. nos iguala, tente a alheira de presunto, umaaa delicia.



Publicado por Tovi às 13:01
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Domingo, 27 de Dezembro de 2009
Tintos da Quinta do Carmo e da Vila Santa

XôZé» in ViriatoWeb ► Os meus tintos de ceia e almoço de Natal - Ontem à noite (24Dez): Quinta do Carmo (julgo que se tratava de 2003 ou 2005, não me lembro) e Vila Santa "Trincadeira" de 2007 (Estremoz). Hoje (25Dez): Vila Santa "Aragonês" 2007 (Estremoz). Todos escolhidos e comprados pelo meu irmão que nisso percebe muito mais do que eu.

 E as notas de prova?...

«XôZé» in ViriatoWeb ► Todos APROVADOS!... Por unanimidade e aclamação.

Conheço bem os tintos da Quinta do Carmo e são, sem qualquer sombra de dúvida, vinhos com aromas elegantes, finos e suaves, um bom acompanhamento para o bacalhau. Os Vila Santa Trincadeira 2007 e Vila Santa Aragonês 2007 ainda não provei, mas ao que dizem estes tintos monocasta incluídos na categoria “Regional Alentejano” são vinhos muito bem feitos por João Portugal Ramos e dão grande prazer à mesa.



Publicado por Tovi às 09:35
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Quarta-feira, 11 de Novembro de 2009
Dois tintos de 2007

 Entraram na semana passada na garrafeira cá de casa dois tintos da colheita de 2007, um do Douro e outro do Alentejo. Comprei-os no hipermercado Continente de Matosinhos e os preços não foram nada maus: Adega da Mêda tinto 2007 a 2,99€ (garrafa de 75cl) e Vinha do Côro tinto 2007 a 3,29€ (garrafa de 75cl), estando neste último já incluído o desconto de 40% em cartão.

Adega da Mêda tinto 2007 – Produzido e engarrafado por Adega Cooperativa da Meda CRL, feito com uvas das castas Touriga Franca, Tinta Barroca e Tinta Roriz, deu um vinho com um teor alcoólico de 12,5%, de cor granada com tonalidades violáceas, aroma a fruta vermelha madura, um tinto DOC Douro equilibrado, redondo e persistente.

Vinha do Côro tinto 2007 – Um DOC Alentejo da Cooperativa Agrícola de Granja CRL, em Mourão, onde um clima quente e solo xistoso deram origem a este vinho de cor rubi, aroma a fruta madura, bem equilibrado e persistente, com 13,5% de teor alcoólico.

«XôZé» in ViriatoWeb ► Esse vinho alentejano parece-me interessante. Aprecio particularmente os alentejanos tintos. Sabes que não percebo a ponta d'um corno de vinhos e habitualmente oriento-me pelos preços quando se tratam de novidades. Se é caro, é porque deve ser bom e esse até não está carote. Para a semana passo pelo Continente.

O Vinha do Côro tinto 2007 foi o vinho que acompanhou o Foudue do jantar de família do último Sábado cá em casa… e estava divinal.



Publicado por Tovi às 18:40
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