“Notámos nas últimas 72 horas algum progresso notável por parte das forças armadas ucranianas, naquela linha de avanço sul que sai da área de Zaporizhzhia, e assim alcançaram algum sucesso contra essa segunda linha de defesas russas”, disse o porta-voz do Conselho de Segurança, John Kirby. “Isso não quer dizer que os ucranianos não estejam conscientes de que ainda terão alguns combates difíceis pela frente enquanto tentam avançar mais para o sul”, ou que a Rússia não lance um forte contra-ataque, acrescentou.
Jorge Veiga - ...e eu fico à espera para ver o que vai acontecer nestas duas próximas semanas.
Jorge De Freitas Monteiro - Em linguagem corrente: avançamos um niquito mas agora se calhar não avançamos mais ou até podemos recuar.
Raul Vaz Osorio - A grande dificuldade (e demora) é desmontar e ultrapassar a primeira linha de defesa, porque como é, para os russos, terra queimada, não têm que salvaguardar os seus próprios movimentos. Vencida esta, o avanço torna-se francamente mais fácil. A ver vamos.
Jorge Veiga - Essencialmente e depois de ultrapassar a primeira linha de defesa, temos a primeira linha de minas. Ter 5 a 7 minas por m2, segundo dizem, é obra desenganada e demora. Depois de ultrapassada, será cada vez mais fácil. Iremos ver se será assim ou não.
Raul Vaz Osorio - Jorge Veiga inclui a primeira linha de Minas na primeira linha de defesa. Essencialmente, a primeira linha de defesa será todo o terreno em que o defensor não se preocupa em assegurar a sua própria passagem, pelo que pode colocar todos os obstáculos à progressão de forma muito densa. A partir do momento em que se atinge a zona em que há corredores de circulação, o avanço fica extremamente facilitado
Jorge Veiga - Raul Vaz Osorio era o que eu queria dizer. Se ficou mal explicado, as minhas desculpas por ser trengo e complicar as coisas. ...ou seja Minas - 1ª linha - menos minas - 2ª defesa - se calhar sem minas e 3ª defesa.
Jose Antonio M Macedo - Jorge Veiga Nem mais.
David Ribeiro - Segundo dizia o blog brasileiro "ForTe" em maio deste ano as várias camadas de zonas defensivas russas a sul de Zaporizhzhia eram: Zona 1: os primeiros 3-4 km do RuFLOT são a zona de segurança avançada que consiste em esquadrões individuais ou postos avançados de pelotões e pontos fortes de unidades individuais. Zona 2: primeira linha defensiva, 2-3km de profundidade. Trincheiras e pontos fortes da companhia dispostos ao longo dos principais recursos do terreno em uma linha contínua. Esta zona teve adições recentes e está sendo constantemente aprimorada. As aldeias de Kopani e Robotyne formam os pilares desta posição. Zona 3: zona de profundidade de 4 a 5 km com posições de reserva e possíveis chamarizes. Esta zona também é onde a maioria da artilharia russa local e reservas mecanizadas estarão manobrando atrás da primeira linha de defesa. Múltiplas áreas de abrigo para veículos e equipamentos observados. Zona 4: Linha defensiva principal preparada. Enormes linhas de trincheiras multicamadas com fossos anti-tanque e obstáculos de dentes de dragão. Extensos campos minados são prováveis. Essas fortificações formam um cinturão defensivo quase uniformemente contínuo na frente. Construído 3-4 km de profundidade. Zona 5: Posições de reserva e recuo atrás da linha defensiva principal (zona 3). Zona 6: A cidade de Tokmak e a vala AT circundante e pontos fortes formam a última reserva e posição de reserva neste setor, preparada para defesa geral.
Jorge Veiga - David Ribeiro pormenores de um conjunto montado à maneira da WW I. Caricato.
David Ribeiro - Jorge Veiga... sistema típico de forças militares que defendem um território, neste caso as zonas ocupadas pela Rússia à Ucrânia desde 2014.
Jorge Veiga - David Ribeiro zonas que não são deles. Saindo deles, fica tudo resolvido, não se gasta mais material de guerra, poupam-se vidas e chatisses.
David Ribeiro - Jorge Veiga... não há, nunca houve e provavelmente nunca haverá consenso sobre o direita à autodeterminação que tem vindo a ser invocada pela Rússia em relação ao povo da Crimeia, Lugansk e Donetsk. Mais tarde ou mais cedo - e esperemos que seja rápido para evitar a continuação do banho de sangue que por lá se está a verificar - se justificará uma consulta livre e controlada pela ONU que venha, ou não, a reconhecer o direito destas (auto-proclamadas) repúblicas a uma eventual incorporação na Federação Russa.
Jorge Veiga - David Ribeiro Queres uma consulta livre e controlada em zonas onde os ucranianos foram escorraçados ou mortos? Só a brincar.
David Ribeiro - Jorge Veiga... e o que é que aconteceu na ex-Jugoslávia?... ou por ter sido "cristãos" a massacrar "muçulmanos" já valeu tudo?
Jorge Veiga - David Ribeiro que tem uma coisa a ver com a outra? Nem sou uma coisa nem outra e por isso, nem me preocpa. Agora perseguir nazis noutro país e não fazer no próprio é preocupante e anedótico.
David Ribeiro - Jorge Veiga... o direito que foi dado a sérvios e bósnios é exatamente o mesmo que os pró-russos do leste e sul da Ucrânia reivindicam há muito.
Jorge Veiga - David Ribeiro países diferentes. Sem invasão de outro. Teriam de ser eles a resolver o problema interno, como aconteceu nos que referiste. Para isso não é presiso Moscovo.
David Ribeiro - Vê o resultado das últimas eleições parlamentares na Ucrânia.
Raul Vaz Osorio - Sim, porque a Rússia está interessantíssima na autodeterminação dessa malta toda!
David Ribeiro - Claro que a Rússia está interessada, Raul Vaz Osorio... ou não tivessem as auto-proclamadas repúblicas do leste e sul da ucrânia já dito que querem integrar a Federação Russa.
Raul Vaz Osorio - Claro que não está. Está interessada na sua anexação, independentemente da opinião dos seus habitantes. Ou vai-me agora dizer que acredita em algum referendo ou votação ali feitos?
David Ribeiro - Raul Vaz Osorio veja o resultado das últimas eleições para o parlamento ucraniano que acima publiquei. Estas eleições foram feitas pelo governo de Kiev.
O chefe da agência espacial russa Roscosmos diz que os mísseis balísticos intercontinentais Sarmat (RS-28 Sarmat; apelidado de Satanás II no Ocidente), capazes de transportar 10 ou mais ogivas nucleares, foram colocados em serviço de combate, informou a agência de notícias estatal RIA Novosti. Em junho, Putin tinha dito que os mísseis Sarmat seriam mobilizados para combate “em breve”.
Jorge Veiga - Péssima ideia.
Donald Trump assinou ontem, segunda-feira, 23 de Janeiro, uma ordem executiva formalizando a retirada dos EUA do Acordo de Parceria Transpacífico (TTP - Trans-Pacific Partnership), que pretendia promover o crescimento económico, apoiar a criação e manutenção de postos de trabalho, reforçar a inovação, a produtividade e a competitividade, elevar os padrões de vida, reduzir a pobreza e promover a transparência, a boa governança e protecção ambiental em doze países banhados pelo Oceano Pacífico.
Isto vai aquecer… E a China vai rir-se muito, não há dúvida.
Só agora começo a conhecer o histórico dos colaboradores directos da nova administração Trump e cada um é melhor que o outro… que grande cambada se reuniu à volta do novo inquilino da Casa Branca.
Conselheiros da Casa Branca: Mike Pence - Vice-presidente; Steve Bannon - Conselheiro Sénior; Reince Priebus - Chefe de Gabinete da Casa Branca; Jared Kushner - Conselheiro Sénior do Presidente; Sean Spicer - Secretário de Imprensa; Mike Flynn - Conselheiro de Segurança Nacional; Kellyanne Conway – Consultora.
Administração Trump: Rex Tillerson - Secretário de Estado; Steven Mnuchin - Secretário do Tesouro; James Mattis - Secretário da defesa; Sonny Perdue - Secretário da Agricultura; Jeff Sessions - Procurador-Geral; Tom Price - Secretário da Saúde e Serviços Sociais; Ben Carson - Secretário da Habitação e Desenvolvimento Urbano; Elaine Chao - Secretária dos Transportes; David Shulkin - Secretário dos Assuntos dos Veteranos; Ryan Zinke - Secretário do Interior; Betsy DeVos - Secretária da Educação; Rick Perry - Secretário da Energia; Andrew F. Puzder - Secretário do Trabalho; Scott Pruitt - Administrador da Agência de Protecção Ambiental; Mick Mulvaney - Director do Gabinete de Gestão e Orçamento; Wilbur Ross - Secretário do Comércio; Nikki Haley - Embaixadora dos EUA nas Nações Unidas; Robert Lighthizer - Representante do Comércio; Linda McMahon - Administração de Pequenas Empresas; John F. Kelly - Secretário da Segurança interna.
É hoje a tomada de posse de Donald Trump como 45º Presidente dos EUA, coisa que há uns meses parecia improvável à maioria dos analistas políticos e que a mim, um “curioso” destas coisas, também não estava nada a ver-se acontecer. Após a sua vitória nas urnas muito tenho lido sobre o passado deste multimilionário americano, mas num altura destas a “informação” e a “contra-informação” atingem valores que me põem na “retranca” e numa de “esperar para ver”.
E já agora: Alguém conhece alguma obra literária minimamente credível sobre Trump?... Nas livrarias portuguesas ainda não encontrei nada de jeito.
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«Diamantino Hugo Pedro» - É escrito por um Português e está na FNAC: Trump, Desafiar o Status Quo [Carlos M. G. Martins (Autor); Lançado em outubro de 2016; Edição em Português].
Discurso de Donald Trump
"Nós, cidadãos da América, estamos agora unidos num grande esforço nacional para reconstruir o nosso país e restaurar as suas promessas para toda a gente. Juntos, vamos determinar o curso da América e do mundo durante muitos, muitos anos. Vamos enfrentar desafios. Vamos enfrentar dificuldades. Mas vamos completar a tarefa. A cada quatro anos juntamo-nos nesta escadaria para proceder à transferência ordeira e pacífica do poder. [...] A cerimónia de hoje, contudo, tem um significado especial, porque o dia de hoje será lembrado não apenas pela transferência de poder de uma administração para outra ou de um partido para outro; estamos a transferir o poder de Washington DC e a devolvê-lo a vocês, às pessoas. Durante demasiado tempo, um pequeno grupo na capital da nossa nação tem repetidamente recompensado o governo enquanto as pessoas pagam a conta. Washington floresceu mas as pessoas não partilharam da sua riqueza. Os políticos prosperaram mas os empregos acabaram e as fábricas fecharam. [...] 20 de janeiro de 2017 vai ser recordado como o dia em que o povo se tornou governante desta nação outra vez. Os homens e mulheres esquecidos neste nosso país não mais serão esquecidos. Toda a gente está a ouvir-vos."
É um exagero… mas tem piada este cartoon
Por onde eu ando...
Nova Crítca - vinho & gastronomia
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Meus amigos...
A Baixa do Porto (Tiago Azevedo Fernandes)
Antes Que Me Passe a Vontade (Nanda Costa)
Caderno de Exercícios (Celina Rodrigues)
Cerâmica é talento (Pataxó Lima)
Clozinha/and/so/on (Maria Morais)
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Douro de ouro, meu... (Jorge Carvalho)
Douro e Trás-os-Montes (António Barroso)
Escrita Fotográfica (António Campos Leal)
Let s Do Porto (José Carlos Ferraz Alves)
Life of a Mother Artist (Angela Ferreira)
Marafações de uma Louletana (Lígia Laginha)
Matéria em Espaço de Escrita com Sentido (Mário de Sousa)
Meditação na Pastelaria (Ana Cristina Leonardo)
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Nortadas (Francisco Sousa Fialho, João Anacoreta Correia e outros)
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