As 25 medidas e/ou tomadas de posição de RUI MOREIRA nos seus primeiros 100 dias na Câmara do Porto:
1. Intervenção em Campanhã, defendendo o Centro de Saúde de Azevedo, evitando o seu encerramento ou deslocalização.
2. Assinatura de um protocolo com a ARS Porto, passando a Câmara a colaborar na definição de localização, horários e na prestação de serviços de saúde pública no Porto.
3. Criação da Frente Atlântica do Porto, com os municípios de Matosinhos e Gaia, no sentido de concertar políticas transmunicipais entre as três cidades.
4. Posição pública sobre a diminuição da receita do IMI e pressão para pôr fim à isenção de IMI para os fundos imobiliários, reivindicação parcialmente aceite na Assembleia da República.
5. Consulta pública para alteração do Regulamento Municipal da Habitação Social.
6. Criação do Fundo de Emergência Social e estudo, com a Universidade Católica, acerca da forma mais eficaz para a sua aplicação.
7. Lançamento dos procedimentos para o concurso para um programador para o Teatro Rivoli.
8. Normalização das relações da autarquia com várias entidades e clubes da cidade, entre eles, o Futebol Clube do Porto, depois de uma visita do presidente da Câmara ao museu do clube.
9. Estabelecimento de um protocolo com o Fantasporto, que terá lugar no Rivoli.
10. Início e encerramento das negociações com a Seiva Trupe para manutenção da atividade da companhia no Teatro do Campo Alegre num novo regime. A companhia não aceitou.
11. Visita a todas as freguesias do Porto, iniciando o processo de descentralização de competências e transferências de verbas.
12. Visita a várias unidades de saúde do Porto, como os dois Centros Hospitalares (Santo António e São João), bem como o Hospital de Santa Maria.
13. Colaboração com o Ministério da Administração Interna, em articulação com a União de Freguesias do Centro Histórico, para encontrar um edifício para uma nova Esquadra de Cedofeita, tendo sido já encontrada uma solução.
14. Resolução do problema da Urbanização das Areias, situação criada pelo Plano de Pormenor das Antas, ainda anterior aos três mandatos anteriores.
15. Candidatura do Porto a vários programas e prémios internacionais, envolvendo a Universidade e os empreendedores. O Porto foi candidatado ao programa Bloomberg.
16. Preparação do programa experimental com IBM para ativação de câmaras de videovigilância na zona da movida, programa que está praticamente pronto.
17. Aposta na festa Passagem do Ano, como fator de atração turística, juntando mais de 100 mil pessoas na Avenida dos Aliados, apesar do mau tempo, passando a data a ser mais uma apostada Câmara e da Porto Lazer para potenciar o Porto como destino turístico.
18. Candidatura do Porto a melhor destino europeu, lançando uma campanha de motivação ao voto com o apoio da cidade e a mobilização da comunicação social por uma causa, a custo zero.
19. Lançado processo de demolição (estão já a contar os 45 dias do prazo dado aos proprietários) dos edifícios de antigas fábricas em Lordelo, polos de problemas sociais graves que queremos erradicar. A demolição das antigas fábricas, que ocorrerá em breve, é acompanhada por intervenção social prévia.
20. A Galeria Municipal está a funcionar, com programação própria e vida própria, ao serviço da cultura da cidade.
21. Abertura da câmara à cidade. Com exposições no seu átrio, com um concerto de Natal dentro de portas e com a apresentação do Optimus Primavera Sound, um dos mais prestigiados festivais de Música da Europa que, este ano, o Porto voltará a receber, com o melhor cartaz de sempre.
22. Acordado com o principal operador de desporto de rua um protocolo que garante a prática desportiva saudável na nossa cidade, mas que diversifica a sua oferta e os seus eventos, por toda a cidade, nomeadamente pela zona oriental, levando as corridas e os seus eventos a todas as freguesias, da Foz a Campanhã.
23. Negociações e acordo com todos os sindicatos para o regresso às 35 horas semanais de trabalho na autarquia.
24. Colocação do Porto nas primeiras páginas dos mais importantes jornais do Mundo, como uma cidade diferente, uma cidade independente, aproveitando a imagem positiva que a eleição de 29 de setembro provocou e a curiosidade que motivou em todo o Mundo.
25. Quando muitos outros hesitaram, manobraram ou simplesmente calaram, o Porto falou alto sobre a questão dos Fundos Comunitários, colocando o tema na agenda, o País a discuti-lo e as várias entidades envolvidas – até a Comissão Europeia – a terem que prestar contas aos portugueses.
«Pedro Aroso» no Facbook >> Agora falta acabar com o estacionamento selvagem em segunda fila, em cima dos passeios e nas passadeiras, e fazer cumprir a legislação que proíbe as pessoas de fumarem em espaços públicos fechados.
«José Costa Pinto» no Facebook >> Isto dá uma média de uma medida de quatro em quatro dias. Nada mau. ;-)
«Albertino Amaral» no Facbook >> Muito bom trabalho para 100 dias. Saldo muito positivo...
«Pedro Aroso» no Facebook >> E em relação ao pelouro do Urbanismo, mudou alguma coisa, ou a aprovação dos projetos continua a demorar meses/anos? Não me venham com o exemplo da Inditext (15 dias), porque esse foi um caso isolado.
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