...em destaque na edição da última sexta-feira do "The Wall Street Journal".
Ver aqui: http://online.wsj.com/article/SB1000142 ... 15860.html
«Viriato» / ViriatoWeb ► o Basilio dos leitões, em frente ao Constantino, também é um amigo meu!
«xarax» / RevistaDeVinhos ► Uma grande frase, de imenso significado: British food writer Nicholas Lander gave up trying to make a choice, and included the whole town on his list of the world’s 25 best restaurants. E em geral, achei o artigo muito completo e informado. Mas os especialistas locais que digam a sua mente.
«Carlos Moura» / RevistaDeVinhos ► Caro Xarax, Eu também concordo com o que disse... Os especialistas da região é que poderão dar o veridicto... Aliás poder-se-ia lançar um tópico sobre o Leitão. Quanto ao artigo apenas acho que se poderia ter dado um pouco mais de destaque aos vinhos da região... Espero que pelo menos os produtores tirem partido do pouco que se falou dos espumantes da Bairrada: "His accompaniment of choice is a bottle of the local sparkling white wine, espumante da Bairrada".
«Jorge Ridrigues» / RevistaDeVinhos ► É preciso notar que o artigo era específicamente sobre o leitão como símbolo da Bairrada e não sobre os vinhos da região.
«luis ramos lopes» / RevistaDeVinhos ► Na Bairrada existem três tipos de leitão: 1- O leitão do turista, para os milhares de pessoas que saem da auto-estrada e param logo na Mealhada em restaurantes gigantescos onde, por vezes, num dia se assam mais de 500 leitões. Estão nesta categoria as casas mais conhecidas, Pedro, Meta, Floresta, Queirós, Nova Casa dos Leitões, Painel, etc. São casas altamente profissionalizadas, umas são melhores que outras mas a qualidade dos leitões é geralmente correcta, honesta, ainda que sem grandes brilhos. A irregularidade é o maior problema, tanto pode sair um leitão decente como miserável, depende do tamanho do bicho, do tempo que esteve no frio, da pressão exercida nos fornos pelo número de clientes na sala. 2- O leitão dos residentes, gente conhecedora, muito ligada a empresas locais e que utiliza o leitão como forma de promover contactos e negócios ou, simplesmente, comer em família. O restaurante emblemático nesta categoria é o Vidal, a mais de uma dezena de Km da Mealhada, num desvio da Nacional 1, direcção Aguada de Cima, numa terra chamada Almas da Areosa. Cada leitão é igual ao anterior, tanto faz ser-se cliente diário como total desconhecido, é-se sempre servido com um leitão de primeira categoria. 3- O leitão para comer em casa, normalmente assado pelos chamados "assadores particulares", gente que assa só por encomenda, que mata (e por vezes cria) o bicho em casa, tudo fora da alçada da ASAE e das finanças, já que oficialmente não existem. Escolhem o bicho certo, no tamanho certo e assam-no com todo o tempo do mundo e todos os preceitos. Os melhores leitões que já comi na minha vida vieram desta proveniência. Aqui não aponto nomes e contactos por razões óbvias. Não, não é por causa da ASAE. É que se digo os nomes, vocês encomendam-lhes centenas de leitões, eles abrem um restaurante e eu deixo de poder comer um leitãozinho do melhor.
«Alentejano» / RevistaDeVinhos ► Leitões há muitos, quem lhes saiba dar o merecido tratamento... isso a conversa é outra. PS: Aviso desde já que há Leitão Assado de excelente qualidade fora desse circuito tantas vezes invocado (enjoa um bocadinho parece que só se conhece aquilo). Os que como em casa vão de um negócio tipo 3, mas que não são originários da Bairrada mas sim da Serra d´Ossa.
«xarax» / RevistaDeVinhos ► espero que no dia do encontro com os floristas seja deste que vamos comer!!!! uma espécie de Encontro com os Leitões.
«Guilherme Lickfold» / RevistaDeVinhos ► por acaso pensei exactamente no mesmo quando o xarax escreveu isso. Hoje vou até ao Algarve ao fim da tarde, o mais certo é fazer a paragem habitual nessa zona.
«luis ramos lopes» / RevistaDeVinhos ► Não pode ser desse porque quem servir o leitão tem de levar mesas, talheres, funcionários, etc., ou seja, tem de ser uma organização profissional. O Luís Pato trabalha sempre com um restaurante do tipo 2 (não é o Vidal, é o Mugasa) pelo que, em princípio, não haverá problemas com a qualidade do bicho.
«Jorge Rodrigues» / RevistaDeVinhos ► O "meu assador particular" é em Sepins, que por acaso pertence a Cantanhede, mas também não digo o nome.
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