Esta madrugada vinte e dois mísseis em 30 minutos, causaram dezenas de mortos e feridos, segundo algumas fontes.
O Irão afirma que as bases aéreas de Asad e Erbil, no oeste do Iraque, onde estão instalados militares dos Estados Unidos, foram "seriamente danificadas" e que há outros 100 alvos prontos para serem atacados, caso Washington decida tomar medidas de represália.
Por sua vez, o presidente norte-americano, Donald Trump, afirmou que "so far, so good", enquanto os danos causados pelos ataques são avaliados.
Não creio que os ataques recíprocos dos EUA e Irão levem a uma guerra total na região, pelo menos na forma como foram a I e II Guerras Mundiais. Hoje as “guerras” fazem-se com boicotes económicos e quando se chega a combates bélicos estes são bombardeamentos cirúrgicos com drones e/ou com mísseis disparados de longa distância. Após a “vitória” de uma das fações pode ocorrer ocupação de terreno e aí as tropas clássicas – infantaria e carros de combate – terão um papel importante. Mas há ainda a possibilidade, para já muito improvável, de ataques nucleares e isto sim, seria uma catástrofe a nível mundial.
O que disse Donald Trump, hoje à tarde na Casa Branca, na sua declaração ao país:
- Enquanto eu for presidente dos EUA, o Irão não vai ter armamento nuclear. Bom dia!
- Os nossos mísseis são rápidos, precisos, eficientes e letais. Mas o facto de termos este armamento não significa que o tenhamos de usar. Não queremos usá-lo.
- Os misseis disparados ontem foram pagos pelos fundos que a última Administração disponibilizou aos iranianos.
- Soleimani era uma dos maiores terroristas, estava a planear ataques que tinham os EUA como alvo.
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