As últimas do conflito Rússia-Ucrânia
O Ministério da Defesa da Rússia diz que os últimos ataques russos destruíram tanques e outros veículos blindados nos arredores de Kiev, equipamentos fornecidos à Ucrânia por países europeus.
O presidente Vladimir Putin alertou o Ocidente que a Rússia atacará novos alvos se os Estados Unidos começarem a fornecer à Ucrânia mísseis de longo alcance.
O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, disse que a luta de rua continua na cidade de Severodonetsk, onde a situação continua “extremamente difícil”.
A Alemanha enfrenta um impacto de 5 mil milhões de euros (US$ 5,4 bilhões) por ano devido às sanções russas, segundo um jornal alemão.
Francisco Seixas da Costa na sua página do Facebook - E A UCRÂNIA AQUI TÃO PERTO… Tudo indica que a Rússia, para travar o reforço de material militar do ocidente à Ucrânia, vá aumentar os ataques de mísseis a linhas ferroviárias e às instalações, cada vez mais civis e situadas em áreas civis, que são utilizadas para esconder esse armamento. A probabilidade desses ataques, oriundos de longa distância, poderem ser menos precisos, tendo civis como “colateral casualties”, é assim cada vez maior. Relembra-se que a Ucrânia quer aderir à NATO, mas já terá percebido que isso é difícil. Desde o primeiro momento, foi objetivo nunca escondido por Kiev tentar envolver a NATO no conflito. Isso sucedeu, como se recordará, quando pediu que a organização impusesse uma zona de exclusão aérea sobre o seu território, o que foi negado pelos EUA e por alguns aliados sensatos dentro da NATO, porque isso poderia conduzir à guerra Rússia-NATO, com todas as consequências daí decorrentes, que só alguns inconscientes desprezam. Atenta a evolução da guerra, e não querendo estar a chamar os demónios, arrisco dizer que pode estar a aproximar-se um momento em que a Ucrânia (com os seus amigos NATO do Leste, que, como se sabe, são mais papistas do que o papa e têm, dentro da organização, uma linha discretamente favorável a um envolvimento militar mais ousado) arrisque produzir um incidente grave, para poder justificar um maior envolvimento da NATO. O pior é que pode dar-se o caso de isso também convir à Rússia, na lógica do quanto pior melhor. Nessa altura, é tempo de alguns, por cá, irem a Fátima. E por lá procurarem o segredo da conversão da Rússia…
David Ribeiro na sua página do Fcebook - Pois é!... Ao que parece o presidente do Senegal e titular da União Africana, Macky Sall, já conseguiu o que queria de Vladimir Putin, prova provada que o diálogo, mesmo com aqueles que não nos merecem grande confiança e credibilidade, dá resultado. “Saímos daqui muito tranquilos e muito felizes com nossas trocas”, disse Macky Sall após uma reunião de três horas com Putin, em Sochi (sul da Rússia), acrescentando que encontrou o presidente russo “comprometido e ciente de que a crise e as sanções criaram sérios problemas para economias fracas, como as economias africanas". France24 - Céréales: le président de l'Union africaine "rassuré" après sa rencontre avec Poutine.
Francisco Rocha Antunes - O diálogo com o invasor depende dele mesmo: parar a invasão e retirar. Tudo o resto é manobra de diversão.
David Ribeiro - Caríssimo Francisco Rocha Antunes ... entendo a sua posição, mas a verdade é que aquilo que todos gostaríamos que acontecesse após a injustificável invasão da Ucrânia pelas tropas de Putin não é aquilo que tudo leva a crer irá acontecer, pelo que o diálogo é urgente e necessário.
João Greno Brògueira - Pura mera comunhão de interesses. Chamar a isso diálogo digamos que é um pouco forçado.
David Ribeiro - João Greno Brògueira... Este diálogo que se pretende e que já tarda, tem em vista conseguir-se um acordo de paz entre as duas partes hostis, terminando com o conflito armado que tem vindo a martirizar o Povo ucraniano. Ou a alguém passa pela cabeça ser possível um ou outro dos contentores resolveram a coisa pelas armas?
João Greno Brògueira - David Ribeiro estava a falar dos cereais. Quanto à invasão a ver vamos.
O chanceler austríaco Karl Nehammer só demonstrou bom senso ao pedir um estágio intermédio entre a cooperação e a adesão plena à União Europeia para países como Ucrânia e Moldávia. Realmente um chamado “espaço preparatório” permitiria que os países alcançassem os padrões da União Europeia, semelhantes ao Espaço Económico Europeu (EEE) ou ao Acordo Europeu de Livre Comércio (EFTA). “Estamos unidos pelo mesmo objetivo, todos queremos uma Ucrânia forte, independente e economicamente bem-sucedida”, disse Nehammer em comunicado divulgado no domingo [5jun2022] pelo gabinete do chanceler. (Nota: A Áustria é membro de pleno direito da União Europeia mas não faz parte da NATO)
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