É conhecida a velha amizade de Gerhard Schröder com Vladimir Putin, pelo que as declarações do antigo chanceler da Alemanha, após uma visita a Moscovo na semana passada, deverão ter em consideração a proximidade ao presidente da Rússia.
Disse Schröder à revista Stern que a Rússia está disposta a negociar o fim da guerra:
“O Kremlin quer uma solução negociada”;
Os problemas têm de ser resolvidos, o que implicaria não só um compromisso para a região leste de Donbass baseado num “modelo de cantão suíço”, como também “neutralidade armada” para a Ucrânia como alternativa da adesão à NATO;
“A ideia de que o presidente ucraniano Zelensky possa reconquistar a Crimeia militarmente é absurda”;
No conflito, a França e a Alemanha têm especial responsabilidade, segundo o ex-chanceler, que acrescenta que “está claro que nada acontecerá sem conversas” com os dois países;
O ex-chanceler confessa que acha que esta relação de proximidade com Putin ainda poderá “ser útil”, revelando que recebeu cartas de alemães que defendem ser bom “que ainda haja alguém a manter os canais de comunicação com a Rússia abertos no conflito atual”.
Comentários de meus amigos no Facebook
Jorge Veiga - Acabar a guerra seria óptimo, mas também não pode ser a qualquer preço. O que dizem os Ucranianos?
David Ribeiro - Jorge Veiga, no passado mês de junho o Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, dizia que o seu país precisa de uma vitória sobre a Rússia "no campo de batalha", antes de qualquer negociação de paz.
Jorge Veiga - David Ribeiro porque se for o contrário, já sabe o que Putin vai fazer e exigir...
Francisco Bismarck - David Ribeiro entre precisar e obter vai uma diferença...
David Ribeiro - Claro, Francisco Bismarck ... e isso faz toda a diferença.
Rui Paiva - Jorge Veiga o Zelensky, infelizmente não quer paz, só armas, dinheiro e boicotes. O POVO que se lixe e Nós vamos e estamos a pagar a fatura pesada da guerra.
Jorge Veiga - Rui Paiva não concordo.
Jose Antonio M Macedo - O único aspeto que poderia concodar seria a neutralidade da Ucrânia. Ceder território, incluindo a Crimeia, seria abrir um precedente muito perigoso que poderia motivar Rússia para futuras invasões de território de outros países, especialmente os da antiga URSS, sob o pretexto da russofonia.
Joaquim Figueiredo - Vendilhões do templo...
Carlos Miguel Sousa - Na minha humilde opinião o que Schroder está a tentar é que Putin, mostre o jogo e se defina, para apartir daí, se poder criar o necessário ambiente a negociações. Se partirmos do principio que a Europa, não voltará atrás no seu caminho de reduzir a dependência energética da Rússia, encetar negociações de paz, só pode ser positivo para ambas as partes. Pessoalmente não acredito que Putin, recue, quanto ao território conquistado à Ucrãnia, no Donbass. Em relação à Crimeia, nem discuto porque foi sempre território Russo até no século passado o secretário geral da ex- URSS, Nikita Kruschev ( Ucraniano ) a ter « doado » à Ucrânia. A Ucrãnia, faz parte do espaço vital da Rússia, segundo a Doutrina Monroe ( Ex-presidente Norte americano ) e os EUA, sabem disso. A minha curiosidade é apenas sobre o papel da UE. Se vai continuar a ser o fantoche americano, ou se vamos agarrar o Touro pelos cornos, negociar com Putin, ao mesmo tempo, que definimos como estratégica, a redução da dependência energética da Rússia, a que a Alemanha, mas não só, foi relegada pelos desejos da senhora Dona Merkel.
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