"Devido à velocidade da luz ser superior à do som, algumas pessoas parecem inteligentes até as ouvirmos."
Quinta-feira, 23 de Março de 2023
Nova amizade entre e Xi e Putin pode testar os EUA

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A visita de Estado do Presidente chinês, Xi Jinping, ao seu amigo Presidente Vladimir Putin ocorreu esta semana, num momento crítico da pantanosa guerra da Rússia na Ucrânia e da emergência de Pequim como grande potência, cuja influência se estende agora muito para lá da Ásia. Toda a visita foi refratada através de um prisma de antagonismo mútuo de ambas as nações em relação aos Estados Unidos. A cada passo, Washington, observando de lado como um falcão, fez pouco da ideia da China como pacificador na Ucrânia, acusando Xi de dar cobertura diplomática a um líder russo rufia, que acabou de ser apontado pelo Tribunal Penal Internacional por crimes de guerra. Mas parece duvidoso que a China e a Rússia tenham de facto forjado o tipo de frente antiamericana há muito temida pelos profissionais de política externa de Washington. Ainda assim, os Estados Unidos têm agora claramente nas mãos um sério desafio de política externa. Xi e Putin estão unidos numa prioridade central da política externa – para desacreditar e até desmantelar uma ordem mundial que acreditam estar construída sobre a hipocrisia ocidental e que lhes nega o devido respeito como grandes potências globais. Este ressentimento tem ardido na mente de Putin desde que a União Soviética entrou em colapso, e ele tem tentado durante anos remodelar o sistema internacional. Mas, segundo a estratégia de segurança nacional do Presidente Joe Biden, a China é o único concorrente americano com “o poder económico, diplomático, militar e tecnológico” para remodelar essa ordem. (Todo o artigo de Stephen Collinson/CNN aqui)
  
Jorge Veiga
Acreditar? Só vendo...
Albertino Amaral
Não acredito nisso ............

 

  As últimas da guerra Rússia-Ucrânia
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Cruz Vermelha manifesta a sua preocupação pela situação humanitária em Bakhmut; EUA preocupados com apoio da China à Rússia mas sem evidências de fornecimento de armas; FMI prepara novo pacote de apoio à Ucrânia; Antony Blinken diz que prender Vladimir Putin é "obrigação" de países europeus; Presidente da Estónia pede a países da NATO para aumentarem gastos com a Defesa e se prepararem para "longo confronto"; Rússia diz que risco de conflito nuclear "é mais elevado agora do que nas últimas décadas"; NATO pede à Suíça que suspenda proibição de reexportar armas para a Ucrânia.



Publicado por Tovi às 07:38
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