

A Comissão Europeia mobilizou na terça-feira passada [23mai2023] mais 1,5 mil milhões de euros em assistência macrofinanceira à Ucrânia, com o apoio financeiro da União Europeia (UE) ao país a ascender a 70 mil milhões de euros desde o início da guerra. Tudo com base no "Fundo para a Paz".
Adao Fernando Batista Bastos - É um fartar vilanagem... ate quando? Esta guerra não acaba sem cedências.
Mário Paiva - Dinheiro e vidas, boa parte inocentes...
Jose Pinto Pais - O Plano Marshall também queimou dinheiro na Europa? Os Usa também queimaram dinheiro quando entraram na guerra e vieram libertar a Europa ? Estamos a falar de um país que foi invadido, que está a ser massacrado por um agressor governado por um facínora chamado Putim.
David Ribeiro - Tudo isso é verdade, Jose Pinto Pais , mas para quê queimar tanto dinheiro?... Putin até pode ser derrubado do Kremlin, mas seja quem for que lhe suceda as coisas não se irão alterar de forma significativa.
Jose Pinto Pais - David Ribeiro entao a solução é deixar o facínora dizimar a Ucrânia?
David Ribeiro - Não, Jose Pinto Pais, a única solução passa por se sentarem a uma mesa de negociações. Com combates seguramente a Ucrânia só conseguirá a desgraça de quem vive no leste do país.
Mário Paiva - David Ribeiro, na verdade de quem vive em todo o país... o patrão da Black Rock já lá foi a farejar os dividendos que pode retirar da reconstrução, que nem a Halliburton no Iraque... primeiro até ao último ucrâniano e a seguir até ao último tostão...
Mário Paiva - Jose Pinto Pais, é tudo investimento... só se dá salsicha a quem promete porco...
Jose Pinto Pais - David Ribeiro E quais condições? Abdicar de parte do país, quem paga a reconstrução? O invasor ou o invadido ? Vamos ter uma solução inventada agora que o invasor não paga ? Não me parece. Por mim Glória à Ucrania
David Ribeiro - Jose Pinto Pais... para dar resposta a todos esses assuntos serão as conversações de paz que dirão de sua justiça.
Jose Pinto Pais - David Ribeiro não me parece que haja condições de parte a parte
Hugo Da Nóbrega Dias - Obviamente que é.
Joaquim Pinto da Silva - A Paz não se encontrará com a cedência de parcelas de território ucraniano. Chegar-se-á à Paz pelo abandono dos territórios ocupados pela Rússia. Os que defendem outra coisa, não são pacifistas, são colaboracionistas. Lembram-me os "pacifistas" ocidentais nos anos 60/70, que se opunham aos mísseis americanos instalados numa Europa visada pelos mísseis soviéticos. Este "pacifismo" não cussta nada em territórios onde a Liberdade é a regra.
David Ribeiro - Meu caro Joaquim Pinto da Silva... a PAZ será encontrada única e exclusivamente com o que se decidir à mesa das negociações.
Joaquim Pinto da Silva - E, meu caro David Ribeiro, só pode haver "mesa de negociações" com o abandono, ou o compromisso firme da Rússia de abandonar os territórios ocupados. Ou o David Ribeiro tem alguma opção que não seja esta? Isto é... deixando aos russos algum dos territórios da Ucrânia ocupados por eles? Mas antes que me responda, adianto: conheço alguns dos que defendem a "mesa das negociações" e que creem que nesta deverá/terá de haver alguma cedência ucraniana neste tema dos territórios. A Ucrânia, nessa "Mesa" não aceitará e transformar-se-á destarte na "reponsável" da continuação da guerra. Se não é o objectivo de alguns é, contudo, de outros.
Antero Filgueiras - Quem faz este tipo de afirmações pena não ser ucraniano. Só isso já bastava!!!!
Luis Miguel Moreira - Acho que o que mandam para Portugal é empregue de forma bem pior ! Se esse dinheiro ardesse muitos dos nossos políticos estavam hoje reduzidos a cinza
Não conheço de lado nenhum o diretor do Centro de Estudos Russos na Faculdade de Letras de Coimbra, Vladimir Pliassov, que, ao que parece, foi despedido sumariamente sem a realização de um inquérito" que lhe permitisse responder às acusações de que foi alvo". Mas esta "fobia" de quem não é contra os russos faz-me imensa confusão e não me parece abonar nada em favor de "ativistas ucranianos" em Portugal.
Carlos Almeida (na página de um amigo meu e sobre este mesmo assunto) - Ainda e sempre a propósito... Explicação da aversão portuguesa velha de noventa anos "à Rússia", ou a tradição portuga beato-fascista anti-russos vinda do Estado Novo. Num estudo recente, os portugueses são os cidadãos no mundo com a visão mais negativa da Rússia, logo a seguir aos polacos. E, pasme-se, mais que os próprios ucranianos (em guerra com os russos!), e que ficam apenas em terceiro lugar! Sendo nós os que na Europa mais longe estamos da Rússia, com a qual, portanto, não temos nem nunca tivemos qualquer contacto directo, qual a razão para tamanha aversão?! Há a óbvia explicação da propaganda intensa na comunicação social relacionada com a guerra na Ucrânia, mas isso não explica com certeza aquele nosso segundo lugar mundial, já que ela não nos atinge só a nós. O que nos tornará então especiais neste campo? Bem, podemos inferir sem dúvida que essa aversão particular advém directamente dos velhos tempos do Estado Novo, com o terror do "leste vermelho", com o mal que por lá faziam a todos, adultos, velhos e crianças, e em que para se ser funcionário público se tinha de jurar a pés juntos e por todos os santinhos que não se tinha qualquer simpatia ou ligação â Rússia e aos russos. E até nessa altura a Nossa Senhora veio a Fátima, cá tão longe, falar mal da Rússia! Entretanto o leste deixou de ser vermelho, o milagre fez-se e a Rússia deixou de ser comunista, o tal juramento desapareceu, mas para alguns por cá, pelos vistos muitos, ele ficou interiorizado, passando duns para outros, pautando a dita aversão. Por tradição beato-fascista. Até que alguém a ponha em causa e lhe consiga pôr fim. Compreendendo finalmente o mundo actual! É evidente que o apoio português extremo aos ucranianos de Kiev, na outra extremidade da Europa, tem muito a ver com a antipatia extrema pelos russos. Na linha do "os inimigos dos nossos inimigos são nossos amigos". O que nem sempre é verdade, aliás, mas isso é outro aspecto. Mas um estudo mais recente veio confirmar este. Segundo ele, os portugueses são os que mais apoiam as sanções contra a Rússia: 78% apoiam (o mesmo que os polacos!), contra 57% de média na União Europeia, com 38% na Grécia e 36% na Estónia! Quando muitos nem faziam ideia onde é a Ucrânia, e ainda menos o que lá se passava nos últimos oito anos, o nazismo que lá grassa, e o que levou à intervenção da Rússia. Para tomar partido bastou serem “os russos” a intervir!! “Vêm aí os russos” é o velho grito de alerta da velha tradição beato-fascista portuguesa anti-russos!! Como se fora disso o mundo estivesse cheio de povos simpáticos, afáveis e pacíficos! E não houvesse guerras nenhumas! E, na verdade, muita da gente que por cá defende agressivamente este regime ucraniano é como os americanos neste conflito: na realidade estão-se nas tintas para os ucranianos, o que querem é atingir “os russos”. Nem que seja até ao último ucraniano.
Isabel Sousa Braga - David Ribeiro só mostra o quanto ignorante é o nosso povo.
Ainda os gasodutos Nord Stream
O Ministério das Relações Exteriores da Rússia convoca os embaixadores da Alemanha, Suécia e Dinamarca para protestar contra a “completa falta de resultados” em suas investigações para identificar quem explodiu os gasodutos Nord Stream. “Foi observado que esses países não estão interessados em estabelecer as verdadeiras circunstâncias dessa sabotagem. Pelo contrário, eles estão atrasando seus esforços e tentando esconder os rastros e os verdadeiros autores do crime, que acreditamos estar por trás de países bem conhecidos”, afirmou o ministério em comunicado. “Não é por acaso que versões improváveis ‘vazadas’ [do que aconteceu] são despejadas na mídia para tentar turvar as águas.” A Suécia e a Dinamarca disseram que as explosões de oleodutos de setembro passado foram deliberadas, mas ainda não determinaram quem foi o responsável.
Jorge Veiga - O pior é que poucos acreditam no que dizem os russos.
Joaquim Pinto da Silva - Lembra-me a possibilidade de o nosso MNE convocar o Embaixador da Rússia para saber porque é que ainda não descobriram o motivo das mortes "acidentais" de muitos oligarcas e oposicionistas a Putin na Rússia.
Carlos Miguel Sousa - Todos sabemos que foram os EUA.
Raul Vaz Osorio - Estas "indignações" russas são tão ridículas. A Suécia e a Dinamarca estão a "atrasar" uma investigação que é virtualmente impossível de concluir, já a sua polícia, tão rápida a encontrar culpados ucranianos para tudo o que lhes convém, é extremamente ineficaz a solucionar a morte de tantos oligarcas que discordarem da guerra. Vão-se f.....
O que é uma "paz justa na Ucrânia"?
Carlos Branco, Major-general - Jornal Económico 26mar2023
"A paz não depende da ação unilateral de um contendor, mas de movimentos coordenados de todos os envolvidos. (...) A paz que se vier a obter resultará principalmente, ou inteiramente, das relações de poder que prevalecerem entre os estados envolvidos, com os EUA à cabeça. Como noutros locais do planeta, a paz a que se chegar será a possível, e não a fantasiada paz justa."
Jose Luis Soares Moreira - Ucrânia à Ucrânia, liberdade de expressão e pensamento a seu povo e paz entre os povos em sofrimento.
Francisco Rocha Antunes - No fim falamos, até lá não há paciência para defensores do regime de Putin como esse sujeito
A luta vai continuar, vai ser sangrenta, vai ser difícil...
Os objetivos estratégicos originais da Rússia, incluindo derrubar o governo em Kiev, “não são alcançáveis militarmente”, disse Milley a jornalistas após a conclusão de uma reunião virtual de dezenas de países membros do Grupo de Contato de Defesa da Ucrânia, também conhecido como Ramstein grupo. Há também centenas de milhares de soldados russos na Ucrânia, o que tornaria improvável o objetivo de Kiev de recapturar todo o território perdido para as forças de Moscovo "no curto prazo", disse Milley. “Isso significa que a luta vai continuar, vai ser sangrenta, vai ser difícil. E em algum momento, ambos os lados negociarão um acordo ou chegarão a uma conclusão militar”, disse ele. A avaliação de Milly se soma a uma série de previsões de que a guerra na Ucrânia parece se arrastar, com nenhum dos lados posicionado para obter uma vitória clara e nenhuma negociação ocorrendo atualmente.
Mário Paiva - Se ao menos tivessem a decência de confessar qual o seu "projecto original" desde que incentivaram, organizaram e patrocinaram a golpada "Maidan" em 2014 e tudo o que se lhe seguiu...
Foram os "Leopard 2"... agora os "F-16"... o que se seguirá?
Isabel Sousa Braga - O nosso couro
Jorge Veiga - Se a Rússia acabar com a agressão, não será preciso mais nada, salvo reerguer o detruído.
David Ribeiro - E se a Rússia não acabar com a agressão, é capaz de não haver outra solução senão conversações para a paz, pois não creio que alguém acredite numa vitória militar dos senhores de Kiev. As ajudas do "Ocidente" à Ucrânia não durarão sempre e este ano será decisivo.
João Greno Brògueira - Não vos preocupeides.
Francisco Bismarck - O Costa e a sua corte e o Marcelo
Jose Bandeira - A Ucrânia está a dar o bem mais precioso: a vida! Eu acho um piadão aos "defensores da paz" que esquecem sempre a honra de Putin, o tal que na véspera da invasão da Ucrânia jurava a pés juntos que não iria fazê-lo. A Rússia, entenda-se, o POVO RUSSO, é quem mais sofre a seguir ao ucraniano, mas têm que ser eles a resolver o problema interno tal qual acontece connosco em relação à partidocracia! Sem Putin sim, haverá oportunidade para discutit um futuro em Paz. Nota: pensar que uma simples bala na cabeça certa poderia resolver tudo isto!
David Ribeiro - Não estou certo, José Bandeira, que "sem Putin haverá oportunidade para discutir um futuro em Paz". O povo russo, na sua esmagadora maioria, ainda sonha com a Mãe Russia. Svetlana Aleksievitch (escritora e jornalista nascida na cidade histórica de Ivano-Frankivsk no oeste da Ucrânia, em 31mai1949, e galardoada com o Nobel de Literatura de 2015), na pag. 291 da sua obra "O Fim do Homem Soviético", diz-nos:
Jose Bandeira - David Ribeiro , opiniões são opiniões. Eu expresso a minha. Tal como por cá também a grande maioria pensa que vive em democracia. E deles será o reino dos Céus....
Francisco Rocha Antunes - O que for preciso
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Nova Crítca - vinho & gastronomia
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A Baixa do Porto (Tiago Azevedo Fernandes)
Antes Que Me Passe a Vontade (Nanda Costa)
Caderno de Exercícios (Celina Rodrigues)
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Matéria em Espaço de Escrita com Sentido (Mário de Sousa)
Meditação na Pastelaria (Ana Cristina Leonardo)
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