"Devido à velocidade da luz ser superior à do som, algumas pessoas parecem inteligentes até as ouvirmos."
Sexta-feira, 2 de Junho de 2023
Estes também são muito jeitosos

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O líder da República da Chechénia (*), Ramzan Kadyrov (**), anunciou nesta quinta-feira [1jun2023] que as unidades das forças especiais "Akhmat" iniciaram uma ofensiva nas regiões de Donetsk, Zaporijia e Kherson, no leste e sul da Ucrânia. "Sem esperar pela ofensiva da Ucrânia e da NATO, a ofensiva das unidades Akhmat começou. Ficamos entediados por esperar. Os satanistas receberão a sua merecida punição", declarou Kadirov na rede social Telegram. O líder checheno indicou que recebeu a ordem para colocar as suas tropas na autoproclamada República Popular de Donetsk, cujo território passa a ser a sua área de responsabilidade. "De acordo com a ordem, os combatentes das unidades chechenas devem começar a agir e libertar várias cidades", acrescentou. 

(*) Localizada a norte das montanhas do Cáucaso a Chechénia é uma região europeia de maioria muçulmana e é uma das vinte e duas repúblicas da Federação da Rússia. A ligação com a Rússia tem origem na anexação da Chechénia pelo império russo em 1859 e, mais tarde a integração na República Autónoma Socialista Soviética da Checheno-Inguchétia (1936-1991) aquando da revolução soviética. O conflito pela independência da Chechénia foi um dos mais sangrentos na Europa depois da 2.ª Guerra Mundial. Após a conclusão da 1.ª guerra da Chechénia o status quo, no qual o governo checheno ganhara autonomia, não satisfazia o sentimento vivenciado na região. Este último aspeto levou a uma serie de ataques a apartamentos russos na república do Daguestão e o retomar de Jihad chechena. Depois de combates em grande escala, com mais de 25 mil civis mortos, o conflito termina com vitória russa e o retomar do controlo da região pela Rússia.

(**)  Ramzan Akhmadovich Kadyrov (Tsentoroi, Chechénia, 5 de outubro de 1976) é um político checheno que atualmente atua como chefe da República da Chechénia. Ramzan é filho de Akhmad Kadyrov, o antigo Mufti da República Chechena da Ichkeria. A família Kadyrov lutou contra a Rússia durante a Primeira Guerra da Chechénia. Entretanto, Akhmad desertou para o lado russo durante a Segunda Guerra na Chechénia e foi declarado Presidente da Chechénia pelos russos. Em 2004 Akhmad foi assassinado e Ramzan o sucedeu como Presidente.

  Xavier CortezEstá na altura de nova jihad na região. Até porque estes gajos, como comprava o seu comportamento anterior, são assassinos profissionais que não querem saber da convenção de Geneva.

 


Captura de ecrã 2023-05-31 184922.pngA AFP avança que a Rússia anunciou esta quarta-feira ter destruído o último grande navio de guerra das forças navais ucranianas, que estava no porto de Odessa. "No dia 29 de maio, um ataque de alta precisão da Força Aérea russa a um navio ancorado no porto de Odessa destruiu o último navio de guerra da Marinha ucraniana, o Yuri Olefirenko", referiu fonte militar de Moscovo, no seu briefing diário. A Ucrânia recusou-se a comentar a notícia de que a Rússia destruiu "o último navio de guerra da marinha ucraniana". Oleh Chalyk, porta-voz da marinha ucraniana, disse que não responderia a nenhuma afirmação feita pela Rússia. A marinha ucraniana não divulgará nenhuma informação sobre perdas durante a guerra, acrescentou, citada pela Reuters.

 

  Cimeira da Comunidade Política Europeia
Captura de ecrã 2023-06-02 101647.pngZelensky disse ontem [quinta-feira 1jun2023], na reunião da Comunidade Política Europeia na Moldávia, que todos os países que fazem fronteira com a Rússia devem ser membros plenos de ambas as organizações [NATO e União Europeia], já que Moscovo “tenta engolir apenas aqueles que estão fora do espaço de segurança comum”. Por isso pediu mais apoio europeu no terreno, que disse estar salvando vidas e “literalmente acelerando a paz”. Mas, ao que parece, os líderes da aliança militar ainda estão divididos sobre a entrada da Ucrânia na NATO, havendo no entanto a promessa de o assunto vir a ser discutido em julho na cimeira de Vilnius. Mas o chefe do governo alemão, Olaf Scholz, descartou, sem dizer explicitamente, que na próxima cimeira da NATO em Vilnius vá estar em cima da mesa oferecer garantias de segurança à Ucrânia.

  Isabel Sousa BragaNão deixou o nib da conta?

 

  Armas, armas e mais armas
Captura de ecrã 2023-06-02 164130.pngEnquanto o parlamento suíço recusou a transferência indireta de armas e munições suíças para a Ucrânia, o Reino Unido mostrou-se preocupado com a falta de armamento para enviar à Ucrânia. O ministro da Defesa britânico alertou que a comunidade internacional "está a ficar sem armas”.

  Albertino AmaralAquela guerra vai terminar por falta de armamento... Outrora, as espadas e os escudos, não esgotavam...



Publicado por Tovi às 07:08
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