Os pirómanos são muitas vezes pobres diabos que produzem incêndios por puro prazer de ver um fogo, mas há que averiguar/investigar todas estes atos, pois poderemos estar perante madeireiros que desejam comprar a madeira mais barata ou mesmo de empresários que vendem material de combate às chamas. E isto não são "teorias da conspiração", pois há vários factos que podem demonstrar esta tese.
Isabel Sousa Braga - Acredito que a maioria seja paga para atear os fogos, a "doença" serve de desculpa para tudo neste país
Palmira Reis Rocha - Isabel Sousa Braga nem mais!!!!
Hugo Da Nóbrega Dias - Eu cuido que a maioria destes fogos são postos, obviamente, mas os verdadeiros culpados são outros além dos que os ateam. Quando apanhados, estes são julgados como pirómano, tal como o que comete homicídio alega problemas psiquiátricos para tentar atenuar a pena.
David Ribeiro - Nunca houve tanta gente privada da liberdade pelo crime de incêndio florestal em Portugal. Segundo a Direcção-Geral de Reinserção Social e Serviços Prisionais (DGRSP), no princípio desta semana estavam 74 pessoas dentro das prisões, uma (inimputável) internada numa unidade hospitalar e duas confinadas às suas casas sob vigilância electrónica, o que dá um total de 77.
Vítor Alves Osteopata - E portanto desculpáveis pois são uns infelizes, é isso?
Os casos sucedem-se
Ainda ontem [5.ª feira 19set2024] a Polícia Judiciária, com a colaboração da Guarda Nacional Republicana, deteve fora de flagrante delito, o presumível autor de um crime de incêndio florestal ocorrido no domingo em Paus, Albergaria-a-Velha. Em comunicado, a PJ informa que o homem é ainda suspeito de ter sido o autor de três incêndios ocorridos nas localidades de Branca e São Marcos em Albergaria-A-Velha e em Serém, Águeda, no passado dia 21 de julho. "O modus operandi consistiu no recurso a chama direta para dar inicio ao incêndio em zonas de extensa mancha florestal, próximas de várias habitações e instalações industriais e agrícolas". O detido, com 67 anos, não tinha "qualquer motivação racional ou explicação plausível para a prática dos factos, tudo indicando que terá atuado num quadro de compulsividade".
Mas também ficamos a saber no dia de ontem que três inspetores da PJ e um militar da GNR especializados na investigação criminal aos incêndios florestais garantem que tanto nos últimos anos como na última semana — a mais intensa deste verão no que respeita a área ardida — não foi detetado qualquer tipo de organização com interesses ocultos por detrás dos fogos em que há suspeitas de mão criminosa.
E mais ainda... O “Relatório Nacional Provisório de Incêndios Rurais” relativo ao período entre 1 de janeiro e 18 de setembro de 2024 mostra que, do total de 6203 incêndios rurais verificados este ano, 3840 foram investigados (62% do número total de fogos, responsáveis por 10% da área total ardida). As causas mais frequentes são o ‘incendiarismo-imputáveis’ (33%) e ‘queimadas de sobrantes florestais ou agrícolas’ (12%). Já os reacendimentos representam 6% do total das causas apuradas. “Os fogos criminosos podem ser cometidos por incendiários ou por negligência, como foi o caso dos trabalhadores de uma junta de freguesia de Valongo que faziam trabalhos de limpeza com uma máquina com discos que fez faísca”, lembra uma fonte judicial.
Vitor Soares - Eu gosto dessas estatísticas... e gostava de ver o teste em que uma faisca de uma máquina de cortar erva a disco, causa a ignição, e não consegue ser apagada pelo operador da máquina...
Albertino Amaral - Eu sempre gostei de historinhas, desde que me apaixonei pelo Pinóquio...... Que saudades tenho da minha avó, que faleceu com quase noventas e muitos.......
David Ribeiro - E ainda mais uma notícia, esta de hoje, 6.ª feira 20set2024: Um jovem de 21 anos foi detido pela Polícia Judiciária (PJ) por suspeitas de ter ateado seis fogos entre os dias 25 de julho e 17 de setembro em diferentes locais do concelho de Celorico da Beira, no distrito da Guarda. Segundo as autoridades, o suspeito agiu "motivado pelo gosto de ver os bombeiros em ação". O detido, sem quaisquer antecedentes criminais, vai ser apresentado às autoridades judiciárias para aplicação das medidas de coação.
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