Querem ver que os senhores do Kremlin já deram cabo de todos os seus microchips da indústria de máquinas de lavar, frigoríficos e outros eletrodomésticos... é que a fazer crédito nesta notícia [no Ukrainska Pravda] só isso poderia justificar as tais importações ligadas a Aleksandr Lukashenko. Jorge Veiga - Claro que continuaram a comprar chips na candonga. Toda a gente se vende, depende só da nota que lhe mostram...
Mais uma "chicotada psicológica" nas Forças Armadas da Ucrânia - "O Presidente Volodymyr Zelensky substituiu Oleksandr Pavliuk, antigo comandante das Forças Terrestres das Forças Armadas da Ucrânia, por Mykhailo Drapatyi."
Os próximos três meses decidirão o destino da guerra russo-ucraniana. O próximo inverno será o mais difícil da história recente da Ucrânia. O resultado de um confronto militar em grande escala depende da nossa capacidade de atravessar este inverno e sobreviver. O país ouviu tais declarações há dois anos. E também - há um ano. Hoje a Ucrânia está ouvindo algo semelhante novamente, e é hora de lembrar a velha história sobre o menino que gritava regularmente: “Lobos!". Mas parece que desta vez as ameaças do Inverno estão a atingir um nível qualitativamente novo e os ucranianos enfrentarão um teste mais sério do que o anterior ou o do Inverno anterior. (...) Mesmo quem está longe da filosofia conhece a famosa tríade dialética “tese – antítese – síntese”. O primeiro estágio de desenvolvimento (“tese”) transforma-se em seu oposto (“antítese”). Esta nova etapa também tende a se tornar o seu oposto. Porém, não pode haver retorno ao antigo, portanto o terceiro estágio representa uma negação do segundo, mas não um puro retorno ao primeiro, mas um retorno a um novo nível (“síntese”). Os últimos dois anos da história russa parecem uma boa ilustração desta sabedoria filosófica. (...) A Rússia está novamente a confiar no terror energético. Quedas de energia estáveis retornaram às nossas vidas antes mesmo do início do inverno. E o inimigo certamente tentará fazer todo o possível para deixar milhões de ucranianos sem luz, água e calor. (...) Mas a verdade é que Kiev não tem a opção de “simplesmente terminar a guerra”. A única opção que não exige esforços extremos dos ucranianos é a rendição total e incondicional. Qualquer outro fim para a fase quente da guerra deve ser seriamente combatido.
(*) Mikhail Dubinyansky, nascido em Simferopol, é um jornalista e ensaísta ucraniano. Mora em Kiev e escreve para o Ukrainska Pravda, Weekly Mirror e outros jornais ucranianos.
Ucrânia e o "plano B" após eleição de Trump
A atmosfera no Gabinete do Presidente da Ucrânia estava bastante tensa na véspera da eleição presidencial dos EUA. Muitos membros da equipe de Volodymyr Zelensky estavam ansiosos, para dizer o mínimo, sobre os resultados da eleição americana. Talvez uma das únicas pessoas que pelo menos externamente manteve a calma e o autocontrole foi o chefe do Gabinete Presidencial, Andrii Yermak. Ele até acalmou os outros. "Não há necessidade de pânico; Kamala vencerá e não haverá catástrofe", disse Yermak, de acordo com fontes que se encontraram com o chefe do Gabinete em 4 de novembro. No entanto, em dois dias, ficou claro que o plano A não funcionou e que um "plano B" tinha que ser encontrado rapidamente. Mas era uma tarefa muito difícil. (...) "A nova administração Trump e nós podemos não gostar um do outro, mas a Ucrânia sozinha não levará os russos à mesa de negociações. Não temos nenhuma influência e nada para pressioná-los que possa forçá-los a recuar. Nada funcionará sem Trump. Então estamos parados, segurando a frente de Kursk e esperando por janeiro", conclui a fonte da equipe de Zelensky. (Notícia completa aqui)
Assim vai a União Europeia
O primeiro-ministro eslovaco criticou os novos dirigentes da União Europeia (UE) pelas palavras de apoio à Ucrânia durante uma visita a Kiev, tendo transmitido o desacordo a Ursula von der Leyen através de uma chamada telefónica. “Nem os membros da Comissão nem o presidente do Conselho Europeu podem permitir-se fazer declarações, em nome da União Europeia, sobre as quais a União Europeia e o Conselho Europeu nunca chegaram a acordo”, avisou Robert Fico. E concluiu: “Fizeram declarações que não correspondem às conclusões da União Europeia”.
Jorge De Freitas Monteiro - Tem razão, quer politicamente quer juridicamente. É o Conselho Europeu que define as posições da UE em política externa e nem a Comissão, nem a Alta Representante, nem o próprio presidente do Conselho Europeu têm competência para tomarem posições que não tenham sido previamente acordadas no Conselho Europeu entre todos os Estados membros.
Jorge Veiga - Um a falar, responde por quantos? Os dirigentes europeus, respondem por quantos? Um por parte dum país. Outros por parte da Europa. Há diferenças enormes, por muito que o eslovaco fale.
David Ribeiro - Jorge Veiga, o Jorge De Freitas Monteiro, que durante muitos anos andou pelos corredores do poder da UE em Bruxelas, explica aqui muito bem porque "nem a Alta Representante, nem o próprio presidente do Conselho Europeu têm competência para tomarem posições que não tenham sido previamente acordadas no Conselho Europeu entre todos os Estados membros".
Jorge Veiga - David Ribeiro claro que tem de haver acordo entre os estados membros. Isto aqui não é a URSS e seus derivados.
João Greno Brògueira - Eu pergunto é eslovaco ou esloboi em bom Português?
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