Para o almoço de hoje já está preparado para ir ao forno um Entrecosto de Porco, devidamente temperado com alho, sal, pimenta e dois calicezinhos de vinho do Porto. E no frigorífico já está uma garrafinha de um fabuloso Verde Tinto, da região de Penafiel, que um grande amigo me oferece todos os anos.
Vai ser bom o almoço deste domingo.
«Milena Araújo» / Facebook ► Verde tinto? Gostei dessa escolha :) muito minhota!
Pois é, minha querida amiga Milena... Hoje vou beber um VERDE TINTO. Mas o “Vinho Verde” não é unicamente propriedade dos Minhotos, pois a Região Demarcada dos Vinhos Verdes estende-se por todo o noroeste do país, na zona tradicionalmente conhecida como Entre-Douro-e-Minho. Tem como limites a norte o rio Minho (fronteira com a Galiza), a nascente e a sul zonas montanhosas que constituem a separação natural entre o Entre-Douro-e-Minho Atlântico e as zonas do país mais interiores de características mais mediterrânicas, e por último o Oceano Atlântico que constitui o seu limite a poente.
«Miguel Félix» / Facebook ► Pronto!... Já estraguei o teclado com saliva!... Agora que sequei o teclado, fica uma pergunta ... Isso significa que na Galiza a vinha do verde não é cultivada?
«Ricardo Castro Ribeiro» / Facebook ► Eheh...ó Miguel, pôe-te a chamar galego ao David que ele diz-te....ehehehe :))
«Miguel Félix» / Facebook ► Vindo de mim, "galego" não pode ser injúria. Tenho duas costelas!!!
«Ricardo Castro Ribeiro» / Facebook ► Nunca seria injuria....os Galegos são óptimas pessoas...:)
«Miguel Félix» / Facebook ► Assino por baixo.
Meu caro amigo Miguel… Não serei eu a pessoa ideal para lhe responder a essa sua dúvida, mas no meu pobre entender na Galiza há muito bons “Albariños” mas não serão os melhores VINHOS VERDES da Península Ibérica.
«Miguel Félix» / Facebook ► Era só curiosidade. A ideia que eu tenho é que em termos culturais, minhotos e galegos têm uma grande afinidade. Daí ter estranhado, eles não partilharem esse recurso.
Eu nasci na Praia da Granja, os meus avós paternos eram do Douro, vivi toda a minha adolescência em Espinho e na cidade do Porto, casei e criei duas filhas na Cidade Invicta, fui inúmeras vezes à Galiza comprar aquilo que Salazar estupidamente não deixava haver em Portugal (por exemplo: Coca-Cola…), aprendi a gostar de Arte Sacra na Catedral de Compostela, comi muitas paelhas na Corunha, e por tudo isto considero-me um GALAICO-DURIENSE, um filho das culturas do Norte de Portugal (Porto, Minho e Trás-os-Montes e Alto Douro) e da Galiza (Vigo, Santiago de Compostela e Corunha).
«Miguel Félix» / Facebook ► No seguimento da conversa sobre gastronomia minhota, aconselho vivamente a "Casa da Anta" em Lanhelas.
«Ricardo Castro Ribeiro» / Facebook ► Boa... muito bom... ;)
«Arp» / ViriatoWeb ► Eh pá... de tão entusiasmado com as comezainas nem foste marcar o ponto na campanha da Mana Elisa. Ou seja, esqueceste o “Porto para todos” pelo porco... só para alguns, mas é um bom sinal de que ainda não perdeste a noção das realidades.
Pois é, meu caro amigo «Arp»... Neste dia havia a Convenção do PS e eu AINDA não tenho assento nessas coisas.
«Arp» / ViriatoWeb ► Pois... livraste-te de boa e, quanto a mim, ficaste a ganhar na troca dos bichos. É bem melhor atacar um bom naco de porco morto do que ter de aturar um rebanho de ovelhas mansas que acham que estão vivas. Digo eu.
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