O Dia da Independência da Ucrânia é o principal feriado na Ucrânia, atualmente celebrado no dia 24 de agosto em comemoração à Declaração da Independência de 1991. O Ato de Declaração da Independência da Ucrânia foi adotado pelo parlamento ucraniano em 24 de agosto de 1991, posteriormente referendado em 1 de dezembro de 1991, por uma maioria de 92,3% dos eleitores.
A crise na Europa, despoletada pela invasão russa da Ucrânia, já atingiu o meio ano e à medida que nos aproximamos do inverno a situação é desoladora, com a subida dos preços dos produtos alimentares, energia limitada para aquecer as casas e a possibilidade real de recessão. O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, continua a pressionar os países do Ocidente para apoiarem o seu esforço de guerra, mas à medida que o conflito se arrasta poderá ter mais dificuldade em chamar a atenção dos seus colegas líderes europeus, pois já muitos receiam que a estratégia ocidental de armar os ucranianos esteja a tornar-se de uma solução a curto prazo para um problema a longo prazo: uma guerra sem um ponto final claro. E com isto tudo, embora a maioria gostasse de ver a Ucrânia alcançar os seus objetivos de enfrentar Putin e obrigá-lo a sair do seu país, o andar da carruagem não aponta para isso e cada vez mais parece que Putin está determinado em juntar à Crimeia, já anexada em 2014, os territórios agora “conquistados” mais a leste e a sul da Ucrânia.
O ministro dos Negócios Estrangeiros, João Gomes Cravinho, está, esta quarta-feira, em Kiev, para reiterar o apoio de Portugal à Ucrânia no dia em que o país celebra o 31.º aniversário da sua independência. O chefe da diplomacia portuguesa assinala assim "in loco esta importante e simbólica data, reiterando o apoio e a cooperação de Portugal ao país em guerra". O MNE informou que o ministro ia visitar o memorial de homenagem às vítimas do conflito, mas a visita foi cancelada por motivos de segurança. Soube-se depois que a causa foi outra: um encontro com o Presidente da Ucrânia. Segundo o ministro dos Negócios Estrangeiros, o Presidente Zelensky “transmitiu alguns pedidos de natureza militar”, que incluem a possibilidade de fornecimento de fardas ao exército ucraniano.
Ana Cristina Pereira Leonardo na "Meditação na Pastelaria"
A GUERRA É ISTO E O RESTO É NADA
Quase um milhão de pessoas deslocadas compulsivamente das suas casas, das suas terras. Uma mão à frente e outra atrás e um cobertor às costas e 80 euros no bolso para despesas de Inverno, a vida toda a desaparecer na curva do caminho que não se sabe bem aonde leva.
E depois leio os Viva a guerra! Mais armas! Mais armas! Leio os Boris a vomitar loas aos sacrifícios do povo e ao santo Zelensky, leio os delírios domésticos da Ursula e as mentiras grandiloquentes que todos os dias nos impingem propaganda vitoriosa.
Leio, numa actualização tímida da certeza heróica da vitória: a guerra está empatada. Importam-se de repetir? E se fossem empatar ao jogo da forca?
Repetem ad nauseeam que o Putin invadiu a Ucrânia. Já sabemos, porra! E agora? As guerras perdem-se, essa é a verdade e o resto é nada.
«Under criticism from rights groups, Kyiv hopes to relocate 750,000 people away from the fighting.»
O ministro disse aos jornalistas que foi uma "experiência nova e diferente". E não há dúvida que o "seguro morreu de velho"... e também é verdade que perante o tocar das sirenes "quem tem cu tem medo".
Convém esconder-se, porque se os Russos nos matam um minstro, nós teríamos de lhes declarar guerra... Ou não?
A esmagadora maioria dos portugueses gostaria de ver a Ucrânia alcançar os seus objetivos de enfrentar Putin e obrigá-lo a sair do seu país, mas não só o andar da carruagem não aponta para isso, como também iremos TODOS sofrer no bolso os danos colaterais deste conflito. E ainda há quem grite "Viva a guerra!"... e apoie os pedidos de "Mais armas! Mais armas!" do presidente ucraniano... poucos ouço a "exigirem" conversações que levem a uma paz minimamente duradoira.
Fernando Peres - Caro David não há negociações possíveis!!! Também negociaram com Hitler na segunda grande guerra é isso não o parou. A Europa só deve queixar de si própria , ficou dependente quase que exclusivamente do gás russo. Escolhemos mal os nossos dirigentes , agora pagamos. Também no nosso País foi assim , escolhemos mal e depois chegou a troika. Não tivessem fechado as centrais a carvão( nesta altura) , não sejam contra a energia nuclear, etc etc
David Ribeiro - As negociações são difíceis, caro Fernando Peres, mas já tivemos a prova que são possíveis e úteis.
Maria Rodrigues - David Ribeiro negociar agora o quê? Depois da Rússia conquistar zonas estratégicas da Ucrânia, que tipo de negociações? Só se for para ceder....e tudo bem para a Rússia.
David Ribeiro - Então a Maria Rodrigues prefere que se continue com "tiros, bombas e murros nas trombas"... é isso?
David Ribeiro quando a fome começar a apertar .... acho que ainda não caiu a ficha à maioria
Maria Rodrigues - David Ribeiro então os russos entrem pela Europa dentro e problema resolvido.
David Ribeiro - Não, Maria Rodrigues... por isso é que é urgente e necessário negociações.
Isabel Sousa Braga será talvez a maneira para repensarmos para se trabalhar os nossos campos que estão ao abandono e virmos todos para as grandes cidades viver de rsi, que é mais fácil. País completamente ao abandono e que se fosse trabalhado como deve ser não precisávamos de estar à espera do que vem de fora. Passe bem.
Maria Rodrigues concordo e alinho mas só se for nos seus campos porque eu não tenho propriedades e para já também não vivo à conta do estado. Boa noite
Isabel Sousa Braga vá conhecer o interior do país, os poucos que lá vivem, só cultivam para proveito próprio, se os governantes dessem condições talve não estivéssemos tão dependentes do que vem de fora. Boa noite.
Maria Rodrigues boa noite, pense na minha proposta
Falo por mim, não queria que a guerra tivesse começado. Lamento profundamente que não consigam acabar com a guerra, só a alimentam. O mundo está liderado por trastes
Isabel Sousa Braga Canalhas que sabem que estão bem... até um dia.
No fim do ano vão ver os lucros,guerra e um mote para subir tudo
EDP, dos pior que existe, é como quem o rouba
Uiiii, o Galamba vai receber horas extraordinárias a verificar facturas.
Bernardo Sá Nogueira Mergulhão - Força Ucrânia... Não conheço quem apoie a guerra... Tirando a Rússia
João Luís Ribeiro Ferreira - Pago o que for preciso para derrotar os invasores.
Paulo Neves - E, agora, o PM vai reagir e mandar que o Galamba pague a conta? Afinal, Ribeiro da Silva, da Endesa, não estava maluco...
Por onde eu ando...
Nova Crítca - vinho & gastronomia
PINN (Portuguese Independent News Network)
Meus amigos...
A Baixa do Porto (Tiago Azevedo Fernandes)
Antes Que Me Passe a Vontade (Nanda Costa)
Caderno de Exercícios (Celina Rodrigues)
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Meditação na Pastelaria (Ana Cristina Leonardo)
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Nortadas (Francisco Sousa Fialho, João Anacoreta Correia e outros)
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