Foi este o primeiro bag-in-box a entrar cá em casa – Fonte do Nico Branco 2009 – um Vinho Regional Península de Setúbal feito pela Cooperativa Agrícola de St. Isidro de Pegões com as castas Fernão Pires (na Bairrada conhecida como Maria Gomes) e Moscatel, cultivadas no clima mediterrânico e nos solos arenosos da zona de influência desta cooperativa. Comprei esta embalagem de 3 litros (selo da CVRPS: FB-01388345) no supermercado Continente de Matosinhos por 5,58€ o que faz deste branco um vinho de qualidade a bom preço.
Notas de prova: Sobressai no aroma a casta Moscatel, mas o conjunto é elegante; Um branco fino, com boa acidez e frescura; Um bom vinho.
«José Eduardo Regalado» in Facebook >> Ó Tovi explica-me por favor: como é que suportas essas embalagens de vinho e não suportas as garrafas que não têm rolha de cortiça? Não há por aí uma contradição?
«David Ribeiro» in Facebook >> Eu não sou um grande adepto do bag-in-box... estou a fazer algumas experiências, porque o sistema de vácuo em que o vinho está neste tipo de embalagem me parece melhor que vidro com vedante sintético... mas é como te digo, ainda não tenho uma opinião perfeitamente formada.
«José Paulino Ferreira» in Facebook >> Caro David, em primeiro lugar, desejo-te um bom 10 de Junho paa ti e a tua família, celebrado com um bom vinho e uma deliciosa refeição. Sobre o assunto das embalagens de vácuo, concordo que conservam o vinho com melhor qualidade do que as garrafas vedadas com rolhas plásticas, de borracha, de aglomerados de cortiça, ou rolhas de muito má qualidade... Uma boa rolha é cara e há tendência para usar a borracha, especialmente no Chile e California. Vinho com rolha de borracha não presta. Infelizmente em Portugal, optaram por usar os pacotes tipo leite ou as bolsas de alumínio e plástico em box para os vinhos mais baratos o que acabou por criar a ideia de que qualquer vinho numa box é mau. Resultado, queimaram à partida uma boa ideia para embalar de forma mais barata e com qualidade de conservação, o que consequentemente, poupando na embalagem, permitiria melhores preços para bons vinhos e uma forma de embalagem mais ecolócgica por se desmontar e ser mais fácil de reciclar. Claro que vinhos nobres daqueles que eu gosto mas a minha carteira odeia pagar, merecem uma rolha de alta qualidade, mas essas rolhas já são cada vez mais raras.
«mlpaiva» in RevistaDeVinhos >> Acho que é um sector de mercado muito mal explorado. Não há, em meu entender, ainda uma adesão forte porque os produtores têm receio de colocar vinhos de qualidade superior à média - a essa média (acho que dá para entender o que quero dizer), nesse formato. Claro que em franjas largas da restauração, a qualidade habitual é perfeita para o vinho a copo ou ao jarro (com a inerente e imprescindível maaaaargem). Mas para consumo caseiro de muitos "apreciadores exigentes", comme on dit, a oferta é muito limitada. Pelo que a cena de beber 1/4 ou 1/3 de garrafa por refeição, arrolhar, guardar, oxidar, etc... continua a ser cansativa... e cara... PS: E a mulher a dizer que o que mais a irrita é ter que deitar garrafas para o lixo todos os dias. Claro que um caixote bem dobrado, e só de vez em quando, não dá tanto nas vistas...
«Tovi» in RevistaDeVinhos >> Mas a minha mulher ralha-me por lhe ocupar muito espaço no frigorífico.
«mlpaiva» in RevistaDeVinhos >> Olha lá, se o teu BIB tivesse 534 litros, também o guardavas no frigorífico?
«Tovi» in RevistaDeVinhos >> Lá estás tu com os mesmos argumentos que ela...
«mlpaiva» in RevistaDeVinhos >> Em minha casa, tenho um frigorífico só para as bebidas. Ninguém chateia ninguém... excepto quando... põem bebidas no outro... ou se esquecem de repor o stock...
«Tovi» in RevistaDeVinhos >> Já pensei comprar um frigobar... mas a minha mulher disse logo: "Não me digas que o vais colocar debaixo da cama".
«mlpaiva» in RevistaDeVinhos >> Poix! É um contratempo habitual para quem gosta de morar em cidades...
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