"Devido à velocidade da luz ser superior à do som, algumas pessoas parecem inteligentes até as ouvirmos."
Domingo, 31 de Julho de 2011
O Douro não pode morrer

Temos todos que continuar a luta pela Região do Douro e pelas suas Gentes.

Leiam o que a minha querida amiga Teresa Canavarro escreveu no seu mural do Facebook sobre a actual crise do Douro:

{#emotions_dlg.star} Exma. Sra. Ministra da Agricultura e meus Queridos Amigos

Tenho o privilégio de hoje, dia 29 de Julho de 2011 (19h) poder estar aqui, a escrever estas linhas e olhando pela janela, ver apenas uma paisagem verde de vinha que se estende ao longo do horizonte e que é também a minha razão de existir.

Estou no Douro há 14 anos, desde que os meus partiram e que ao irem embora, me deixaram um mundo de responsabilidades e de amor, de gerações feito. Troquei uma vida confortável em Lisboa por uma vida mais complicada, longe dos meus afectos, longe dos meus hábitos de vida, longe da chamada civilização, para poder manter aquilo que me foi deixado em herança e que teria que deixar aos vindouros. O apelo daquilo que estava na família há pelo menos 200 anos foi mais forte e as vinhas do Douro chamavam pelos seus, assim como esta terra e este rio que nos correm inexoravelmente no sangue e que teimo em amar, mesmo que contra todas as correntes.

Aqui chegados, percebemos que era difícil mas nem por isso desistimos e assim ao longo dos anos fomos mecanizando vinhas, adquirindo material para o armazém, modernizando os lagares e continuando a dar trabalho a quem sempre tinha trabalhado para a casa (o Douro é engraçado nisto, pois as famílias mantém-se fiéis às famílias para quem trabalham e os patrões netos dão trabalho aos netos dos trabalhadores). Entretanto, íamos sonhando em poder tornar rentável um património herdado, ou pelo menos melhorá-lo. E assim fomos, também, sustentando a economia da região tal como muitos, todos aqueles que sustentaram esta terra com muito esforço: as companhias exportadoras que levaram este vinho ao mundo inteiro; os pequenos produtores que o produziam nas suas pequenas adegas e que o guardavam como se guarda a maior jóia, e aqueles que com o seu trabalho, plantaram, enxertaram, trataram, vindimaram cada cacho que daqui sai. Todos fizeram estes socalcos, todos contribuíram para transformarem uma paisagem em algo de tão único como é.

Hoje escrevo isto com enorme tristeza, pois sinto que o Douro está doente, e está doente porque todos nos sentimos sem forças.

E tudo o que acima está descrito, bem depressa poderá deixar de existir. E não adiantará atribuir culpas a ninguém pois a doença está instalada e o importante é tratá-la. Por isso apelo a quem de direito que é Vossa Exa. Sra. Ministra,, para que atente ao Douro, pois não basta dizer que a agricultura é essencial. E apelo ao espírito de Mãe, também, pois sinto que afinal os meus filhos e os filhos de todos os que aqui vivem,  provavelmente não poderão um dia serem tão privilegiados como eu sou, pois algo lhes tirará o direito de poder olhar e ver a vinha, sentirem o Inverno e ver cada cepa que se ergue depois de podada com um cuidado singular e único, olharem o verde fresco de cada folha que nasce antes da Primavera, verem cada flor que faz nascer aquele pequeno fruto, perceberem o que é o bago de chumbo, o bago de ervilha, o pintor (uma palavra fantástica que diz tudo) que nos descansa pela chegada do Verão e pelo fim das ameaças das doenças e finalmente  assistirem ao chegar da Vindima que nos dá aquela alegria do colher do fruto do trabalho para num bom vinho se transformar, mas que ao mesmo tempo deixa despida a nossa razão de vida. E também não sentirão a Paz do Outono ao chegar com tons de dourado e vermelhão para nos dar uma impressão de cores que nem o melhor dos impressionistas conseguiu e finalmente, Dezembro que trará a queda das folhas, e o descanso do lavrador com a certeza de algo que recomeça num novo ano que se avizinha.

Sei que parecerá extensa toda esta descrição mas sei que é necessária para que eu possa tentar explicar a intensidade do que nos invade cada vez que percorremos a vinha e também sei que é necessário para que as pessoas percebam o que é o Douro.

Sra. Ministra e Meus Queridos Amigos: O Douro é património mundial mas está doente, o Vinho do Porto é único mas as vendas baixaram, as vinhas são lindas, mas cada vez há mais abandono e os que sempre trabalharam na terra estão no desemprego. E se não houver alguma solução correremos o risco de uma grave crise social.

Apelo por isso a que unidos pela dedicação a esta terra saibamos encontrar aquilo que cada um de melhor tem para dar: exportar o melhor vinho do mundo; produzir uvas com qualidade ao invés de quantidade; acreditar que somos capazes, com sacrifício mas com brio e orgulho do nosso Douro, de  defender a mais antiga região demarcada do Mundo, dando todos o melhor de nós. Não é impossível, é apenas complicado. É necessário, claro, que deixemos de criticar o vizinho e que saibamos unir-nos.

Sra. Ministra da Agricultura; Provavelmente não lerá isto, mas eu tinha que o dizer, pois precisaremos sempre do Governo, para uma política que possa reabilitar não só a confiança de cada lavrador, mas que possa dar ao Mundo o que de melhor temos para dar. Não há outra região do mundo que com as mesmas uvas possa fazer tantos vinhos diferentes quanto um vintage, um ruby , um tawny,  um vinho tranquilo de qualidade e ainda um moscatel, não esquecendo os espumantes e os brancos. Por isso Sra. Ministra atente bem para a potencialidade deste Douro e trate-o como merece.

Bem hajam a todo os meus Amigos que sei que lerão isto e que perceberão. Mesmo sabendo é improvável, espero que a Sra. Ministra um dia possa perceber o que é pensar não poder cumprir um dever de filha diante de gerações que mesmo com a filoxera o cumpriram.

Termino como comecei, dizendo que agora já é noite no Douro e que nada é tão belo como o que vejo e sinto para além desta janela e que muito queria que se conservasse, pois este é o meu repouso e o sítio onde encontro a paz que necessito. E não posso deixar de agradecer aqueles que tornaram isto possível: aos exportadores que deram a conhecer o nosso vinho ao mundo, aos produtores que se esforçaram por manter a vinha como se de um jardim se tratasse, mesmo com as dificuldades conhecidas e aos que percorreram os socalcos com o seu trabalho e suor chegando ao ponto de conhecer cada pé de videira, do mesmo modo como nos conhecemos a nós próprios. E claro que aos meus Pais que me ensinaram a amar esta terra e que me deram a noção de que estou apenas de passagem e que terei que transmitir aquilo que recebi.

E recomendo a todos que ao percorrerem o Douro, percebam que a sua beleza e imponência, foram frutos de gerações e que por tal deverá sempre ser respeitado.

Com amizade

Teresa Queiroz de Morais


«Gustavo Morais» in Facebook >> Excelente!


«barrica em 2a mao» in RevistaDeVinhos >> ... dá que pensar, dá. Dá que pensar que ela quer um subsídio, mas não vai ter sorte nenhuma! Não quero ofender ninguém, mas este discurso lembra uma no Masterchef no último programa. Tudo espremido não é nada. Isto está mau para todos! Não está mau só para a menina de Lisboa que herdou uma quinta no Douro, coitada. Mais trabalho, e menos barulho!

«Alentejano» in RevistaDeVinhos >> "Não há outra região do mundo que com as mesmas uvas possa fazer tantos vinhos diferentes quanto um vintage, um ruby , um tawny, um vinho tranquilo de qualidade e ainda um moscatel, não esquecendo os espumantes e os brancos." Fuogo... que mega grape, deve ser a Touriga do Larinho... a mesma uva dá para Porto, Tranquilo de qualidade e ainda moscatel, espumantes e brancos... carago. Ó Gina esta é como tu, faz tudo o que lhe pedem...

«Tovi» in RevistaDeVinhos >> Ainda sobre esta matéria... Leram o texto de Pedro Garcias publicado no FugasVinhos/Público de 23Jul2011? Aqui fica:

O drama do vinho do Porto e do Douro
Há uma espécie de tempestade perfeita a formar-se sobre a região do Douro. A decisão de baixar a produção de vinho do Porto de 110 mil pipas para 85 mil pipas nesta vindima vai implicar uma perda de receita de cerca de 25 milhões de euros para os já exauridos viticultores durienses (mais ou menos mil euros por cada pipa a menos), faz recuar o sector a níveis de há duas décadas e lança nuvens cinzentas sobre o seu futuro imediato.
Desde 1992 que não era estipulada uma produção tão baixa de vinho do Porto como a que foi decidida esta semana pelo Conselho Interprofissional do Instituto dos Vinhos do Douro e Porto (IVDP). Nesse ano, o sector culminou um processo de ajustamento desencadeado alguns anos antes para responder a uma escalada de produções excessivas face às reais necessidades do mercado. A medida teve custos pesados, mas foi bem sucedida, porque nos anos seguintes o quantitativo começou a subir de novo, até atingir o pico em 2001, com uma produção autorizada de 154 mil pipas.
O aumento foi exponencial, mas os ganhos foram sendo gradualmente anulados pelo encarecimento dos custos de produção e pela transferência indiscriminada de direitos de plantação das zonas mais altas da região, sem direito a vinho do Porto, para as zonas mais baixas, de classificação superior.
Com esta política, a quantidade de vinho do Porto que cada viticultor pode produzir por hectare não tem parado de baixar. Há cerca de 10 anos, um viticultor tinha direito a produzir cerca de cinco pipas de vinho do Porto por hectare, este ano, esse valor vai descer quase para metade.
Em 2010, as vendas de vinho do Porto até correram melhor do que se esperava, com um aumento de 3,1 por cento em relação a 2009. Aparentemente, os resultados caucionaram a decisão tomada pelo presidente do IVDP, Vilhena Pereira, de votar ao lado dos representantes da produção a favor da beneficiação de 110 mil pipas, as mesmas de 2009. O comércio pedia uma diminuição de pelo menos 10 mil pipas, argumentando com a existência de elevados stocks.
Mesmo com 2010 a correr bem, as empresas de vinho do Porto chegaram a Janeiro deste ano com um stock de cerca de 582 mil pipas (ainda assim, o mais baixo das últimas duas décadas), o que corresponde mais ou menos à existência em cave de quatro pipas por cada uma que foi vendida, quando a chamada Lei do Terço obriga a manter em stock três pipas por cada pipa vendida. Para agravar a situação, as vendas nos primeiros meses deste ano apresentam um recuo da ordem dos 3,8 por cento.
Face à evolução do negócio, era de esperar uma diminuição significativa no montante de vinho do Porto a produzir este ano. Mas proceder a uma redução de cerca de 22,5 por cento, mesmo que corresponda às intenções de compra apresentadas pelas empresas e cooperativas, equivale quase a uma sentença de morte para milhares de viticultores. E dá também uma imagem perigosa sobre a solidez do sector, que tem sido incapaz de segurar os preços junto do consumidor final (foi assim que o Xerez se afundou).
O presidente do IVDP, está claro agora, errou o ano passado ao validar, contra a opinião do comércio, a produção de 110 mil pipas, quando todos os indicadores económicos aconselhavam a um ajustamento por baixo, para facilitar o escoamento dos stocks e suster os preços junto da produção. E errou de novo este ano ao votar ao lado do comércio uma redução tão drástica do quantitativo de vinho do Porto, contra a opinião dos representantes da produção.
Se houvesse racionalidade económica no negócio, a redução poderia conduzir a uma subida dos preços das uvas e do vinho. Mas não é de esperar que isso aconteça.
Alguns dos importantes operadores entraram numa política suicida, só para ganhar quota de mercado aos seus concorrentes. Têm vindo a baixar sucessivamente os preços no consumidor final e a pagar menos aos lavradores, arrastando, assim, o sector para o abismo. E as dificuldades de acesso ao crédito dificilmente permitirão aumentos de preços.
Produzir menos 25 mil pipas de vinho do Porto pode, pois, ter consequências devastadoras para o Douro. Castigar uma região já em crise com uma redução de 22,5 por cento no seu principal rendimento, em paralelo com a austeridade imposta pelo pedido de ajuda externa do país, é dramático e quase imoral. Além de uma perda imediata de rendimento, a região passa a ter mais 25 mil pipas para vinho DOC, que já é excedentário no Douro. Ora, se em 2010 já houve empresas a pagar menos de 20 cêntimos por cada quilo de uvas (valor que não paga a vindima), é de esperar uma situação ainda pior este ano.
Como as coisas estão, passar de 110 mil pipas de vinho do Porto para 85 mil pipas pode fazer morrer o doente pela cura e não pela doença. A política certa era fazer um ajustamento faseado, que deveria ter começado já o ano passado. Mas ao Douro têm faltado dirigentes com visão e imunes ao pequeno interesse pessoal e partidário. E, como se não bastasse, o Estado tem vindo a estimular e a financiar novos plantios, quando a procura aconselhava uma redução substancial da área de vinha.

«barrica em 2a mao» in RevistaDeVinhos >> A isto chamo politiquice ressabiada, de quem queria ser presidente da Casa do Douro por paraquedismo, mas ninguém lhe ligou nenhuma. E acho que a capa de jornalista não devia ser usada para este tipo de coisas.

«luis ramos lopes» in RevistaDeVinhos >> O Vinho do Porto, inevitavelmente, tem de se submeter às mesmas regras de mercado que regem as outras regiões de Portugal e do mundo. Não há como fugir à lei implacável da oferta e da procura, que tão depressa cria riqueza e desenvolvimento como arrasa sectores de actividade por inteiro. Por isso, se as vendas baixam, é necessário produzir menos. Um produtor do Douro não é diferente de um produtor do Dão, da Bairrada, de Alenquer ou do Alentejo. O direito, ou a autorização, de produzir Vinho do Porto, não deve, não pode, continuar a ser um papel transmissível e comercializável. Não apenas pela evidente concorrência desleal para com os produtores de outras regiões como também pelos efeitos perversos que provoca. E cito apenas dois: não estimula o bem fazer, o esforço de produzir melhores uvas ou vinho; e possibilita aos produtores, com o dinheiro em caixa do "papel de benefício" que venderam a outrem, colocar vinhos do Douro na prateleira a €1,99 (e menos ainda!) arrasando a imagem da região. Não defendo o fim abrupto do sistema de "benefício". Mas defendo a sua total reformulação e adequação às leis de mercado.

«mlpaiva» in RevistaDeVinhos >> Estou basicamente de acordo com as posições do LRL. Aliás este tópico é uma remontagem com arejamento do mosto de um outro: Vinho do Porto "perde" 20.000 pipas.

«Tovi» in RevistaDeVinhos >> Fui reler o que na altura se escreveu no tópico Vinho do Porto "perde" 20.000 pipas e parece-me não ter havido grandes alterações desde 2009 no que diz respeito ao Douro, ao "benefício" e ao Vinho do Porto.

«mlpaiva» in RevistaDeVinhos >> Talvez por não haver mais nada para extrair ou as leveduras já não se multiplicarem... Assim, há que repensar, e bem, o sistema.

«Ligurio» in RevistaDeVinhos >> A minha visão sobre o tema é diferente e tenho pena como Português que se continue a ter este tipo de atitudes e gostaria que os Portugueses tivessem outro tipo de espírito para resolver os problemas económicos do nosso país. Em 1990 Portugal viveu a crise do Vale do Ave em que muitas empresas de calçado e têxtil fecharam as as portas porque o modelo de negócio ficou ultrapassado - vivia apenas de produção de produto barato que rapidamente passou a ser produzido no Bangladeche e mais tarde na China e agora no Vietname. Recordo-me de uma grande empresa têxtil que era vizinha da empresa industrial onde desempenhava funções nessa altura, fechou e lançou para o desemprego cerca de 300 pessoas, que diziam à imprensa que tinham muitas encomendas e não entendem como a empresa entrou em processo de insolvência. Passada uma década a industria têxtil ainda anda à procura de melhores dias, mas conseguiu ultrapassar os erros do passado. A industria do calçado resolveu definitivamente o problema e hoje continua a ser reconhecida como significado de elevada relação preço / qualidade / design. Em 1990 estes dois sectores pediam também intervenção do estado para resolver os problemas crónicos, porque esta é a mentalidade Portuguesa resultante da herança da revolução do 25 de Abril. Na década de 1980, o Ministério da Agricultura levou a cabo um levantamento no terreno, uma abordagem moderna do que foi lançado por Afonso III, Rei de Portugal, responsável por iniciar as inquirições gerais, tendo resultado que sob ponto de vista da cadeia de valor da produção de vinho do Douro, sofria de dois problemas que dificultavam a produção vinica: a geografia do terreno que dificultava as operações e a fragmentação extrema da posse das parcelas e dos produtores de vinho. Desse levantamento resultava uma recomendação que passava pelos múltiplos produtores adoptarem uma posição colaborativa na exploração, produção e comercialização do vinho - tudo muito longe dos serviços que as adegas cooperativas prestam, ou seja eram os próprios que tinham que assumir o poder e o controlo de toda a cadeia de valor. O Douro e Trás-os-Montes, por razões de orientação política nunca assumiu esse espírito empreendedor/cooperativo, entenda-se muito além do que partilhar o forno para fazer o pão, por oposição à região do Alentejo. A única experiência documentada na região é a aldeia de Cortiços, em Trás-os Montes que viveu esse modelo por uma década à seguir à revolução. Portugal como país está limitado geograficamente, tem uma enorme fronteira marítima e está no local mais distante do centro de Europa (longe dos mercados), por outro lado a dimensão do mercado e a crónica limitação do poder de compra, faz com que não seja solução para escoar o vinho que se por cá se produz, assim como outro qualquer produto de consumo corrente ou bens duradouros. Isso implica que sob ponto de vista de mercado que os produtores tenham de exportar o que fazem para outros mercados se quiserem escoar os produtos. Pelo exposto, não cabe ao estado no sector do vinho, assim como noutros sectores da economia, resolver os problemas das empresas tentando vender os produtos produzidos, assim como as diversas associações dos sectores que parece que andam à procura de Messias para lhes comprarem o vinho que se acumula nas adegas. Se olharmos para a situação actual do nosso país, onde actualmente se anda a discutir a redução da TSU como mecanismo para alavancar a competitividade das empresas e onde os jornalistas, cada vez menos preparados andam a fazer contas de poupanças que as empresas
podem alcançar com a redução da taxa, quando a maior parte das empresas portuguesas (95%) não têm mais do que 5 empregados, ou seja o benefício é quase nulo, fica claro que as empresas portuguesas ainda não entenderam que o futuro é fora do nosso país e não são estes mecanismos artificiais que vão trazer competitividade ao tecido empresarial. O futuro passa pelos Operadores, Viticultores, Destiladores e Agente Económicos actuarem de forma colaborativa e de forma concertada criarem produtos, marcas, produzir e comercializarem o vinho daqui para fora. Esqueçam a ministra, deixem de se queixar, mexam-se!

«Tovi» in RevistaDeVinhos >> "deixem de se queixar, mexam-se!"  



Publicado por Tovi às 07:47
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