Se Aníbal Cavaco Silva me inspirasse alguma confiança política, até podia ser que eu acreditasse que é desta que o Presidente da República vai não só demitir este Governo mas também trabalhar para o fim desta austeridade que a todos nos sufoca. Mas como não tenho confiança neste PR, lá terei que me juntar a todos aqueles que gritam a plenos pulmões: “Está na hora do Governo ir embora!...”
[RTP - 1Set2012] - Cavaco Silva recusa mais austeridade para quem já sofreu sacrifícios - Antes de serem conhecidas as previsões que apontam para um défice de 6,9 por cento no primeiro semestre do ano , Cavaco Silva falou da situação do país. O Presidente da República recusou a ideia de mais austeridade. Admitiu cortes mas só para os que até agora não tiveram sacrifícios. Para Cavaco Silva, a troika falhou nas metas do défice para Portugal, por isso sugere ajustamentos ao programa de apoio financeiro.
[Expresso - 15Mar2013] - Cavaco Silva espera debate sério sobre cortes na despesa - O Presidente da República, Cavaco Silva, lembrou hoje que qualquer corte de despesas só pode acontecer depois de ser aprovado na Assembleia da República. "O Governo pode ter anunciado isso, mas é só uma intenção, que tem que ser aprovada na Assembleia da República", afirmou Cavaco Silva, em declarações aos jornalistas, em Torre de Moncorvo, onde foi vaiado por protestantes, sublinhando ainda esperar um debate muito sério tendo em conta a equidade das soluções, salvaguardando, sobretudo, a saúde, a educação e a proteção social.
«Ana Alyia» in Facebook >> kredooo David Ribeiro que descrente!!! duvidar do sr presidente?? Francamente. Por acaso há coisas que me transcendem... eu sempre organizei as contas da minha casa da seguinte forma: se não está a chegar então... é preciso urgentemente economizar mas também trabalhar mais, produzir mais, para ganhar mais para que possa chegar! porque se eu apenas economizar e deixar de produzir então... não vai chegar de certeza!!! Ok eu não sou economista, não sou génio, não sou sumidade nenhuma mas também não é preciso sê-lo para concluir que com maior desemprego é menor a produção e se é menor a produção é menor o rendimento, caramba não é preciso ser economista nem génio nem sumidade e nem sequer ministro ou presidente, basta não ser MENTECAPTO
«Fernando Duarte» in Facebook >> votem no PSD, o PSD é que é bom, o PS não presta... então, a seguir vão votar em quem?
«Carla Molinari» in Facebook >> Acho que vamos votar em nos!
«David Ribeiro» in Facebook >> Vamos lá fazer um pequeno raciocínio: a) Ninguém gosta dos partidos actuais. Eu cá também não gosto. b) Mas quando alguém, como eu e um grande grupo de gente honesta e trabalhadora, tenta formar uma nova estrutura política, lá vêm os comentários: “Olha os gajos a tentarem arranjar um tacho”. c) Só quem nunca sofreu na pele a ditadura ou os esbirros dos novos “democratas” é que pode esperar algo dos actuais partidos políticos. Há que urgentemente mudar as consciências das pessoas, pois senão iremos ter que gramar uma nova DITADURA, seja ela de esquerda, de direita ou do raio que a parta.
«António Sousa Dias» in Facebook >> O atual sistema é um círculo, ora está o PSD ora está o PS. Os vícios são os mesmos. Haveria que mudar o regime partidário e fazer intervir mais a sociedade civil, tal como já a acontece nas autarquias.Uma democracia direta e participativa.
«Joaquim Leal» in Facebook >> ...Mas eles não querem mudar o "sistema".
«António Sousa Dias» in Facebook >> Pois claro que não, os interesses instalados não o permite.
«David Ribeiro» in Facebook >> Há que mudar o "sistema" na rua.
«Joaquim Leal» in Facebook >> Na rua só á porrada David, fartamo-nos de berrar e eles continuam surdos.
«David Ribeiro» in Facebook >> Temos que parar o País... E olha que os "patrões" até já estão do nosso lado.
«António Sousa Dias» in Facebook >> DE fact, só mesmo na rua. De livre vontade eles não mudam :-)) Parar o país. Os transportes, o combustível. Mas sem a merda dos sindicatos. Sem aproveitamento partidário.
«Joaquim Leal» in Facebook >> Só mesmo com um levantamento popular do género mas em amior dimensão ao da ponte 25 de Abril.
«António Sousa Dias» in Facebook >> Só na rua de facto.
«Rogério Silvestre» in Facebook >> Isto não foi um pequeno raciocínio, é um grande e inteligente raciocínio, ...da minha parte é... e será! A questao é velha, neste velho continente, como dar a volta às Ditaduras Democraticas!? Já dura há quase 100 anos e o povo só troca de Ditador eleito, valha-me nossa senhora dos martelos e também a das causas perdidas!
«Antero Filgueiras» in Facebook >> O problema central não reside nos partidos nem nas suas ideologias; o problema central, nuclera e maligno reside nas ordas de "bárbaros" que, por ausencia de "defesas estratégicas" invadiram e tomaram os "aparelhos", promovendo o aviltamento e o desvio total para com os princípios programáticos e os valores políticos-filosóficos, destruindo com isso o "contrato político" de construção social com justiça, democracia, transparência, decência pública, etc.
«Rogério Silvestre» in Facebook >> é como dizes: problema central e nuclear maligno, é anti-tudo e de sentido unico.
«Fernando Duarte» in Facebook >> Grândola vila morena ...........
«Gonçalo Graça Moura» in Facebook >> o problema é mais a orientação política... neste momento não há em Portugal um único partido com o qual eu concorde ideológicamente, embora haja pessoas de qu goste e até confie em quase todos os partidos, mas isso não chega para o meu voto!
«Pedro Baptista» in Facebook >> Por isso vão-se todos f...!
«Antero Filgueiras» in Facebook >> F......quem?! Nós, o POVO ou os "partidos burgueses" dominados por "cúrias" de habilidosos que encontraram nos partidos o "porto de abrigo" certo para fazer CV e fortuna????
«David Ribeiro» in Facebook >> Por este andar ainda vamos ver os gaijos da Troika a descerem a avenida e a gritarem: "Está na hora do Governo ir embora!..."
«Zé Zen» in Facebook >>
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