Está LINDO o renovado Mercado do Bom Sucesso.
«António Alves» no Facebook >> Amigo David, o que é que o diferencia da praça da alimentação do Norte Shopping?
«David Ribeiro» no Facebook >> Não tem nada a ver com uma praça de alimentação de um qualquer centro comercial. Aqui há "marcas" a promoverem os seus produtos.
«Zé Regalado» no Facebook >> E tem ainda as vendedoras a chamar os clientes, ou isso passou à história? É que se não tem deixou de ser mercado :)
«António Alves» no Facebook >> A estética é toda ela "shopping center". Não me parece que isso introduza qualquer diferenciação com o shopping vizinho ou outro qualquer. É muito provável que daqui a um ano ou dois esteja falido. Espero que não obviamente pelas pessoas que lá investiram o seu dinheiro. Mas desconfio que vou acabar por ter razão. Hei-de postar aqui umas fotos do mercado de frescos de Málaga para que se perceba como se recupera um mercado sem alterar minimamente a sua natureza. Aliás, nem preciso de ir procurar as minhas fotos. Vejaestas.
«Luís Paiva» no Facebook >> Oueste, embora o preferisse no Ferreira Borges.
«Raul Vaz Osorio» no Facebook >> O mercado de Málaga foi recuperado para continuar a ser mercado. Quanto a este, não me parece que fosse esse o objectivo, no Porto parece que não são necessário os mercados, por alguma estranha razão. Acho que só sobrou o da Foz, não?
«David Ribeiro» no Facebook >> Tanto quanto sei neste mercado o que se pretendia era “renovar” e não “recuperar”, daí toda uma nova filosofia de espaços comerciais, até porque o “velho Bom Sucesso” já não tinha clientes.
«Luís Paiva» no Fcebook >> Pois, David, mas converter num centro comercial não é renovar. Claro que sou contra centros comerciais, desde o Brasília (o primeiro), ao falecido Dallas (ilegal), passando pelo Cedofeita, o Stop, o Central Shopping, o Via Catarina, o Carvalhido, mais aqueles dois vizinhos do Bom Sucesso (um dos quais também ilegal e cujo prazo para abate também já caducou, mas que continua de pé e já deu muito bom dinheiro a ganhar a muita gente), etc. etc., já não vou ao Porto há anos pelo que só me restam saudades comerciais. Ainda ontem, por acaso, estive a folhear o livro do Alvão e a tentar estabelecer paralelos...
«Phillipe Phaser» no Facebook >> Se eu fosse dono de uma cadeia de hipermercados, tudo investiria para acabar com os "hipermercados do povo" (mercados de frescos) e canalizar todos os clientes para o meu monopólio ...E não é que alguém teve a mesma ideia!!??? Isto são assassinatos culturais disfarçados de "evolução". O Porto perdeu! A seguir vamos proibir as feiras da periferia!!!!! E assim ficamos todos "condenados" ao hipermercado e ao centro comercial!!!!
«David Ribeiro» no Facbook >> As feiras da periferia, mercados típicos, ou outras coisas que todos gostaríamos que continuassem a existir, acabarão forçosamente quando deixarem de ter clientela... É a lei do mercado, quer se queira quer não. Ou então arranje-se quem subsidie.
«Phillipe Phaser» no Facebook >> As coisas não são tão simples, David. Há aqui uma luta desigual entre monopólios promiscuos e calculistas que conseguem controlar o poder politico e autárquico contra um povo enfraquecido e pobre. A "lei de mercado" vai nos matar se não optar-mos urgentemente por a lei da humanidade.
«Luis Paiva» no Facebook >> David, o maior problema das feiras da periferia (e essas coisas) não é a falta de clientela, mas a sua confinação a espaços cada vez mais inadequados à sua prática, para além do controlo persecutório da sua actividade. Se percorreres essa Europa, constatarás que uma qualquer ASAE já tinha fechado ou estrangulado a maioria desses espaços. Uma coisa é o controlo sanitário e económico desse tipo de actividades, outra é o que parece ser um deliberado extermínio decorrente de outros superiores intere$$e$... Aliás, lá fora, vai saber da factura obrigatória a quem vende um molho de cenouras ou nabos...
«Phillipe Phaser» no Facebook >> Nem mais, Luís Paiva. Julgo que noutros países da Europa o fecho de mercados urbanos nunca seria tão fácil e pacifico como foi aqui.
«David Ribeiro» no Facebook >> Isso é verdade, Luis Paiva e Phillipe Phaser, mas não me parece que seja SÓ isso que provoca a fuga da clientela do comércio tradicional para os tais centros comerciais e hipermercados. Eu tenho por obrigação de saber TUDO sobre "grandes superfícies comerciais", mas temo que não tenha a capacidade de aqui nestes comentários vos transmitir aquilo que é o verdadeiro "problema". Fica só uma pequena consideração: As superfícies comerciais, sejam elas quais forem, têm que ter uma gestão na óptica do utilizador e nunca dos comerciantes. Todos os centros comerciais e/ou grupos de lojas que foram geridos por “associações de comerciantes”, caso do Brasília no Porto, acabaram rapidamente por morrer.
«Phillipe Phaser» no Facebook >> Compreendo o seu ponto de vista, David. Talvez por isso esses espaços devessem voltar a ser geridos por o "povo" (autarquia), Colocando-se de parte de qualquer interesse comercial. O que é que o Rui Moreira diria sobre isto?
«David Ribeiro» no Facebook >> Não sei o que Rui Moreira pensa disto... Mas, numa próxima oportunidade, vou-lhe perguntar, até porque também estou curioso.
«Luis Paiva» no Facebook >> David, é óbvio que as superfícies comerciais não funcionam sem utilizadores - o meu carro também não funciona sem combustível... logo a gestão das superfícies comerciais está-se a borrifar para os comerciantes porque, salvo as lojas âncora, estes são substituíveis ou recicláveis. A minha questão é diferente: o que é que é melhor para o cidadão? A quem compete formar e informar? O que deve passar na TV, programas de entretenimento e festivais de música de sol e dó? Por que razão a maioria das pessoas alinhou no facilitismo e agora aparecem as favas? Os centros comerciais foram sopa no mel para as imobiliárias e o poder local, foram de pouco benefício para a população. Por isso, salvo alguns poucos, nunca vingaram em países civilizados. Mas ainda a procissão vai no adro... veremos o que o futuro nos vai trazer... PS: Não fosse a famigerada lei das rendas que as congelou durante mais de meio século, a conversa seria outra... Mas penso que, com tempo, o bulício no centro das cidades voltará a ser o que era, logo a sua dinamização será irreversível.
«Jose Riobom» no Facebook >> ...um dia conto-vos quanto ganhei no Brasília... e quanto ainda vou ganhando... graaças a Deus... ah.... e outra coisa nunca tive chulos a quem pagar royaities... anunciaram um investimento de 12.000.000,00€.... vou gostar de saber quanto tempo vai levar só para fazer a amortização... estamos a falar de dinheiro... as considerações temporais e filosóficas deixo-as para depois...
«David Ribeiro» no Facebook >> Pois é, Jose Riobom... Tu deves ter sido dos poucos que percebeu quando se devia "entrar" e "sair" dos negócios na Brasília, o primeiro centro comercial da cidade do Porto. E acredito que tenhas ganho bom dinheiro.
«José Riobom» no Facebook >> entrei em 76 saí em 99... voltei em 12... e a minha propriedade de 30m2... custou-me a fantástica soma de 270.000$00... ou seja 1.350,00€......
«David Ribeiro» no Facebook >> ...e uma localização de excelência... Era a primeira loja junto da entrada principal, a da Rotunda da Boavista, não é verdade Jose Riobom?
«José Riobom» no Facebook >> ou como diria o outro... os cães ladram e a caravana passa... se alguns se lembrassem dos custos e se deixassem de vaidades e modismos..... vinham todos a correr para o Brasília onde hoje se encontram espaços bem interessantes a 5,00€ o m2... e mais não digo... e fica do outro lado da rua... mas como os filósofos vivem de vaidades e manias de grandeza... temos aquilo que temos...
«David Ribeiro» no Facebook >> "Frutas e Legumes" no renovado Mercado do Bom Sucesso.
«José Camilo» no Facebook >> Olha, nunca vi um (centro comercial) com frutas e legumes... Tch tch tch.
«David Ribeiro» no Facbook >> Um moderno talho no renovado Mercado do Bom Sucesso.
«José Camilo» no Facebook >> Talho? Ai balha-me deus...
«David Ribeiro» no Facebook >> "Drinks" no renovado Mercado do Bom Sucesso.
«Vitor Silva» no Facebook >> tem bom aspecto mas mercado já é eufemismo não é? se calhar hora devia ter outro nome...
«António Campos Leal» no Facebook >> De mercado tem pouco. CENTRO COMERCIAL "BOM SUCESSO"
«José Camilo» no Facebook >> Não concordo absolutamente nada com os carimbos que, como é usual na nossa mentalidade, colocam a algo que está muito bem estruturado e continua com bancas de frutas e legumes, sabem? Como nos mercados.
«António Campos Leal» no Facebook >> Não são carimbos nem questionei a qualidade da apresentação. Só após uma visita poderei emitir uma opinião. Mas que é um Centro Comercial é. Não é um mercado. E nada disto são carimbos mas definições que resultam das características que definem diferentes espaços de actividade comercial. O acessório na discussão, não o posso ter pois não vivi a questão.
«David Ribeiro» no Facebook >> E também há "Cultura" no renovado Mercado do Bom Sucesso.
«Maria Fernanda» no Facebook >> Pelas fotos que o meu querido amigo David Ribeiro, tem mostrado, acho que o Porto está de parabéns. Nota-se uma frescura numa tão organizada sequencia de sectores no Mercado do Bom Sucesso. Muito bom! Obrigada pela partilha. Bom fim de semana. Beijinho!
«Laura Sarmento» no Facebook >> sou Velha do Restelo... apesar dos postos de emprego que criou, da renovação, etc... penso que haverá muita gente que ali cresceu que estará como eu: profundamente avessa à remodelação...
Por onde eu ando...
Nova Crítca - vinho & gastronomia
PINN (Portuguese Independent News Network)
Meus amigos...
A Baixa do Porto (Tiago Azevedo Fernandes)
Antes Que Me Passe a Vontade (Nanda Costa)
Caderno de Exercícios (Celina Rodrigues)
Cerâmica é talento (Pataxó Lima)
Clozinha/and/so/on (Maria Morais)
Do Corvo para o Mundo!!! (Fernando Pimentel)
Douro de ouro, meu... (Jorge Carvalho)
Douro e Trás-os-Montes (António Barroso)
Escrita Fotográfica (António Campos Leal)
Let s Do Porto (José Carlos Ferraz Alves)
Life of a Mother Artist (Angela Ferreira)
Marafações de uma Louletana (Lígia Laginha)
Matéria em Espaço de Escrita com Sentido (Mário de Sousa)
Meditação na Pastelaria (Ana Cristina Leonardo)
Memórias... (Boaventura Eira-Velha)
Mente Despenteada (Carla Teixeira)
Nortadas (Francisco Sousa Fialho, João Anacoreta Correia e outros)
O Portugal Futuro (Tiago Barbosa Ribeiro)
O Porto em Conversa (Vitor Silva)
Os meus apontamentos (Vitor Silva)
Renovar o Porto (Rui Farinas e Rui Valente)
Reportagens de Crítica, Investigação e Opinião (Tron)
Que é que se come por aqui (Ricardo Moreira)
Servir o Porto (Pedro Baptista)
Um Rapaz Mal Desenhado (Renato Seara)
Vai de Rastos (Luís Alexandre)
(IN)TRANSMISSÍVEL (Vicente Ferreira da Silva)
Adoradores de Baco...
Site de Prova de Vinhos (Raul Sousa Carvalho)