(Foto em "Le Nouvel Observateur" - Mosaab El-Shamy / AFP)
Pois é!... as coisas não andam bem lá pelo Egipto e parece que outra coisa não era de esperar. Hosni Mubarak governou ditatorialmente durante cerca de trinta anos e até era bastante considerado a nível internacional, principalmente pela sua neutralidade no conflito israelo-árabe. Ano e meio após Mubarak se ter demitido, pressionado por manifestações em todo o país, Mohamed Morsi é democraticamente eleito presidente do Egipto em Junho de 2012, mantendo e fortalecendo cada novo dia um forte alinhamento com a Irmandade Muçulmana, o que vai despoletar o golpe militar de Julho deste ano que depõe Morsi e o mantem preso até aos dias de hoje. Nestas últimas semanas os conflitos entre apoiantes do presidente deposto e as forças que tomaram o poder têm-se agravado, chegando aos trágicos confrontos do dia de ontem, em que se estimam mais de trezentos mortos. Num país a lutar ainda contra a pobreza não há dúvida que qualquer que seja o governo tem que agir rápido na criação de melhores condições de vida para a grande maioria da sua população, caso contrário as manifestações e alterações de ordem pública manter-se-ão e cada vez mais as forças fundamentalistas terão apoio popular.
«Lígia Laginha» no Facebook >> Aquela história da Primavera árabe foi muito bonita mas o que se viu depois? Países que vivem imensos anos sob ditadura não estão preparados para aquilo que é suposto ser uma democracia. O povo está habituado a guerrilhas, a golpes de Estado, a fundamentalismos... Mais depressa se mudam regimes que mentalidades e aqui está a prova disso. Coitadas, das vitimas inocentes.
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