(Guerra Peninsular - Portugal, Torre do Tombo, documento de proveniência desconhecida)
De 1808 a 1811 a vida económica portuguesa foi gravemente perturbada pelas campanhas da Guerra Peninsular. Uma boa parte do território português esteve ocupada por estrangeiros que a não pouparam. Inimigos e aliados, franceses e ingleses, todos esgotaram os recursos das regiões que atravessaram e, como se ainda fosse pouco, às requisições das tropas somavam-se as destruições sistemáticas destinadas a dificultar o avanço do inimigo. Expulsas de Portugal as tropas francesas, as povoações e os campos viram regressar os seus moradores, mas muitos deles voltavam na miséria, sem possibilidades de tornarem a cultivar as suas terras e de remediarem os estragos que a guerra fizera. A acção governativa empenhou-se em combater os males a que estava sujeita a agricultura, a principal vítima da guerra, e esses cuidados consistiram em prover de sementes os lavradores que tinham interrompido o cultivo das terras, fornecendo-lhes também as ferramentas de que careciam. Foi essencialmente na Estremadura e nas Beiras que estas providências vieram ajudar as populações, não havendo registo de qualquer tipo de apoio aos lavradores do Minho, Trás-os-Montes e Douro, gente que também foi altamente prejudicada com as Invasões Francesas.
«Graça Cavadas» no Facbook >> Obrigada por estas lições!
«Diamantino Pedro» no Facebook >> Bons temos em que se apoiava a agricultura em tempos de desgraça com sementes e material. Hoje, quando existe alguma catástrofe, abrem-se linhas de crédito com o objectivo de escravizar, quem necessita de ajuda, ao Juro !
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