PS - 27,1%
PSD - 25,1%
Chega - 12,9%
I.Liberal - 9,5%
BE - 6,6%
CDU (PCP) - 4,8%
Livre - 3,4%
PAN - 3,1%
CDS - 1,4%
Era expectável... depois de tantas trapalhadas em que o PS se tem envolvido.
Uma sondagem é um retrato do momento, sempre com imperfeições, não é uma eleição. Ainda assim, mesmo os mais desconfiados serão obrigados a reconhecer que esta que foi realizada pela Aximage, entre 10 e 14 de janeiro, parece confirmar muitas das leituras que se têm ouvido a comentadores e politólogos, e até ao presidente da República, nos últimos meses: primeiro, o desgaste do PS, minado por sucessivos escândalos; segundo, a incapacidade do PSD de se apresentar como uma alternativa forte; terceiro, a polarização que desfaz o centro, premiando os radicais de Direita. (Notícia completa do JN aqui)
Júlio Gouveia - Pois é mesmo certissima a análise que faz. O PS e AC vão ser os responsáveis por este pais ficar nas mãos da extrema direita do Chega , não digo que cheque ao extremismo de vencer e ser ele a governar , mas que qualquer governo que se possa fazer esteja dependente do voto do Chega não me admiro
Joaquim Figueiredo - Já disse...o MP está minado por fascistas, porque há casos que não são casos e o MP envia para o seu jornal de parede informações indevidas... depois são ilibados como Azeredo Lopes ou Miguel Macedo...e como gostamos de "sangue". O importante já não é governar bem... são casos e casinhos, um ou outro grave, mas não são actos de corrupção
David Ribeiro - Meu caro amigo Joaquim Figueiredo, já não se consegue tapar o Sol com a peneira. Os escândalos são constantes e alarmantes do estado a que chegamos.
Joaquim Figueiredo - David Ribeiro que escândalos? O único que me parece escândalo é o caso da Alexandra
David Ribeiro - Joaquim Figueiredo, se em vez de acusar "MP está minado por fascistas", coisa muito grave vindo de si, se olhasse para dentro do seu partido, não só o PS mas também a DEMOCRACIA ficavam a ganhar.
Joaquim Figueiredo - David Ribeiro não tenho partido, não encontro no PS coisas diversas que vejo nos outros, mesmo nos ditos partidos sem ideologia. Claro que o PS e o PSD estão mais sujeitos a adversidades... a diferença é que o PS tem sido o bombo da festa. Acha que o caso Manuel Pizarro é caso? Acha que o caso da senhora da agricultura é caso? Acha que o caso de Rui Moreira foi caso? Francamente
João Pedro Maia - O Chega? Que país medonho nós vivemos...
Carlos Pedrosa - Espero que o Povo Português não se esqueça que já teve de dizer: CHEGA!
Bernardo Sá Nogueira Mergulhão - E o iniaciva Liberal, mais um votante. Claramente os melhores quadros actualmente.
Fernando Duarte - Os indecisos também votam, e por vezes decidem à ultima da hora. Uma "Jéssica" por exemplo, assassinada na véspera por uma bruxa com a cumplicidade da mãe, e o CHEGA passa de 9 para 20 !
Rui Lima - O vendedor de banha da cobra a crescer é inexplicável... Idem para o PC .
A vitória do PS não me surpreendeu, mas não contava com uma maioria absoluta. Esperemos que António Costa a saiba usar para o bem dos portugueses.
Rui Rio, por quem nunca tive simpatia política, não conseguiu que o PSD se afirmasse como alternativa ao Governo. Está provado que o País não é a cidade do Porto onde foi presidente por 12 anos.
Chega é, sem dúvida, o partido dos “descontentes” e há muitos descontentes em Portugal.
A Iniciativa Liberal foi um dos vencedores da “direita” nesta noite eleitoral. Mas tem ainda que sair das zonas urbanas e ir à conquista do país.
O Bloco de Esquerda e o Partido Comunista Português deram um trambolhão maior do que era esperado e vão ficar reduzidos a cinco e seis deputados, respetivamente.
Contra o que eu esperava o Livre lá conseguiu eleger deputado o Rui Tavares, não parecendo ter acusado a rutura com Joacine Katar Moreira na legislatura anterior.
O PAN, o “Cavalo de Troia” da política nacional, ainda conseguiu eleger Inês de Sousa Leal, mas não vai longe com este resultado.
O CDS desapareceu, na minha opinião fruto da infantilidade política do Chicão.
E pronto… siga para bingo.
João Geirinhas Rocha - Quem viesse de Marte e aqui aterrasse nos últimos dias ao ler o Facebook ficava convencido que o Costa era o politico mais odiado do país. E no entanto…
A Liga dos Últimos
A iliteracia política nacional
A melhor explicação para se saber de quem é a culpa do resultado eleitoral de domingo: "...dos tradicionais malandros ex-abstencionistas que, desta vez, para baralhar as contas, decidiram ir votar". (roubado por aí)
António Costa disse que uma solução estável "só é possível com uma maioria do PS". Rui Rio garantiu que "é impossível haver uma coligação com o Chega".
Questionado se prefere entregar o poder ao PS a fazer um entendimento com o Chega, Rio contrapôs com um desafio a André Ventura. "Se o PSD apresentar um programa de Governo na Assembleia da República - não é votado, mas podem meter uma moção de censura - aí naturalmente o dr. André Ventura tem de decidir se quer chumbar o Governo do PSD e abrir portas à esquerda", afirmou. Confrontado com esta questão, o líder do Chega reiterou as suas condições para essa viabilização: "O Chega só aceita um Governo de direita em que possa fazer transformações e isso implica presença no Governo", disse.
Pois é!... Mas eu não quero uma "Geringonça 2.0"
Debate António Costa x Jerónimo de Sousa - 04jan2022
Debate Cotrim Figueiredo x Rodrigues dos Santos - 05jan2022
Com o debate de hoje entre IL e CDS fiquei a perceber porque é que a Iniciativa Liberal cresce e o CDS minga... eu já desconfiava mas hoje tive a confirmação que Cotrim Figueiredo sabe ser um líder partidário, ao contrário do Xicão que até me faz lembrar o André Ventura na forma como debate política.
David Ribeiro - O que mais me irritou neste debate foram as graçolas de mau gosto que o Xicão usou para tentar fazer valer os seus parcos argumentos. Nisto até conseguiu superar o André Ventura. E é nestas pequenas (grandes) coisas que se faz a opinião.
Debate Rui Rio x Catarina Martins - 05jan2022
Para mim uma coisa ficou clara neste debate: Rui Rio é um social democrata e Catarina Martins está muito longe de o ser.
David Ribeiro - Mas uma coisa também é certa... Rui Rio continua a ser o "casmurro" que sempre foi e já era tempo de ouvir os seus conselheiros (se é que os tem) e saber falar para audiências. Continua um mau comunicador.
Paulo Jorge Teixeira - David Ribeiro e insiste no erro. Quem prepara o homem para os debates deve vir de uma agência de publicidade do Burkina Faso pedindo desculpa desde já ao país pela comparação.
Sondagem da ICS/ISCTE (para SIC e Expresso) em comparação com os resultados das Autárquicas de 2013 e 2017.
Rui Moreira pode repetir a maioria absoluta de há quatro anos. PS baixa resultado de 2017, PSD nem chega aos 10%.
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Tiago Barbosa Ribeiro - Não tenho o hábito de comentar sondagens, mas vale a pena olhar para tendências. Gostaria por isso de destacar a primeira grande sondagem conhecida para a Câmara Municipal do Porto (ICS e ISCTE-IUL para SIC e Expresso). Os números sugerem o seguinte:
1. Há apenas dois candidatos que podem vir a liderar a autarquia. Um é Rui Moreira, o outro sou eu. Os descontentes e desalentados com o actual poder municipal têm uma alternativa clara para concentrar o seu voto e possibilitar a mudança.
2. O PS parte de uma posição destacada que iremos reforçar dia a dia. Está em marcha uma grande campanha com centenas de candidatos, apoiantes e voluntários. Nas últimas 4 semanas tenho estado de manhã à noite no terreno e é notório - e crescente! - o apoio ao nosso projecto.
3. Lidero uma candidatura pelo PS que vai muito para além do PS. Isto é válido para cidadãos sem partido e para tradicionais votantes de outros partidos. Respeito todos os candidatos e opções. É sabido que sempre mantive diálogo com forças progressistas do Porto e não há nenhuma razão, nem de protagonistas nem de programa, que impeça o seu apoio a este projecto. Ele é o único capaz de corporizar um mudança sem provocar uma fragmentação eleitoral que tornará inconsequente a mobilização daqueles que aspiram a outro Porto. Neste diálogo não esquecemos, porque está na nossa identidade, a sustentabilidade ambiental e a protecção dos animais.
David Ribeiro - Com toda a amizade e simpatia que tenho por Tiago Barbosa Ribeiro, e ele sabe que o tenho em grande consideração, gostaria no entanto de saber se ele ficará ou não como vereador socialista no executivo camarário, no caso mais que provável de não ganhar a Câmara do Porto.
(Reunião de António Fonseca com dirigentes do Chega em maio, a pedido destes. Oficialmente, foi só para apresentar cumprimentos)
Desde o início da semana que se dizia que António Fonseca, Presidente da União de Freguesias de Cedofeita, Santo Ildefonso, Sé, Miragaia, São Nicolau e Vitória, iria encabeçar a lista do partido de direita radical e populista na corrida à autarquia da Invicta. Falei com ele e confirmou-me ter havido convite do Chega para encabeçar uma candidatura à Câmara Municipal do Porto, mas que ainda não tinha tomado uma decisão. Fiquei a aguardar... mas apreensivo.
JN de 12jun2021
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Fernando Duarte - Qual é o erro na tua opinião (ele tem a dele), ser candidato à Câmara do Porto ou ser do CHEGA ?
David Ribeiro - O erro, meu amigo Fernando Duarte, é o Fonseca ter sido em dois mandatos eleito nas listas de "Rui Moreira, Porto o nosso Partido" e até hoje ainda não ter dado notícia porque é que abandonou o projeto.
Manuel Alexandre Solla - David Ribeiro - Por outras palavras - AF esteve alguma vez no projecto... Não esquecer a retirada de confiança politica na parte final do 1o mandato. Rui Moreira apostou no " cavalo errado ". AF correu em pista própria. Como sempre fez. Destruiu a rede social do Centro Histórico. O comportamento dele é de um protofascista.
Rodrigues Pereira - Como dizia um velho Amigo, auto-suicidou-se 😂
Alfredo Fontinha - Meu amigo David Ribeiro, no movimento a que pertence cabe lá de tudo, até isto! Admira-me o facto de ainda não ter havido da parte do seu inspirador uma posição a contrariar este oportunismo mais desleal do que bacoco. Mas cada um é como é!
Manuel Alexandre Solla - Alfredo Fontinha - Não é de admirar. Os comentários dizem tudo. Conheço, é meu amigo, tem experiência suficiente, etc. Rui Moreira cometeu um erro inaceitável ao indicar AF para um segundo mandato depois de lhe ter tirado a confiança politica. AF promoveu o desgoverno do Centro Histórico. É um zero como autarca.
Eduardo Vasques de Carvalho - Discordo das análises que estão a ser feitas. Parece evidente que Rui Moreira vai continuar a ser o presidente CMP. Mas na disputa dos lugares seguintes o PSD vai ser muito infeliz, o PS, se encontrar alguém para ser candidato, não vai ter um resultado expressivo; dado existir cada vez mais eleitores insatisfeitos com o governo PS que vão aproveitar as autárquicas para um voto de protesto; penso que Antonio Fonseca vai ser eleito e continuar a ter o seu lugar na política do Porto. (consequências? O tempo dirá)
Manuel Alexandre Solla - Eduardo Vasques de Carvalho - AF passou a linha Vermelha. Tem comportamento e atitudes próximas do protofascismo. Isso não é tolerável. Não vale tudo...
David Almeida - Se, um dia, houver alguma justificação, não será, com toda a certeza, a seu favor!
Não me parece que o “timing” para a exibição d’ «A Grande Ilusão: o ódio saiu do armário» tenha sido o melhor, mas a Ficha Técnica deste trabalho da SIC merece-me credibilidade (reparem no último item da ficha técnica).
Estou em crer que muitos dos votantes CDS procuraram agora o “conforto” de um partido populista e muito provavelmente pró-fascista… mas isso não impede, na minha forma de ver a Democracia, que os dirigentes dos democratas cristãos, nacionais, distritais e concelhios, tivessem que dar um murro na mesa e afirmassem de uma forma clara os seus princípios programáticos. É que, salvo raríssimas exceções, não vejo ninguém a traçar de forma clara a linha vermelha de separação do CDS para o Chega.
Expresso, 3jan às 18h37
Que penoso é ver uma fatia assinalável da inteligência nativa usar das categorias políticas comuns para se referir a um fenómeno tão desprezível e grotesco como é o Chega. Um estrangeiro lusófono que hoje chegasse a Portugal e se pusesse a folhear a imprensa dos últimos tempos ficaria com a ideia de que o Chega é um elemento válido do regime, um peão experimentado no xadrez da direita, uma formação partidária apta para alianças parlamentares e entendimentos governativos, enfim, uma peça do mobiliário da nossa democracia e não o rato de rodapé que se esgueirou por um buraco para lamber o ranço da ignorância e do preconceito mais espúrio. A normalização do Chega é (quase) tão desprezível quanto o Chega. E não menos (ou até mais) funesta. E ela vem a pretexto do extremismo que segundo tais inteligências equipara o Chega aos ex-parceiros do PS na malograda "geringonça", uma analogia indecente e indesculpável para quem conhece o itinerário da nossa democracia e os rudimentos da história das ideias políticas. Com todos os seus anacronismos, o seu discurso calcificado, uns quantos votos de política externa cujo valor é essencialmente litúrgico e cuja única consequência é desconceituar quem os oficia, e sem escamotear os riscos a que nos expôs in illo tempore, o PCP teve um papel de relevo na construção do Portugal que temos, seja na resistência ao fascismo, seja na marca que deixou na Constituição de 76, seja até, a Sul, enquanto força autárquica respeitada e prezada. Nos últimos vinte anos, o Bloco de Esquerda estimulou e diversificou o debate político, criou raízes e agregou gente de elevada qualidade humana e intelectual; mesmo quando as suas propostas se revelam (no meu entender) irresponsáveis, despesistas, ingénuas ou moralistas, obedecem a uma ideia de justiça redistributiva e a um desígnio emancipatório nos antípodas das "propostas" peçonhentas que o sacripanta Ventura vocifera ou patrocina. Neste triste episódio, extremista parece ser também o ressentimento que a "geringonça" plantou bem fundo na cabeça de tantas pessoas informadas e preparadas mas a quem esmoreceu a razoabilidade e a capacidade de distanciamento. Sou insuspeito para dizê-lo: não só não morri de amores pela solução como ela me suscitava inúmeras reservas, algumas dissipadas com o passar do tempo, outras que mantenho. Não sou, sequer, um socialista de filiação marxista: Proudhon, passado pelo crivo de Antero de Quental, sempre me interessou muito mais (o que faz de mim, suponho, um "utopista pequeno-burguês"). Mas como homem de esquerda sinto-me indignado com esta miserável tentativa de meter a CDU e o Bloco na mesma prateleira do Chega por operação de geometria descritiva. O património doutrinário do meu partido resulta da separação das águas orquestrada por Mário Soares. Essa é uma separação que não só não renego como é ainda hoje pressuposto da minha militância no PS, mas a decência impõe agora que separemos as águas entre o Chega e a CDU e o BE. Enquanto as águas ainda são navegáveis.
Declaração de "interesse": O meu pai esteve preso cinco anos nos calabouços da PIDE, na cadeia da Machava, em Lourenço Marques, acusado de crimes contra a segurança do Estado e de atentar contra a coesão moral das Forças Armadas. Leram bem: cinco anos, de 69 a 73, dois dos quais em regime de solitária, naquela que tinha a fama de ser a pior cadeia de África, onde muitos detidos eram executados por privação de água e alimento e outros sucumbiam à tortura e aos espancamentos. O meu pai passou cá para fora listas de presos a quem estava reservada a morte por inanição. Na Machava, quase todos os presos políticos, ele incluído, professavam alguma forma de marxismo, que lhes adubava a revolta contra a dominação colonial. Ideais extremistas, parecidos com os do Chega, não é mesmo? Não me lixem.
...só não sei como é que se vai chamar nomes à mãezinha do árbitro
E para quem tem memória curta... era assim que estava a classificação:
Isto vai de mal a pior
Conhecida ontem mais uma sondagem da Intercampus (para Correio da Manhã e Jornal de Negócios).
O PS volta a ganhar terreno no mês de maio e seria o grande vencedor das Legislativas, se estas se realizassem atualmente. Esta vantagem aumenta também o fosso para a oposição. A intenção de voto no PSD é de 23,3%, igual ao mês anterior. Destaque ainda para a queda do Bloco de Esquerda, que, ainda que mantenha a terceira posição, desce de 11,9% em abril para 9% este mês. O mesmo acontece com o Chega de André Ventura: cai de 7,8% para 6,8%. A CDU, com 5,9%, tem uma subida ligeira em relação a abril (5,8%). O PAN regista uma descida acentuada, para 3,6%, a mesma percentagem do CDS, que também perde eleitores.
...cada qual toma a que quer.
Por onde eu ando...
Nova Crítca - vinho & gastronomia
PINN (Portuguese Independent News Network)
Meus amigos...
A Baixa do Porto (Tiago Azevedo Fernandes)
Antes Que Me Passe a Vontade (Nanda Costa)
Caderno de Exercícios (Celina Rodrigues)
Cerâmica é talento (Pataxó Lima)
Clozinha/and/so/on (Maria Morais)
Do Corvo para o Mundo!!! (Fernando Pimentel)
Douro de ouro, meu... (Jorge Carvalho)
Douro e Trás-os-Montes (António Barroso)
Escrita Fotográfica (António Campos Leal)
Let s Do Porto (José Carlos Ferraz Alves)
Life of a Mother Artist (Angela Ferreira)
Marafações de uma Louletana (Lígia Laginha)
Matéria em Espaço de Escrita com Sentido (Mário de Sousa)
Meditação na Pastelaria (Ana Cristina Leonardo)
Memórias... (Boaventura Eira-Velha)
Mente Despenteada (Carla Teixeira)
Nortadas (Francisco Sousa Fialho, João Anacoreta Correia e outros)
O Portugal Futuro (Tiago Barbosa Ribeiro)
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Os meus apontamentos (Vitor Silva)
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Que é que se come por aqui (Ricardo Moreira)
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Site de Prova de Vinhos (Raul Sousa Carvalho)