Já há quem ande por aí a exigir a ida do corpo de Manoel de Oliveira para o Panteão Nacional, na Igreja de Santa Engrácia, em Lisboa. Não!...não!... e não!... Manoel de Oliveira é nosso, é do Porto e quanto muito, se assim entenderem os seus familiares e os portuenses, os seus restos mortais poderão um dia ir para a IGREJA DA LAPA, o nosso verdadeiro “Panteão do Norte” e onde já se encontra o Coração de D. Pedro.
Correio da Manhã de 5Abr2015
Escreveu Rui Moreira no seu comentário semanal no Correio da Manhã de 5Abr2015: “…Oliveira já está perpetuado na cidade pela sua obra. Embora possa e deva vir a ter tudo isso, não precisará de uma praça, rua, ou estátua (…) não se conhecendo a opinião de Oliveira, e respeitando – qualquer que ela seja – a vontade da sua família, sempre direi que preferiria que ele ficasse sepultado, para sempre, nesta sua cidade que o inspirou, que ele amou e retratou como se fosse a sua Pátria.”
Conheci pessoalmente Manoel de Oliveira que me tratava sempre por "meu menino". Tinha por ele um carinho muito especial.
Manoel de Oliveira
O cineasta faleceu esta quinta-feira aos 106 anos. Era considerado um génio da sétima arte, respeitado aqui e além fronteiras. Trabalhou até ao fim com uma energia que parecia inesgotável. O seu último filme foi "O Velho do Restelo".
Aniki Bobó – 1942
"Eduardinho – Que bom ter muito dinheiro e ser rico. E se nós fossemos muito ricos? Milionários? Eu cá, se fosse muito rico até comprava a escola.
Carlitos – Para quê?
Eduardinho – Para a mandar fechar. E comprava um automóvel e só comia bifes com manteiga. Ai, que bom que era. E tu?
Carlitos – Eu?
Eduardinho – Sim. O que é que compravas?
Carlitos – A boneca.
Eduardinho – Mas não podes. Custa 30 escudos."
Luto Nacional
Cavaco Silva, Presidente da República Portuguesa, decretou dois dias de luto nacional.
Luto Municipal
Rui Moreira, Presidente da Câmara do Porto, decretrou três dias de luto municipal.
Fui hoje ver «Honrar a Sua Vinha», um filme englobado no que se estipulou chamar “cinema documental” e que esteve em exibição na Sala de Formação do Parque de Serralves, no Porto. Esta curta-metragem de 63 minutos, uma actividade promovida pela ADRIMINHO no âmbito do Projecto de Cooperação Histórias Decantadas e apresentado ao abrigo do programa PRODER – Programa de Desenvolvimento Rural, tem produção de “Comédias do Minho / Fio Condutor”, com frente-de-câmara de Rui Mendonça e trás-de-câmara de André Martins. Após a exibição do filme tivemos uma amena cavaqueira com André Martins, conversa acompanhada por dois Alvarinhos da sub-região de Monção, ambos da colheita de 2013, um do Solar de Serrade e o outro da Quinta de Alderiz.
Em 2012, as Comédias do Minho andaram em viagem pela Rota do Alvarinho em Monção e Melgaço. Divertiram com histórias de amor vinhateiras, dançaram na paisagem, ouviram os sons do território, acabaram nos restaurantes, numa ceia apocalíptica, foi o fim do mundo. Pelo meio, André Martins e Rui Mendonça falaram com produtores, apanharam uvas, sol e chuva e o relato desses dias de trabalho surge num filme que, como qualquer bom documentário, não deixa de ser uma bela ficção. O filme que desta forma vai começando, mistura todas estas coisas: o alvarinho, as pessoas que o inventaram, o território que lhe deu forma e sabor, ou a forma como nos relacionamos com a natureza. Será que um monte de imagens e sons pode encontrar as respostas que procuramos?
No passado Domingo (7Set2014) teve início na Feira do Livro do Porto o ciclo de cinema – Dos Livros no Cinema – na Biblioteca Municipal Almeida Garrett. Esta sessão reuniu três curta-metragens que pensam o livro enquanto arquivo e potenciador de memória: “Se a Memória Existe” De João Botelho (realização) e Manuel António Pina (argumento); “Somos Livres” de Mariana Ferreira (realização e argumento); “Toda a Memória do Mundo” de Alain Resnais (realização) e Rémo Forlani (argumento).
Morreu hoje, aos sessenta anos de idade, a actriz holandesa Sylvia Kristel, protagonista de “Emmanuelle”, um dos filmes que marcou os meus tempos de juventude.
«José Rodrigues» in Facebook >> RIP
«Fernando Roque» in Facebook >> Ela marcou uma geraçao com a sua ousadia.
«David Ribeiro» in Facebook >> Exactamente, Fernando Roque... Mas era uma "ousadia" bela, nada do que para aí se vê hoje. E eu até não sou nada puritano.
«Joaquim Leal» in Facebook >> Muitas erecções tive eu na minha juventude à pala desta senhora eh eh eh
«Zé Zen» in Facebook >> Pois, na juventude qualquer um... mesmo com menos :)
«Joaquim Leal» in Facebook >> Com a sua partida, muitas cadeiras de verga se venderão nestes dias... ;)
Vi ontem na TVI... Grande filme.
Inglaterra, século XII. Com a morte do rei da Inglaterra Ricardo I, Robin Hood (Russell Crowe), o experiente arqueiro e ex-integrante do exército da Coroa, viaja para Nottingham, um lugar que sofre com a corrupção de um xerife tirânico (Matthew Macfadyen) e impostos assustadores. Lá, ele se apaixona pela espirituosa viúva Lady Marion (Cate Blanchett), uma mulher cética da identidade e motivações desse guerreiro da floresta. Com o país enfraquecido por décadas de guerras, Robin e seus companheiros – insatisfeitos com o ineficaz governo de um novo rei – iniciam uma grande aventura. Diretor: Ridley Scott Elenco: Russell Crowe, Cate Blanchett, Mark Strong, Matthew Macfadyen, Danny Huston, Kevin Durand, William Hurt, Max von Sydow, Scott Grimes, Eileen Atkins, Léa Seydoux, Bronson Webb, Oscar Isaac, Robert Pugh, Alan Doyle.
«Nuno Cruz» in Facebook >> Confirmo! :)
«Manuel Ribeiro da Silv» in Facebook >> ... e também estavas com uns enchidos e um espumoso?
«David Ribeiro» in Facebook >> Essa teve piada, Manel... Só estava a bebericar um cálice de Porto.
«Joaquim Leal» in Facebook >> Pensava que só vias telenovelas ;)
[Expresso] - "O meu nome é Bond... James Bond". Dispensadas as apresentações, o agente especial 007 conta já com cinco décadas de muita acção nas telas de cinema. E a saga está longe de acabar - Já passaram 50 anos desde que Sean Connery vestiu pela primeira vez a pele do famoso agente secreto do serviço de espionagem britânico do MI-6, James Bond. Também conhecido pelo código 007, Bond estreou-se no cinema em 1962 com o filme "007 - Agente Secreto" ("Dr. No", no título original). Desde então, conquistou milhares de fãs e a bondmania espalhou-se por diferentes gerações. (...) O primeiro filme de James Bond, "007-Agente Secreto", estreou a 6 de outubro de 1962 no Piccadily Circus, em Londres. O agente secreto foi interpretado pelo então semi-desconhecido ator escocês Sean Connery e foi feito com um orçamento de cerca de 766 mil euros. Ao ator escocês seguiram-se George Lazenby, Roger Moore, Timothy Dalton, Pierce Brosnan e Daniel Craig no papel de 007. Mas são as famosas bond girls, as namoradas do agente especial, que trouxeram aos filmes de 007 o ar de sofisticação, beleza e sensualidade. Entre goles de champagne Dom Pérignon, lençóis de seda inglesa, peles de raposa, tapetes persas, castelos e cenários de sonho, a série revelou ao mundo belas actrizes, como Ursula Andress, Barbara Bach, Kim Basinger, Teri Hatchert, entre muitas outras.
«Rogério Silvestre» in Facebook >> David amigo já foram coroas, escudos e euros - não pares, tudo muda, até nós!
«Zé Zen in Facebook >> Calma aì! David que é David, não muda. :))
«David Ribeiro» in Facebook >> Olha que não... Como dizia o Marocas "só os burros é que não mudam", mas que gosto muito mais do "007" na figura do Sean Connery, lá isso é verdade.
«Zé Zen» in Facebook >> Não hà desamores como os primeiros. :))
«Milena Araújo» in Facebook >> Sean Connery e Daniel Craig ♥
Lembram-se?... Grande filme!... E grande música!
Nunca fui, nem sou, um melómano… Muito menos um lamechas… Mas faz hoje oito dias, quando ia de carro até à baixa do Porto fazer umas comprinhas, liguei o rádio na “Antena-1” e ouvi este tema no programa “Hotel Babilónia”… E quase que houve uma lágrima furtiva a rolar no meu rosto.
«Joaquim Leal» in Facebook >> Por acaso nunca vi esse filme.
«David Ribeiro» in Facebook >> E será "por acaso" que nunca viste este filme, meu caro Joaquim Leal?... Eu vi-o pela primeira vez em Março de 1986, quando vim a Portugal de férias, estava eu nessa altura a trabalhar em Luanda.
«Joaquim Leal» in Facebook >> Não vi pronto. Não porque não tivesse a oportunidade. Prometo penitenciar-me :)
«Teresa Canavarro» in Facebook >> Lindo, com uma banda sonora out of everything!
«Pataxó Lima» in Facebook >>
Hoje, pelas 23 horas, temos na TVI o filme CALL GIRL... eu cá sou fã da Soraia Chaves.
Call Girl é um filme realizado em 2007 por António-Pedro Vasconcelos.
Sinopse: Maria (Soraia Chaves), uma «call girl» de luxo, é contratada por Mouros (Joaquim de Almeida) para seduzir Meireles (Nicolau Breyner), presidente da Câmara de Vilanova, na tentativa que este autorize uma multinacional a construir um empreendimento turístico de alta qualidade. Entretanto, Madeira (Ivo Canelas) e Neves (José Raposo), polícias da PJ, descobrem os indícios de corrupção e começam a investigar Meireles. Tudo se torna ainda mais complexo quando Madeira descobre que Maria, a paixão da sua vida, é o isco que obrigará o político a ceder. (in Wikipédia, a enciclopédia livre)
«NarizaBoca Wine» in Facebook ► pois David... diz me quem nao seja, :)))))
«Isabel Alex Nobre» in Facebook ► Até eu aprecio.
«zézen» in ViriatoWeb ► Hà dias que, gostava de ser Meireles.
«XôZé» in ViriatoWeb ► Ainda não vi mas talvez um destes dias.
«Max» in ViriatoWeb ► É um filme que vale a pena. Dentro do género, é dos melhores que por cá se fez. Argumento actual, pois é intemporal, bons papéis... A Soraia é a mulher perfeita para o papel...
«XôZé» in ViriatoWeb ► Acredito e por isso terei que começar pelo Crime do Padre Amaro. Um de cada vez.
«Max» in ViriatoWeb ► Por acaso acho que a sensualidade e o charme da Soraia encaixa melhor no Call Girl. Mas tu que gostas tanto de cinema até cai mal passares ao lado desses filmes! Preferes filmes de bastardos...
Cem anos hem?!...
«Angie» / AzulJasmim.info ► E pelo que me consta ainda a trabalhar! Ehh Valente!
«Nixa» / AzulJasmim,.info ► Não se teriam enganado na data de nascimento? Vi o senhor hoje na TV e estava verdadeiramente para as curvas.
«da Horta Primeira» / AzulJasmim.info ► Como ele está também eu não me importava de chegar aos 100... e já não falta assim tanto tempo...
«guga» / AzulJasmim.info ► xiiiiiiiiiiiiiiiiiii que mau feitio eu tb não me importava embora só vá ainda a meio caminho
«XôZé» / ViriatoWeb ► Está melhor do que eu.
«Viriato» / ViriatoWeb ► financeiramente falando, claro está!
«XôZé» / ViriatoWeb ► O homem pode ser muito bom realizador mas só consegui ver um dos seus filmes. Já calculam qual...
«Viriato» / ViriaotWeb ► o da Aniki que fazia bòbòs?
«XôZé» / ViriatoWeb ► Certo!
Eu também conheço pouco as obras de Manoel de Oliveira mas já pedi a um amigo para me arranjar um cópia do documentário mudo de 1931 - Douro, Faina Fluvial - que é uma curta metragem sobre a faina da zona ribeirinha do Douro feita com meios de amador. Segundo li na Wikipédia este filme é influenciado pela estética vanguardista do documentário soviético, praticada por Dziga Vertov, estética que Oliveira aqui adopta não como ditames ideológicos mas ao gosto pessoal, o que confere originalidade à obra; A azáfama da zona ribeirinha da cidade do Porto é ilustrada tendo o rio Douro como personagem central, como pano de fundo; Homens, mulheres e crianças, gente humilde, agitam-se no confronto com ele, convergindo num só rosto; O retrato dentro de retrato dá-nos a ver o lugar no tempo e o seu ambiente humano; Havendo o Douro como fundo, surge o encantamento.
Por onde eu ando...
Nova Crítca - vinho & gastronomia
PINN (Portuguese Independent News Network)
Meus amigos...
A Baixa do Porto (Tiago Azevedo Fernandes)
Antes Que Me Passe a Vontade (Nanda Costa)
Caderno de Exercícios (Celina Rodrigues)
Cerâmica é talento (Pataxó Lima)
Clozinha/and/so/on (Maria Morais)
Do Corvo para o Mundo!!! (Fernando Pimentel)
Douro de ouro, meu... (Jorge Carvalho)
Douro e Trás-os-Montes (António Barroso)
Escrita Fotográfica (António Campos Leal)
Let s Do Porto (José Carlos Ferraz Alves)
Life of a Mother Artist (Angela Ferreira)
Marafações de uma Louletana (Lígia Laginha)
Matéria em Espaço de Escrita com Sentido (Mário de Sousa)
Meditação na Pastelaria (Ana Cristina Leonardo)
Memórias... (Boaventura Eira-Velha)
Mente Despenteada (Carla Teixeira)
Nortadas (Francisco Sousa Fialho, João Anacoreta Correia e outros)
O Portugal Futuro (Tiago Barbosa Ribeiro)
O Porto em Conversa (Vitor Silva)
Os meus apontamentos (Vitor Silva)
Renovar o Porto (Rui Farinas e Rui Valente)
Reportagens de Crítica, Investigação e Opinião (Tron)
Que é que se come por aqui (Ricardo Moreira)
Servir o Porto (Pedro Baptista)
Um Rapaz Mal Desenhado (Renato Seara)
Vai de Rastos (Luís Alexandre)
(IN)TRANSMISSÍVEL (Vicente Ferreira da Silva)
Adoradores de Baco...
Site de Prova de Vinhos (Raul Sousa Carvalho)