Hoje, dia de eleições para a Federação Distrital do Porto do PS, lembrei-me que os socialistas permitiram em 2014 que cidadãos inscritos no partido com a categoria de simpatizante tivessem direito a voto em eleições primárias. O que será feito desta base de dados?
O presidente do PSD, Rui Rio, e o antigo líder parlamentar Luís Montenegro voltaram a ir a votos no dia de ontem, em eleições diretas, para escolher quem vai ocupar a cadeira do poder na São Caetano à Lapa. E numa inédita segunda volta, em que o tom da campanha endureceu bastante, a vitória foi de Rui Rio com 53%.
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Raul Almeida - A vitória de Rui Rio no PSD é legitima e merece cumprimentos institucionais. Sou daquele CDS que não segue, ou apoia, candidatos ou candidatos a candidatos do PSD. O PSD sabe resolver o seu destino sem ajudas externas, tal como o CDS. Merece respeito nestes momentos. A escolha de Rui Rio para a presidência tem um significado político inequívoco. Teremos o PSD mais consolidado do que nunca no espaço do centro-esquerda, o que é uma opção legítima dos seus militantes. Politicamente e sociologicamente, o espaço entre a nova esquerda moderada e liberal do PSD e a direita populista do Chega fica por ocupar. Há na sociedade portuguesa uma faixa de eleitorado muito significativa e consolidada que é da direita social e moderada e que hoje fica sem casa e sem conforto. O Congresso do CDS na próxima semana decidirá se o partido vai mostrar que é capaz de mostrar a credibilidade necessária para ocupar este espaço, ou se quer ser um mega Iniciativa Liberal ou um proto-Chega.
Paulo Jorge Texeira - O centro direita a morrer, mas lentamente. Não nos livramos do PREC.
David Ribeiro - Rui Rio ganhou a liderança do PSD mas há quem ainda considere por resolver se o partido é de centro-esquerda ou centro direita… como se isso fosse importante para os portugueses, que muito bem sabem que está entre o PS e o CDS.
Resultado final das Eleições Gerais no RU
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Rui Moreira - Amanhã, os jornais portugueses vão dizer que os britânicos perderam. Ninguém dirá que o Labour se travestiu de BE, não soube dizer se queria brexit ou remain. Entretanto, a independência da Escócia parece inevitável. A Inglaterra será uma colónia da sua ex-colónia americana.
Pedro Braga de Carvalho - A maioria absoluta dos Conservadores de Boris Johnson vai finalmente conduzir à consumação do maior erro na política externa britânica no pós-guerra. E veremos, com o tempo, quais os estragos que esta consumação poderá trazer à unidade do reino. Do you still rule, Britannia?
Raul Almeida - A vitória de Boris Johnson traduz diferentes realidades. Primeiro, os britânicos querem inequivocamente o Brexit, as percepções contrárias, como a minha, estavam erradas. Segundo, foi uma derrota absoluta da esquerda que Corbyn protagoniza, um misto de populismo errância e cobardia. Terceiro, a Europa e o Reino Unido começam agora uma reconfiguração profunda, que exige o melhor de todos. Quarto, Boris Johnson, de quem não gosto nem um bocadinho, tem total legitimidade política para pôr o seu plano em marcha, I hope there is one.
Particularidades das eleições gerais de hoje no Reino Unido:
- Quarenta e seis milhões de eleitores para escolher o novo Parlamento Britânico e, por consequência, o primeiro-ministro que governará o país.
- Nestas eleições gerais, o primeiro-ministro não é eleito diretamente pelo povo. Os eleitores escolhem um representante para o seu distrito eleitoral — são 650 no total, com um máximo de 80 mil eleitores em cada – que será o seu representante no parlamento.
- O primeiro-ministro é escolhido pelos parlamentares do partido vencedor (aquele que reuniu o maior número de cadeiras) e nomeado pela rainha num ato protocolar.
11h30 de 12dez2019
Malta do PAN… ponham os olhinhos nisto
22h00 de 12dez2019
Primeiras projeções
Os recentes acontecimentos na Catalunha alteraram consideravelmente as intenções de voto dos espanhóis para as próximas eleições de novembro, como era de esperar.
Nas próximas eleições o número total de cidadãos recenseados e habilitados a votar é de 10.811.436, mais 50.280 do que nas eleições europeias de 26 de maio.
Comparando com o número de eleitores das últimas legislativas, em 04 de outubro de 2015, em Lisboa verificou-se um acréscimo de cerca de 20.000 eleitores e no Porto esse aumento foi de 3.433 cidadãos aptos a votar, pelo que o círculo eleitoral de Lisboa vai ter em disputa 48 assentos em vez dos anteriores 47 e no Porto o total de mandatos passou de 39 para 40. O número de mandatos de deputado a atribuir nos círculos eleitorais da Guarda e de Viseu diminuiu de quatro para três e de nove para oito, respetivamente.
Numa sondagem à boca das urnas, o Movimento 5 Estrelas tem entre 29-32%, seguindo-se o Partido Democrático com 20,5-23,5%, a Forza Italia com 13-16%, a Lega com 13-16%, os Fratelli d'Italia com 4-6%, os Liberi e Uguali com 3-5%, a +Europa Bonino com 2,5-4,5%, Noi con l'Italia - Udc com 1-3%. Os demais partidos têm previsões inferiores a 2%. Tendo em conta a complexidade do novo sistema eleitoral, espera-se que só no dia de hoje haja uma ideia da composição do próximo parlamento italiano.
Na página do Facebook do “Um novo norte para o Norte” fiz um pequeno inquérito sobre as eleições no PSD… e não há dúvida, o Rui Rio ainda tem muitos adeptos cá pelo Norte.
(Ilustração de Rodrigo Acevedo Musto)
Há quem diga que as coisas ainda não ficaram claras na Catalunha, mas não restam dúvidas para ninguém que Mariano Rajoy saiu completamente derrotado destas eleições.
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«Raul Vaz Osorio» - O Ciudadanos, pelo menos na sua versão catalã, está também contra o 155 e a estratégia de colorido fascista adoptada por Rajoy. Sendo assim, podemos considerar que houve uma maioria qualificada e não apenas absoluta que rejeitou a aplicação do dito artigo. Querem maior derrota do que esta?
«Gonçalo Graça Moura» - Eu acho que quem perdeu foram os catalães... quero ver como vão recuperar todos os negócios que saíram de lá com esta história...
«Raul Vaz Osorio» - Essa perspectiva materialista é que é o grande mal do mundo de hoje. Da forma como você coloca a questão, conclui-se que o único valor importante em jogo aqui é o dinheiro é isso negócios. Se não o único, pelo menos o fundamental. Ora, na verdade, existe toda uma gama de valores em jogo nesta situação e não é lícito escolher um em detrimento dos outros, seja ele qual for, com a excepção, talvez, da liberdade de opinião e escolha. Como regionalista, autonomista e no limite até independentista se necessário, em prol do Norte, desde já lhe digo que sacrificava de bom grado alguns grandes negócios para ver a minha região livre do parasitismo lisboeta.
«Serafim Guimarães» - Raul, concordo genericamente mas pergunto-te porque é que a Catalunha quer independência, ao contrário da Galiza. Claro que é pelos motivos materiais, pela percepção de que dão mais a Espanha do que o que dela recebem. E estão a esquecer-se que fora da União Europeia, a Catalunha perde (muita) riqueza. E o bem estar material de uma sociedade é que permite que ela se dedique a ter outras preocupações. Por isso é que, apesar de toda a minha simpatia pela causa catalã, acho que eles fazem mal separar-se e espero que consigam encontrar uma solução que não passe pelo radicalismo... Já saíram 3000 em presas (milhares de empregos). Até a Seat (que é alemã....) ameaça sair!!!
«Raul Vaz Osorio» - Serafim mas nunca me ouviste dizer que eles fazem bem ou mal. Digo é que lhes compete a eles decidir. Digo que há muitos valores em jogo é que não é lícito aplicar à questão a lógica TINA.
Já agora, essa do "fora da União Europeia" não é, de forma alguma, um dado adquirido. Mas faz parte, juntamente com a saída de empresas, de una chantagem do establishment politico-economico europeu sobre os catalães.
«Serafim Guimarães» - Raul Vaz Osorio fora da união europeia sim, porque para entrar um novo membro tem que haver unanimidade....
«Raul Vaz Osorio» - Estás a assumir que há saída. Não seria muito difícil criar uma norma, mesmo à margem dos tratados, que preservasse a integridade da União face a separatismos. Era apenas levar a lógica da Europa das Regiões, já consagrada no edifício político e legislativo da UE. Aliás, bastava a Escócia ou o Ulster decidirem em referendo demarcar-se do Brexit e pretender permanecer na UE para as mesmas vozes que anunciam a inevitabilidade da saída de uma Catalunha independente virem explicar como se poderia manter essas regiões na UE.
Mais de cinco milhões vão hoje votar na formação de um novo país ou colocar um travão a fundo nesse sonho milenar do Povo Catalão. Em verdade o que se vai escolher nesta consulta popular são os novos líderes catalães, depois de o governo de Mariano Rajoy, primeiro-ministro espanhol, ter dissolvido a Generalitat. A última sondagem do Centro de Pesquisa Sociológica (CIS) mostra que duas forças opostas podem estar, na realidade, muito próximas. A formação unionista de Inés Arrimadas, o Cidadãos, está perto dos 22,5% nas intenções de voto (entre 30 a 32 assentos parlamentares) e a Esquerda Republicana (ERC) está nos 21% (como o mesmo número de lugares possíveis). Mais logo, o mais tardar amanhã de manhã, saberemos qual o destino da Catalunha.
La Vanguardia - Elecciones catalanas 2017 del 21D
08h24 - Alrededor de 5,5 millones de catalanes están convocados este jueves a las urnas en unas elecciones catalanas que servirán sobre todo para dirimir si los ciudadanos avalan la aplicación del artículo 155 de la Constitución que ha intervenido el autogobierno catalán y rechazan la independencia, o si dan un nuevo impulso al proceso soberanista.
10h39 - Uno de los cabezas de lista que no podrá votar será el candidato de ERC, Oriol Junqueras, encarcelado preventivamente desde el pasado mes de noviembre acusado de rebelión, sedición y malversación. Sin embargo el vicepresident de la Generalitat de Catalunya cesado se ha manifestado a través de su cuenta de Twitter evocando que hace justo 4 años que se casó con su mujer, y ha confiado en salir pronto de la cárcel para poder estar con su familia.
11h13 - Más de dos horas después de la apertura de los colegios electorales, las colas siguen siendo las protagonistas. En algunos centros de votación de Barcelona es de incluso más de media hora.
12h00 - Cinco días de castigo a Junqueras por su entrevista a RAC1. Los servicios penitenciarios sancionan al candidato de ERC también por grabar un audio desde prisión.
14h19 - Los servicios penitenciarios han desmentido haber sancionado a Oriol Junqueras, exvicepresident y candidato de ERC a la presidencia de la Generalitat, con cinco días de confinamiento en su celda por conceder una entrevista a El Món a RAC1 mediante conexión telefónica y por grabar un audio desde prisión, según ha podido saber La Vanguardia.
15h05 - Un 34,7% de los catalanes llamados a las urnas este jueves ha votado hasta las 13 horas, lo que supone 0,4 puntos menos que en el primer avance de participación de las elecciones catalanas del 27 de septiembre de 2015, cuando a la misma hora había votado el 35,1% del censo.
18h10 - La participación se dispara y supera la de 2015 hasta el 67,96%. Supone un 6,3% más respecto al 63,12% registrado en 2015 a las 18:00 horas.
Só quem não conhece da Angola dos dias de hoje senão o que diz a comunicação social portuguesa é que poderia ter dúvidas da vitória do candidato do MPLA - João Lourenço - um candidato consensual no interior do partido e que poderá vir a promover uma abertura ao diálogo com os jovens descontentes, com a sociedade civil angolana e com as diversas instituições políticas do país, coisas que há muito tardam naquela antiga colónia portuguesa. Mas a mudança, a acontecer, vai ser um processo lento e provavelmente nem sempre muito limpo, ou não estivéssemos nós já habituados a estas “democratizações”.
Resultados provisórios das Eleições em Angola (12h28 de 25 agosto)
MPLA - 61,10% - 150 deputados - João Lourenço eleito PR
UNITA - 26,71% - 51 deputados
CASA-CE – 9,46% - 16 deputados
PRS - 1,33% - 2 deputados
FNLA - 0,90% - 0 deputados
APN - 0,49% - 0 deputados
Sobre a próxima eleição para a Presidência da Câmara Municipal do Porto escreveu Rodrigues Pereira na sua página do Facebook:
Caro(a)s Amigo(a)s,
Há muitos anos que deixei a militância política, até porque considero que as gerações mais novas devem ser trazidas a estes pleitos.
Os que me conhecem, sabem que fui militante (in illo tempore) do Partido Socialista (e Amigo de Mário Soares) e que tive o privilégio, também, de ser Amigo do contraponto portuense - conquanto que de outro Partido, in casu o PPD/PSD - de seu nome Miguel Veiga.
Foram ambos - cada qual à sua maneira - cidadãos que nunca se resignaram, que sempre estiveram despertos para a luta e que nunca - e sobretudo! - se acobardaram!
Vejo, por isso, com alguma tristeza - mas não menor surpresa - alguns comentários relativamente ao nosso actual Presidente da Câmara Municipal, Rui Moreira.
Devo também esclarecer que estive com esta candidatura desde a "hora zero", já lá vão quatro anos.
O tempo e o modo - obrigado, António Alçada Baptista - como esta recandidatura tem sido vilipendiada, trouxe-me - traz-me - de novo a terreiro essa militância que nos corre nas veias, que tem a ver com a reconfirmação do mérito, para além de todas as fronteiras políticas...
Se quiserem, traz-me um híbrido de palavras soltas - mas firmes! - entre o Eugénio de Andrade e o Manuel Alegre...
"Há um rio..." e "há sempre alguém que diz não!"
Pois aqui estou eu, nas margens do Douro, a dizer não à maledicência.
E, daqui, destas margens deste rio agreste, promoverei uma maré de apoio ao Rui Moreira.
Porque me estou a borrifar nas convenções, partidarites agudas, ou outras quaisquer maleitas que possam subvir...
MRP, 10 de Junho de 2017
Ninguém conseguiu a maioria absoluta nestas eleições no Reino Unido e vamos ter que esperar pelos próximos dias para ver quem se vai coligar com quem para atingir os necessários 326 lugares no Parlamento e formar o governo que executará o Brexit.
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«Carla Afonso Leitão» - alguns "rasgaram-lhe" os planos, fico muito feliz com isso!
«David Ribeiro» - Os Unionistas da Irlanda do Norte (DUP) vão fazer-lhe o jeito e Theresa May safa-se desta bronca.
«Diamantino Hugo Pedro» - Nem mais
«Carla Afonso Leitão» - A bronca que ela própria criou, estas eleições foram para esmagar o Jeremy Corbyn e o calar de vez. Não foi a debates, logo, abriu o flanco por dar a entender que o temia, aludia a rasgos nos direitos humanos por questões de segurança, mas, hello (!) ela cortou gravemente no budget das polícias enquanto ministra que as tutelava. Normalmente, um atentado, atentados, levam a considerar como vítima o poder vigente, mas ela sujeitou-se e aí está!
«Gentil Gomes Da Costa» - Com 318 lugares alcançado, basta um acordo com os Unionistas para ter uma maioria parlamentar de 328.
«David Ribeiro» - Unionistas que, recorde-se, ganharam mais dois lugares no Parlamento.
«Gentil Gomes Da Costa» - Sim, e o facto de o Sinn Feinn não ocuparem os lugares no parlamento, apesar de terem sido eleitos, da mais conforto a uma possível maioria Tory/DUP
«Carla Afonso Leitão» - o mérito do Jeremy é o demérito da May…
«Gentil Gomes Da Costa» - O tiro no pé de Theresa May foi ter convocado eleições sem ter necessidade. É uma líder que não tem carisma e demonstrou ser de pouca confiança, visto que mudava de opinião com frequência. Desde que foi eleita líder do Partido, nos últimos meses, disse 7 vezes que nunca convocaria eleições. May ignorou o eleitorado, e a camada mais jovem, de certo modo desacreditada do establishment político e queima pelo referendo, foi captada com eficácia por Corbyn.
«Carla Afonso Leitão» - Claramente! A arrogância tem os seus custos.
Com uns mais que confortáveis 65,1% (estimativa de resultados às 20 horas francesas) Emmanuel Macron vence Marine Le Pen e chega ao Palácio do Eliseu. Foi mais uma vitória do “não” à deriva populista da extrema-direita do que uma afirmação política do candidato das elites, do sistema e do establishment, um antigo ministro da Economia dos socialistas Manuel Valls e François Hollande. Mas o voto útil é assim e com isto temos que viver nesta Europa a precisar urgentemente de novas vidas e aragens.
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