(Na imagem Guterres na fronteira de Rafah, entre o Egito e a Faixa de Gaza)
O embaixador israelita junto das Nações Unidas, Gilad Erdan, pediu ontem ao secretário-geral da ONU, António Guterres, que se demita “imediatamente” após ter dito que os ataques do Hamas “não aconteceram do nada”. E este diplomata ainda escreveu na plataforma X (antigo Twitter): “O secretário-geral da ONU, que demonstra compreensão pela campanha de assassínio em massa de crianças, mulheres e idosos, não está apto para liderar a ONU. Peço-lhe que renuncie imediatamente”. Também no dia de ontem Eli Cohen, ministro dos Negócios Estrangeiros de Israel, anunciou nas redes sociais que cancelou uma reunião com António Guterres por este ter criticado Israel, dizendo que o país tem de respeitar a lei humanitária na sua resposta militar.
Tudo me leva a acreditar que as relações de Israel com a ONU já tiveram melhores dias, pois na passada segunda-feira [23out2023] Stéphane Dujarric, porta-voz do secretário-geral da ONU, disse que Guterres continuava sem resposta do primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, a um pedido de contacto após o início da guerra em Gaza.
Francisco Bismarck - David Ribeiro sempre achei o Guterres um incompetente que, por algum motivo obscuro, arranja bons tachos
Mário Paiva - David Ribeiro, as "relações" de Israel com a ONU sempre foram de se borrifar para qualquer decisão que contrarie a sua vontade, com os States a proteger e a varrer p'ra debaixo do tapete todos os seus crimes...
Antonio Regedor - Se o embaixador do regime de apartheid e colonial e terrorista pediu a demissão do Sec.-Geral da ONU, é porque este está certo.
As verdades têm que ser ditas... e António Guterres voltou a condenar esta quarta-feira os ataques do Hamas a Israel. Numa publicação na rede social X, o secretário-geral da ONU afirmou que "as mágoas do povo palestiniano não podem justificar os horríveis ataques do Hamas". No entanto, Guterres frisou também que "esses ataques horrendos não podem justificar a punição coletiva do povo palestiniano". E imaginem mais isto... nesta "guerra" Israel-Guterres o embaixador israelita nas Nações Unidas afirmou esta manhã que recusará vistos a funcionários da ONU.
Mário Paiva - David Ribeiro, "quero, posso e mando"... ...a arrogância e a pretensão de inimputabilidade desta gente são infinitas...
Paulo Teixeira - David Ribeiro ebem
Raul Vaz Osorio - Paulo Teixeira e bem? Mas está tudo louco?
Isabel Ponce de Leão - Não precisávamos desta guerra diplomática. Guterres podia ter sido mais cauto. Melhor do que ninguém, ele sabe como, abusivamente, se distorcem as mensagens. Estou com ele mas o momento foi inadequado.
David Ribeiro - João Cravinho, e bem no meu entender, disse à Lusa que Guterres foi inequívoco quando condenou o terrorismo do Hamas, que é absolutamente inaceitável. "Foi absolutamente cristalino na análise que fez" disse o nosso Ministro dos Negócios Estrangeiros sobre esta polémica entre o Governo de Israel e o secretário-geral da ONU.
Jorge Veiga - David Ribeiro quer se queira quer não, tem razão, mas há gente que só vê com um olho. ...contudo, nada justifica o que o Hamas fez e faz.
Diogo Quental - Ele não percebeu (/i) que o sec geral da ONU não é suposto pensar pela sua cabeça.
David Ribeiro - António Costa, primeiro-ministro português, enviou uma mensagem de solidariedade ao secretário-geral das Nações Unidas, considerando que, perante a “tragédia humanitária”, tem sido “exemplar” na afirmação humanista do Direito Internacional.
A Cimeira da Paz para Gaza realizada ontem no Cairo, para discutir a “questão palestiniana”, terminou sem uma declaração conjunta dos 34 países e organizações presentes. A ausência de qualquer representante do lado israelita, e de qualquer alto funcionário dos EUA, diminuiu as expectativas sobre o que a cimeira poderia alcançar. O Egito, país que convocou a reunião, emitiu uma nota na qual agradece o esforço na procura de um consenso, acima das posições políticas ou religiosas, para enfrentar esta crise e a situação entre Israel e a Palestina, com especial foco para a Faixa de Gaza. O Presidente da Autoridade Palestiniana, Mahmoud Abbas, mostrou-se desafiante nas suas declarações durante a reunião, dizendo aos líderes reunidos que "permaneceremos na nossa terra". O rei Abdullah II da Jordânia apelou ao "fim imediato da guerra em Gaza", à ajuda humanitária urgente, à rejeição da deslocação do povo palestiniano e a uma resolução duradoura "com base na solução dos dois Estados". Os ministros dos Negócios Estrangeiros da França e da Alemanha afirmaram que, embora Israel tenha o direito à auto-defesa, tem também a responsabilidade de proteger a população civil de Gaza. Mas, num comunicado divulgado pela presidência egípcia, o país organizador criticou fortemente a fronteira entre os países árabes e os países ocidentais.
Albertino Amaral - Esta coisa de países terceiros estarem a discutir a guerra, quando no terreno é que estão os verdadeiros inimigos, não deixa de ser curioso......
David Ribeiro - Meu amigo Albertino Amaral... o conflito de Israel com os palestinianos em Gaza amedronta principalmente todo o mundo árabe, pois eles sabem bem o perigo de voltar à rua a chamada "Primavera Árabe". Por isso, e muito bem, vários governos insistem na necessidade de se distinguir o Hamas (e também o Hezbollah) dos palestinianos.
Albertino Amaral - David Ribeiro Exactamente, mas não era suposto que esses mesmos países fizessem algo mais do que se sentarem comodamente à mesa para conversas de treta, e se unirem no sentido de acabar com os tais grupos ? Eu gostaria muito de ver Israel e a Palestina a darem-se como bons vizinhos, e até mesmo sem fronteiras..... Pode crer, meu caro......
David Ribeiro - E não seria suposto, Albertino Amaral, que os israelitas tivessem estado presentes nesta reunião?
Mário Paiva - ..."surpreendentemente" Israel e os States não se fizeram representar... ...os States mandaram p'ra lá apenas um funcionário de terceiro ou quarto nível, em missão de espionagem...
Albertino Amaral - David Ribeiro Òbviamente, por isso me admira que as conversas sejam com os assistentes e não incluam os verdadeiros beligerantes..... Mas pode crer amigo, que irão haver mais " tachadas " destas, sem que os reais inimigos lá estejam.......
No terreno é assim que estamos
Os palestinianos relatam ter recebido novas advertências dos militares de Israel para se deslocarem para o sul da Faixa de Gaza. O grupo Hamas afirma que pelo menos 55 pessoas foram mortas em ataques israelitas na última noite.
Israel afirma ter atingido uma mesquita no campo de refugiados de Jenin, na Cisjordânia ocupada, com médicos palestinianos relatando pelo menos uma pessoa morta.
Os EUA estão a enviar sistemas de defesa aérea para a região do Médio Oriente, disse o Pentágono.
Vinte camiões do Crescente Vermelho transportando alimentos e remédios, mas não combustível, entraram ontem em Gaza vindos do Egito. Um segundo "convoy" de 19 camiões de ajuda humanitária passou no dia de hoje [domingo 22out2023] do Egito para a Faixa de Gaza, no posto fronteiriço de Rafah. A ONU estima que sejam necessários cerca de 100 camiões por dia para satisfazer as necessidades de Gaza.
Israel continua a evacuar comunidades perto da fronteira com o Líbano. Tel Aviv disse que houve uma escalada na fronteira norte, tendo conseguido “neutralizar” uma bateria antitanque que estava prestes a lançar um ataque através da fronteira com Israel. O Hezbollah estará por trás destes ataques e corre o risco de arrastar o governo libanês para uma guerra mais ampla.
Papa Francisco, líder da Igreja Católica, denunciou e lamentou hoje [domingo 22out2023] a destruição da Igreja Ortodoxa de São Porfírio em Gaza, onde foram mortos perto de duas dezenas de palestinianos cristãos. Como escreveu o meu amigo Raul Almeida "Era uma questão de tempo, até chegar aos Cristãos e aos nossos lugares sagrados. Agora já não são o exército com maior precisão do mundo, como sempre se gabaram e os seus apoiantes atestaram? O grande problema é que, provavelmente, são mesmo."
Isabel Sousa Braga - Finalmente alguém fala nisso, as tvs tudo calado
[Lusa/CNN Portugal - 21h09 18out2023] - A explosão num hospital de Gaza, cuja responsabilidade resultou numa troca de acusações entre israelitas e movimentos armados palestinianos, causou “algumas dezenas de mortos” e não centenas, adiantou esta quarta-feira à agência France-Presse fonte de um serviço de informação europeu. “Não há 200 nem mesmo 500 mortos, mas sim algumas dezenas, provavelmente entre 10 e 50”, referiu esta fonte que falou à AFP sob condição de anonimato. O mesmo responsável de um serviço de informação europeu também acredita que “Israel provavelmente não fez isso [o ataque]”, segundo as “pistas sérias” de informção disponíveis nesta agência. Já esta quarta-feira, o Ministério da Saúde de Gaza, controlado pelo movimento islamita Hamas, referiu que a explosão causou pelo menos 471 mortos. Israel atribuiu a explosão a um ataque fracassado de foguetes da organização palestiniana Jihad Islâmica, que negou a responsabilidade. “O edifício não foi destruído”, acrescentou esta fonte europeia. E “o hospital provavelmente já tinha sido evacuado anteriormente, como todo um conjunto de hospitais localizados no norte de Gaza”, depois da imposição nesse sentido feita dias antes pelo Exército israelita. A mesma fonte realçou ainda que “não há provas que apoiem” a presença de centenas de pessoas no estacionamento do hospital onde ocorreu o bombardeamento. Os Estados Unidos invocaram esta quarta-feira os seus próprios serviços de informação para apoiar, inclusive através do seu Presidente Joe Biden, em visita a Israel, que o Estado judeu não é o culpado. “Continuamos a recolher informações, mas a nossa posição desta quarta-feira, baseada na análise de imagens aéreas, comunicações intercetadas e informações de acesso aberto, é que Israel não é responsável pela explosão que ocorreu no hospital de Gaza”, destacou Adrienne Watson, porta-voz do Conselho de Segurança Nacional dos EUA, através da rede social X (antigo Twitter). Também o Exército israelita insistiu esta quarta-feira que o edifício do hospital não ficou sequer destruído e que terá havido apenas uma pequena explosão no parque de estacionamento adjacente causada por um foguete da Jihad Islâmica, eventualmente por um erro. A explosão no hospital ocorreu no momento em que Israel tem bombardeado incansavelmente Gaza, desde o sangrento ataque surpresa de 07 de outubro do Hamas, que matou 1.400 pessoas em Israel, a maioria delas civis. A resposta israelita causou pelo menos 3.478 mortos no superpovoado território palestiniano, a maioria civis, segundo as autoridades locais.
Meta, a proprietária do Facebook, introduziu medidas temporárias para limitar “comentários potencialmente indesejados ou mesmo indesejados” em postagens sobre a guerra Israel-Hamas. Disse também que mudará a configuração padrão para pessoas que podem comentar em postagens novas e públicas do Facebook criadas por usuários “na região” para apenas seus amigos e seguidores. A empresa desta rede social acrescentou que desativará a capacidade de ver o primeiro ou dois comentários nas postagens enquanto rola o feed do Facebook.
Uma investigação da Al Jazeera não encontrou fundamentos para a alegação do exército israelita de que o ataque de terça-feira ao Hospital Árabe al-Ahli, na Faixa de Gaza, foi causado por um lançamento falhado de um foguete.
As Nações Unidas apelam a uma investigação cuidadosa. Até que investigadores independentes possam avaliar o incidente em pormenor, é pouco provável que o mundo saiba com certeza o que esteve na origem da explosão. Israel apresentou provas que, na sua opinião, demonstram que a explosão foi causada por um erro de disparo do grupo militante Jihad Islâmica e, na quarta-feira, o presidente dos EUA, Joe Biden, apoiou essa explicação, citando os serviços secretos norte-americanos. Um porta-voz do Conselho de Segurança Nacional afirmou mais tarde que a análise de imagens aéreas, das interceções e informações de fonte aberta sugeriam que Israel "não é responsável". Os responsáveis palestinianos e vários líderes árabes acusam, no entanto, Israel de ter atingido o hospital no âmbito dos ataques aéreos em curso em Gaza. A Jihad Islâmica - um grupo rival do Hamas - negou a responsabilidade.
O Departamento de Estado dos EUA, diz não acreditar que uma investigação sobre o atentado bombista mortal a um hospital em Gaza seja "apropriada neste momento". “O governo israelita divulgou muitas evidências para apoiar a sua afirmação de que este foi um ataque de rocket com falha de tiro vindo de dentro de Gaza que infelizmente caiu sobre este hospital e matou o que parecem ser centenas de civis”, disseram aos repórteres. Washington ainda está a conduzir a sua própria avaliação sobre o atentado, ao mesmo tempo em que aconselha as pessoas a não aceitarem as alegações feitas pelo Hamas. Acrescentam que “entendem que” os observadores tratam as reivindicações israelitas com ceticismo, mas não deu mais detalhes. Israel tem uma longa história de negação de ataques - e em alguns casos de divulgação de "evidências" em vídeo - apenas para mais tarde reconhecer o seu papel.
Ao fim da tarde de ontem o Ministério da Saúde de Gaza acusou Israel de ter efetuado um ataque aéreo ao Hospital Árabe al-Ahli, na cidade de Gaza, com pelo menos 500 vítimas palestinianas. O hospital é administrado pela Diocese Episcopal de Jerusalém e servia um duplo propósito: ser um abrigo para palestinianos que fugiram de suas casas seguindo ordens de evacuação israelita, bem como abrigar pacientes. Uma escola administrada pela ONU que abrigava refugiados também foi atacada. O ataque foi condenado pela Organização Mundial da Saúde, pelo Egito, pelo Presidente Recep Tayyip Erdogan da Turquia, pelo Catar, por Mahmoud Abbas da Autoridade Palestiniana, entre outros e também pelo Irão que declarou esta quarta-feira como dia de luto pelo “massacre e crime de guerra contra a humanidade”. Ao mesmo tempo a Rússia e os Emirados Árabes Unidos solicitaram uma reunião urgente do Conselho de Segurança das Nações Unidas. Israel nega as acusações e diz que de acordo com "informações de inteligência, provenientes de várias fontes que possuímos", a organização terrorista "Jihad Islâmica é responsável pelo disparo falhado que atingiu o hospital".
Manifestações pró-Palestina
Na sequência do ataque ao hospital em Gaza, centenas de manifestantes tentaram ultrapassar uma barreira de segurança e entrar na embaixada de Israel em Amã, na Jordânia, mas as forças de segurança jordanas conseguiram pará-los, usando gás pimenta. Na Cisjordânia, mais concretamente em Ramallah, manifestantes saíram às ruas para protestaram contra o ataque ao hospital, havendo confrontos com a polícia. Em frente ao consultado israelita em Istambul, na Turquia, centenas de manifestantes protestaram contra este ataque ao hospital. Em protesto contra o ataque ao hospital, o Presidente da Autoridade Palestiniana, Mahmoud Abbas, cancelou o encontro de hoje com o Chefe de Estado norte-americano, Joe Biden.
Joe Biden em Israel
O Presidente dos EUA chegou esta manhã a Israel em plena tensão máxima, após "um ataque aéreo ao Hospital Árabe al-Ahli na cidade de Gaza" ainda não muito bem explicado. Além de conversações com autoridades israelitas, Joe Biden tem na agenda um encontro com famílias das vítimas e dos desaparecidos após os ataques do Hamas em solo israelita.
Sarah Corsino - Esse ataque ao hospital é uma coincidência tão coincidente
Isabel Sousa Braga - Amorosos
Albertino Amaral - Até se matam pulgas com mísseis........
Castro Ferreira Padrão - Qual dos dois terá mais juízo?????
David Ribeiro - Na manhã de hoje [terça-feira 18out2023] numa conferência de imprensa conjunta com o primeiro-ministro de Israel, o presidente norte-americano Joe Biden disse a Benjamin Netanyahu que “com base no que vi, parece que [o ataque] foi feito pela outra parte, e não por vocês”. E eu lembrei-me logo de há uma semana o Presidente dos EUA ter afirmado taxativamente que tinha visto fotografias dos bebés decapitados. "Nunca pensei que iria ver e ter imagens confirmadas de terroristas a decapitar crianças", disse Biden. Mais tarde, no entanto, a Casa Branca veio “clarificar” as declarações do seu líder, com fontes da administração norte-americana a afirmar que Joe Biden estava a referir-se aos relatos oriundos de Israel, e não tinha visto qualquer fotografia de bebés decapitados.
Cristina Vasconcelos Porto - E??? David Ribeiro diga-me um que ainda não tivesse mentido na porcaria desta guerra.
Isabel Sousa Braga - Palhaçada
David Ribeiro - Isabel Sousa Braga... não sabem o que dizem e não dizem o que sabem.
Isabel Sousa Braga - David Ribeiro e pelo meio morrem inocentes, é muito triste. O circo dos horrores.
Isabel Sousa Braga - O primeiro-ministro Rishi Sunak ao ser questionado sobre o ataque ao hospital Al Ahli em Gaza disse que a inteligência britânica está investigando evidências e “é importante neste caso não tirar conclusões precipitadas”.
Albertino Amaral - Em boa verdade, um grupo de terroristas que invade um normal e pacífico concerto de música e começa a MATAR indiscriminadamente toda a gente que ali está, velhos, novos, homens, mulheres, crianças e tudo o que mexe, julgo ser capaz também de " atirar " uma bomba para um hospital no meio de uma guerra, por forma a incriminar o adversário.... Julgo até que uma atitude destas, faz parte da sua própria estratégia de guerra. Afinal esta gente, quem é ? O que defendem? Com que legitimidade ? Enfim.........
David Ribeiro - Realmente, Albertino Amaral... e o que me diz às "famosas" imagens de terroristas a decapitar criancinhas?
Albertino Amaral - David Ribeiro Digo que é uma prova evidente do que escrevi acima. Qual é a dúvida de que possam ter sido os mesmos que lançaram a bomba no hospital ? Afinal, só com uma bomba, resolveram um assunto que iria dar-lhes mais trabalho, e não havia filme...... Que lhe parece, amigo ?
David Ribeiro - A única coisa que me parece, amigo Albertino Amaral, é que não devemos embarcar facilmente em tudo o que dizem. Repare que no escandaloso caso de Biden ter dito que viu crianças a serem decapitadas, acabou por assessores da Casa Branca afirmarem que o Presidente não tinha visto qualquer fotografia de bebés decapitados. A guerra da informação também mata.
Albertino Amaral - David Ribeiro Meu caro, exactamente por não embarcar em tudo o que é " ´piroga ", é que eu não afirmo peremptóriamente , se é ou não verdade..... Contudo, parece-me normalíssimo, que quem mata por prazer, por hábito ou por simples passatempo, seja capaz de decapitar crianças, lançar bombas para hospitais, porque depois até se escondem em buracos que já construíram previamente para esse efeito, prevendo assim as atrocidades que tinham em mente. Como tal, e seguindo este raciocínio, só espero que esses túneis, lhes sirvam de sepultura, porque esses seres não são normais, não se trata de humanos, mas de outra " coisa " qualquer, que odeia o ser humano, embora possam ter o mesmo aspecto....... !
No dia de hoje [18out2023] os EUA vetaram uma resolução do Conselho de Segurança da ONU que apelava a uma pausa humanitária em Gaza, ao mesmo tempo que condenava os ataques do Hamas contra Israel. Neste Conselho de Segurança, composto por 15 membros, também houve 12 votos a favor (França, China, Albânia, Brasil, Equador, Gabão, Gana, Japão, Malta, Moçambique, Suíça e Emirados Árabes Unidos) e duas abstenções (Reino Unido e Rússia).
Luis Barata - Não percebo onde está a vergonha. Talvez pensar no humanitarismo do hammas e do respeito que não teriam pela pausa... Venham de lá as ajudas dos outros...
David Ribeiro - Luis Barata... a resolução vetada pelos EUA apelava a uma pausa humanitária em Gaza, ao mesmo tempo que condenava os ataques do Hamas contra Israel.
Luis Barata - David Ribeiro perspectivas!... Essas abstenções têm razão de existir.. Um é contra o outro têm receios, os States stand by Israel e os outros todos são queridinhos uns, medinho têm outros e ainda há os que hesitam em escolher side... Afinal de contas o hammas agride barbaramente é depois vem pedir ajudas e pausas a quem é agredido? Sim os civis nunca tem culpa e sofrem horrores. Mas afinal aceitam e acoitam quem pratica essas agressões infames.
David Ribeiro - Realmente é verdade, Luis Barata, os civis nunca têm culpa e sofrem horrores... e por isso os que devemos TODOS condenar são, de um lado o Hamas mais os seus congéneres e do outro lado o "casamento" de judeus ultra-ortodoxos com os "falcões" das forças armadas israelitas.
Paulo Teixeira - Discordo da bondade da resolução
Sasha van Lammeren - A resolução exigia um cessar-fogo de Israel diante do Hamas. Ou seja, pedia a Israel parar de se defender do Hamas. Até hoje o Hamas envia foguetes contra Israel.
...e esta dificuldade já não é só de hoje.
O Egito vai abrir a passagem de Rafah que liga a Faixa de Gaza à Península do Sinai para a entrada de ajuda humanitária e a saída de estrangeiros, mas o Primeiro-ministro de Israel já disse esta manhã...
Quase seis horas depois da hora marcada para a reabertura da fronteira do Egito com a Faixa de Gaza, em Rafah, ainda nada aconteceu. O ministro das Relações Exteriores do Egito, Sameh Shoukry, diz que não há progresso nos esforços para abrir a passagem de Rafah entre o Egito e Gaza nesta segunda-feira. Numa conferência de imprensa com o seu homólogo francês, Shoukry culpou Israel pelo contínuo encerramento da passagem. “O governo israelita ainda não tomou uma posição que permita a abertura da passagem do lado de Gaza, permitindo a entrada de ajuda ou a saída de cidadãos de terceiros países”, afirmou. O Egito apoia a abertura da passagem e que os veículos de ajuda aguardem em território egípcio permissão para atravessar, disse Shoukry. O gabinete do primeiro-ministro israelita negou nesta segunda-feira que existam quaisquer acordos para a abertura da fronteira de Rafah.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, alertou o Irão e o Hezbollah do Líbano para “não testarem a nossa vontade (...) não cometam os mesmos erros, simplesmente porque o preço que vocês pagarão desta vez será muito maior”, disse ele num discurso ao Knesset, o Parlamento israelita.
Dizia-se que Israel tinha um exército altamente equipado e treinado, além de uns serviços secretos do melhor que há no mundo, mas afinal The Wall Street Journal noticiou que os EUA reservaram aproximadamente 2.000 militares para um potencial destacamento para Israel. Estas tropas não serão usadas para combate, mas para aconselhar e oferecer apoio médico aos seus homólogos israelitas, entre outras tarefas, disse um dos principais assessor de segurança nacional da Casa Branca, Jon Finer. Criar fama e deitar-se na cama nunca deu bom resultado.
José Manuel Nero - Já foi assim, incluía Cristãos, pelo menos em Portugal antes da inquisição. Brasão de Armas de D. Afonso III. Felizmente a fúria do fogo da inquisição não destruiu este precioso documento, assim como os Painéis de Nuno Gonçalves. Peças fundamentais que passam despercebidas a alguns escrevinhadores, melhor rabiscadores, da nossa História.
Isabel Pires - Duvido.
Rui Lopes A. D'Orey - Acreditas nisso?
David Ribeiro - Não se trata de acreditar, Rui Lopes A. D'Orey, mas DESEJAR.
Cristina Vasconcelos Porto - Já não será para os nossos dias.
Laura Sarmento - Não, não será
Paula Villares Pires - Quem me dera !
Ana Bela Barbosa - Que assim seja
Maria Helena Costa Ferreira - infelizmente penso que é utopia....um sonho, uma ilusao.. e como gostaria de estar errada....
António Conceição - Wishful thinking. A probabilidade de isso acontecer tende fortemente para zero. Sobretudo, porque, ainda que todos os judeus e todos os palestinianos sinceramente o desejassem, isso não bastava. Era necessário, adicionalmente que judeus e palestinianos acreditassem na sinceridade do outro. E, na conjutura criada, não há a mínima hipótese de isso acontecer.
Nuno Solla Lacerda - Infelizmente o mundo nunca será assim. Se acabassem as guerras provocadas por diferenças religiosos , iriam começar outras , nem que fosse por motivos futebolísticos.
David Ribeiro - Caríssimos amigos... se nada fizermos, e todos poderemos fazer algo por mais insignificante que pareça ser, é que tudo ficará na mesma.
Da Mota Veiga Suzette - Um dia? Mas ninguém sabe quando!
Jorge Veiga - Há muito que eu dizia que podia ser mesmo assim. Tirando alguns casos externos, bastava eliminar as religiões.
David Ribeiro - Jorge Veiga... para combater a intolerância religiosa, é preciso defender os direitos individuais, promover o acesso à informação, com conhecimento, discussões... e quantos de nós estão dispostos a esta luta?
Jorge Veiga - David Ribeiro para defender os direitos individuais, julgo que quase todos estão disponíveis. Quanto à intolerância religiosa, poucos estão do lado de fora. Já agora as discussões só são uteis a quem está aberto a outras opiniões e o que eu vejo ´´e fanatismo, pior do que o que rege o futebol. ...o futebol é rasco neste tema, mas é o mais fácil de entender.
Maria Barros - Duvido! Mas seria óptimo se fosse.
Vicente Ferreira da Silva - Haja esperança
Albertino Amaral - Não acredito........
Raul Vaz Osorio - O mundo já foi quase assim e eu lembro-me. Até à redução islâmica no irão que provocou um retrocesso de 1000 anos numa parte significativa do mundo islâmico
Sarah Corsino - Mas existem imensas cenas dessas. Vi-as o mês passado. Há Palestinianos a viverem, trabalharem e estudarem em Israel em paz. Quando fui a Jericó (sob a tutela da Autoridade Palestiniana) o guia israelita foi recebido como um grande amigo e nós recebidos com grande afecto. Comportamento oposto em Jerusalém quando visitámos o Bairro Árabe. Só vi ódio.
Joaquim Diniz - Bem verdade
Não há qualquer dúvida que Israel tem o direito e o dever de responder a todo e qualquer ataque que sofra, mas os Palestinianos também têm o direito e o dever de resistirem à ocupação israelita. A responsabilidade de ajudar a resolver as mortíferas injustiças destes últimos 75 anos é também de todos nós, recusando qualquer apoio a vinganças cruéis.
São 10h30 GMT (13h30 hora local nos territórios palestinianos ocupados e em Israel) e o povo de Gaza acaba de passar mais uma noite em terror enquanto as bombas israelitas continuam a chover e as pessoas continuam a fugir para o sul de Gaza, ao mesmo tempo que Israel intensifica o seu alerta sobre uma iminente invasão terrestre. Os ataques aéreos israelitas mataram pelo menos 2.329 palestinianos em Gaza e pelo menos 1.300 israelitas foram mortos no ataque do Hamas a Israel. Mais de 50 palestinianos na Cisjordânia ocupada foram presos por Israel, que isolou uma área de até 4 km da fronteira norte com o Líbano depois do grupo armado libanês Hezbollah ter assumido a responsabilidade pelo disparo de um míssil contra uma vila israelita na fronteira norte. O secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, disse que teve uma reunião “muito produtiva” em Riade com o príncipe herdeiro saudita Mohammed bin Salman, discutindo a guerra entre Israel e o Hamas. O ministro das Relações Exteriores do Irão, Hossein Amirabdollahian, encontrou-se com o chefe político do Hamas, Ismail Haniyeh, em Doha.
Em tempo de guerra não se limpam armas... mas para fornecer alimentos aos milhares de deslocados em Khan Yunis, sul da Faixa de Gaza, em fuga de suas casas devido aos intensos bombardeamentos israelitas, cozinha-se assim, porque não há gás nem outro qualquer combustível.
Albertino Amaral - Meu bom amigo David Ribeiro, que fique bem explícito que eu não tenho nada a ver com isto. Nem sequer os conheço.....
Por volta do Paralelo 45 N temos a Ucrânia a combater os russos na península da Crimeia, internacionalmente reconhecida como parte da Ucrânia, mas sob ocupação russa desde 2014, um dos locais do atual sangrento conflito Rússia-Ucrânia no leste e sul ucraniano.
Na região do Médio-Oriente o velho e interminável conflito entre Palestinianos e Israelitas está novamente a colocar a região da Cisjordânia e Faixa de Gaza a ferro e fogo.
Depois e ainda mais para sul, a fronteira Etiópia-Sudão do Sul, cuja demarcação ainda não está concluída, mas parece caminhar no sentido de se finalizar o processo iniciado em 2001 e atualmente já não é uma zona insegura, como ainda era há uma dúzia de anos.
Desenvolvimentos mais significativos de ontem - 2.ª feira 9out2023
Os massivos ataques aéreos israelitas continuam a atingir Gaza, à medida que os receios de uma invasão terrestre continuam a intensificar-se. Israel matou pelo menos 704 palestinos na Faixa de Gaza e na Cisjordânia desde 7 de outubro, segundo o Ministério da Saúde. 800 pessoas em Israel foram mortas, bem como quatro combatentes do Hezbollah no bombardeamento israelita no sul do Líbano. As Brigadas al-Qassam do Hamas ameaçaram executar prisioneiros israelitas se Israel continuar a bombardear e matar civis em Gaza. Netanyahu disse que o atual bombardeamento de Gaza foi “apenas o começo”, sem dar mais detalhes sobre se se seguirá uma invasão terrestre. O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, disse que ainda há alguns combatentes palestinos dentro de Israel, depois de terem se infiltrado pela primeira vez em Gaza no sábado. O serviço de resgate israelita ZAKA disse que mais de 100 corpos foram encontrados em Be’eri, um pequeno kibutz no sul de Israel, depois de ter sido atacado por palestinos armados no sábado. O Hamas está aberto a discussões sobre uma possível trégua com Israel, tendo “alcançado os seus objetivos”, disse um alto funcionário.
O ministro dos Negócios Estrangeiros português adiantou ontem que cerca de 190 portugueses manifestaram intenção de deixar Israel e estão preparados para utilizar os voos de repatriamento organizados pelo Governo através de um avião da Força Aérea Portuguesa (FAP). João Gomes Cravinho explicou que estes voos de repatriamento irão decorrer entre Telavive e Chipre (Larnaca), através da aeronave C-130 da FAP. Posteriormente, um voo da TAP, fretado pelo Estado português, trará estes cidadãos desde o Chipre até Lisboa. Esta operação de repatriamento foi operacionalizada pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros (MNE) e pelo Ministério da Defesa Nacional. Inicialmente apontava-se para 150 portugueses preparados para saírem de Israel.
Na sequência dos ataques do Hamas o governo israelita solicitou à petrolífera norte-americana Chevron que parasse a produção de gás natural que tinha em operação em Israel, o que já está a provocar uma subida dos preços do gás natural na Europa com os preços do contrato de referência para entrega em novembro deste ano a atingirem uma subida de 15,2%. O gás natural já não dava um salto desta dimensão há, pelo menos, sete semanas.
É forçoso, necessário e urgente não confundir o movimento radical islâmico Hamas com o Povo Palestiniano.
Ricardo Castro Ribeiro - Infelizmente essa confusão existe há muitos anos. E milhares de inocentes vão morrendo, com a Comunidade Internacional a assobiar para o ar. Neste momento está iminente uma matança generalizada. E nào seria o momento para enviarem os capacetes azuis para o terreno? E a caça ás bruxas que já está a começar em todo o mundo? Não se responde a um acto bárbaro e terrorista, com actos bárbaros e terroristas. Somos seres humanos, não bichos
Rui Lima - Ricardo Castro Ribeiro Pode explicar como se responde sff .
Ricardo Castro Ribeiro - Rui Lima exactamente como referi no meu comentário. Apostando tudo na pacificação, na protecção do ser humano, e não no appio com armas a qualquer uma das partes. Mas isso não interessa a alguns
Rui Lima - Ricardo Castro Ribeiro Peço desculpa, mas há quantos anos andamos nesse peditório? Temos de ir ao coração do problema para podermos comentar. Há alturas e circunstâncias na vida que nos obrigam a sair da nossa situação de conforto e tomar uma atitude. Eu vivo este problema desde tenra idade sem ver uma solução à vista.
Rui Lima - E os terroristas não "confundiram" o povo israelita com a política do seu governo ?
David Ribeiro - Rui Lima... as barbaridades não se confundem, abominam-se, sejam elas quais forem.
Rui Lima - David Ribeiro Absolutamente de acordo. O mesmo acontece em todas as guerras. O problema é que quem lançou o ataque a Israel fê-lo indiscriminadamente ao povo israelita e daí a consequente resposta que vai, está a ser terrível. Quem fez a acção terrorista sabe bem o que a casa gasta e portanto nada me espanta ou admira.
Chico Gouveia - O problema é simples. Israel, EUA, Arábia Saudita, e outros países, estavam a concluir uma solução para a Palestina. Mas era uma solução que não interessa ao Hamas, que defende uma Palestina islâmica fundamentalista. Querem uma Palestina com um regime tipo Afegão ou Iraniano. Daí está invasão, organizada por Teerão. Para dar cabo do acordo. Infelizmente, não vai haver solução pacífica enquanto o Hamas não for corrido da OLP. E isto só se consegue à força das armas. Os israelitas, melhor do que ninguém, sabem com que tipo de gente estão a lidar. Vão morrer muitos inocentes, mas a resposta de Israel vai ser (já está a ser) radical. Não se esperem paninhos quentes. A Carta de Princípios do Hamas o seu lema é: "Alá é o nosso objetivo, o Profeta é o nosso modelo, o Corão é a nossa constituição, a jihad é o nosso caminho e morrer pela causa de Alá é nossa maior esperança."(artigo 8º da Carta de Princípios do Hamas)
Isabel Pires - Chico Gouveia Como sempre a religião a tramar tudo. Esta e todas as outras.
É assim que estamos às 15h15 de terça-feira 10out2023
...e a culpa é do Trump.
Comentários no Facebook
«Gonçalo Graça Moura» - Já é assim há décadas, caso não tenhas reparado...
«Fernando Kosta» - Culpa porquê? Não entendo o ódio aos judeus. Estes não assassinam cristãos, não dizem que querem subjugar o mundo, não rebentam com bombas, não invadem a europa. Quantos prémio-nobel judeus existem? E quantos muçulmanos/palestinianos? Quem já esteve na Terra Santa passeou livremente em todos os lugares menos naqueles controlados pelos palestinianos. Liberdade? Pensem porra!
«David Ribeiro» - Da minha parte e em consciência não há anti-semitismo, nem ódio a Israel, nem morro de amores pela forma explosiva das populações palestinianas se expressarem na rua. O que me dói é constatar que quando há uma réstia de esperança de encontrar um acordo de paz para a região há sempre alguém, e sempre os mesmos, a estragarem a coisa.
«Gonçalo Graça Moura» - Pois são, os árabes...
«Jorge Saraiva» - E esses mesmos são...?
«David Ribeiro» - Umas vezes são uns e outras vezes são outros, mas desta vez inequivocamente foi Trump e os Israelitas que despoletaram a confusão.
«Gonçalo Graça Moura» - Nada, tanto como o Putin há seis meses atrás...
«Jorge Saraiva» - Quer dizer, indispuseram os senhores
14h30 de hoje, o "dia da ira"
Milhares de palestinianos saíram às ruas nesta sexta-feira em Jerusalém, na Cisjordânia e na Faixa de Gaza, protestando contra a decisão do Presidente dos Estados Unidos de reconhecer Jerusalém como capital de Israel — uma mudança que inflamou a Palestina e todo o Médio Oriente. Segundo a televisão Al Jazira, que cita as autoridades da Cisjordânia (onde há protestos em Hebron, Nablus, Jenin, Tulkarem e Jericó), mais de 50 palestinianos ficaram feridos nos confrontos desta sexta-feira e 16 deles foram hospitalizados. Israel reforçou a presenta de tropas nas ruas dos territórios. O Ministério da Saúde palestiniano, citado pela Reuters, diz que uma das pessoas que foi atingida por soldados junto à fronteira da Faixa de Gaza acabou por morrer. O jornalista Hoda Abdel-Hamid, que está em Ramallah (a sede do governo da Autoridade Palestiniana), disse que os confrontos estavam a dissipar-se, depois de "várias horas de confrontos entre jovens palestinianos e o Exército israelita".
17h10 de hoje, o "dia da ira"
Um comunicado serviço de imprensa do exército israelita acaba de informar que o sistema de defesa de mísseis Iron Dome interceptou um míssil alegadamente disparado da Faixa de Gaza no sul de Israel.
Comentários no Facebook
«Gonçalo Graça Moura» - E ainda há quem defenda os palestinianos...
«Jorge Veiga» - ...e houve quem votasse no Trumpas...
«David Ribeiro» - Pois é!... Os Estados Unidos da América o único país do mundo a reconhecer a Cidade Santa como capital do Estado israelita, quando a comunidade internacional nunca reconheceu Jerusalém como capital de Israel, nem a anexação da parte oriental da cidade, conquistada em 1967.
«Jose Antonio Salcedo» in Facebook >> Infelizmente. Israel tem vindo a ser governado por extremistas loucos, fanáticos que obedecem a ideologias ortodoxas completamente imbecis e criminosas.
«Rui Lopes A. D'Orey» in Facebook >> Dizer uma barbaridade destas é mesmo de quem não conhece nada de história.
«David Ribeiro» in Facebook >> Meu caro Rui... O professor catedrático de Engenharia Jose Antonio Salcedo conhece o Médio Oriente melhor do que muitos portugueses conhecem Portugal.
«Jose Antonio Salcedo» in Facebook >> Tenho imensa admiração por Israel e pelo povo Israelita. Tenho muitos amigos lá. Mas o actual governo de Israel considero-o extremista e não representativo dos próprios Israelitas.
«Rui Lopes A. D'Orey» in Facebook >> Não digo que não, mas será melhor pensarmos então onde andam as ideologias ortodoxas completamente imbecis. Senão vejamos, 1) o povo de Israel já ocupava aqueles territórios muito antes dos muçulmanos, 2) Pensar que os Israelitas não se devem defender dos ataques exteriores????, 3) Mais ortodoxismo fanático que o extremismo islamita, talvez só a ortodoxia comunista.
«Jose Antonio Salcedo» in Facebook >> Infelizmente, considero que a política de apartheid violento que Israel tem vindo a implementar é injusta e criminosa até. Não me levem a mal, mas hoje estou em Fança numa celebração familiar do dia de acção de graças. E a minha família tem elementos judeus de quem gosto muito. Terei todo o gosto em continuar estar conversa noutro dia, apenas por hoje não ter disponibilidade. Um ponto apenas, Rui: temos de evitar dogmas, porque dogmas - todos, sem excepção - são baseados em ignorância ou na manipulação de ignorância. Abraço. Um curto comentário: "Israeli Prime Minister Benjamin Netanyahu is hoping the offensive in the Gaza Strip wins his Likud party more votes in January’s election".
«David Ribeiro» in Fcebook >> Pois é!... Triste quando a violência (seja ela de que tipo for) faz ganhar votos.
«Jose Antonio Salcedo» in Facebook >> Triste e hipócrita. Muitos intelectuais em Israel (cientistas, escritores e artistas), apesar de direita, estão a protestar vigorosamente, de novo, contra as iniciativas criminosas e internacionalmente ilegais do seu PM - ocupação ilegal de terras (Harvard demonstrou que não existem diferenças no DNA das populações judaicas e palestinas que habitam a região), apartheid forçado, separação de populações palestinas pelo famigerado muro, roubo de nascentes de água em terras agrícolas palestinas e expulsão forçada de palestinos apesar de pagarem impostos em Israel, apenas para apontar alguns dos problemas. Mas este é um ensaio para o Irão. É isso que ainda me preocupa mais.
«David Ribeiro» in Facebook >> Já há notícias que nos dizem ter o ministro da Defesa do Irão feito um apelo aos países islâmicos para pegarem em armas contra Israel - “Só com uma frente unida, uma retaliação revolucionária da parte do mundo muçulmano, se porá fim aos crimes do regime sionista” – e isto é extremamente perigoso para a região do Médio Oriente e para toda Europa.
«Jose Antonio Salcedo» in Facebook >> Espero que todos os países da região tenham um mínimo de senso.
«David Ribeiro» in Facebook >> O jornal "The Jerusalem Post" está a noticiar a negociação de um cessar-fogo na Faixa de Gaza. Esperemos que se chegue rapidamente a um acordo.
«Joaquim Leal» in Facebook >> O Hamas está a pedi-las...
«António Campos Leal» in Facebook >> Não me diga Joaquim? A sério?
«Joaquim Leal» in Facebook >> Imagine estar no seu quintal sujeito a levar com um balázio...
«António Campos Leal» in Facebook >> E imagine estar no seu deserto, na sua aldeia, na sua tenda, no seu chão. E chegarem uns gajos armados e dizerem: Aqui é uma nação, a nação de Israel e isto tudo com a conivência de um certo grupo de nações que acharam que era o melhor que se arranjava e até dava jeito. Ficavam com uma guarda avançada para o século seguinte. E ASSIM ESTÁ.
«Joaquim Leal» in Facebook >> Desculpe mas sou divergente, posso não posso?
«António Campos Leal» in Facebook >> pode, concerteza, está no seu direito.
«Maria Teresa de Villas-Boas» in Facebook >> Bom... eu tb não concordo com o António Campos Leal. Que começou não foi Israel.
«David Ribeiro» in Facebook >> Até doi a alma ao ver esta imagem, publicada pelo "The Times online" (foto de Sadie Gray), onde se veem crianças da cidade de Gaza atingidas pelos ataques aéreos dos israelitas.
«Alexandra Cavaleiro de Mira» in Facebook >> :(((((
«Mónica Joadi» in Facebook >> :'(
«Zé Zen» in Facebook >> No comment :(
«Fátima Gabriel» in Facebook >> Tem toda a razão, por cá andamos mais preocupados com incidentes na greve... é assim
Por onde eu ando...
Nova Crítca - vinho & gastronomia
PINN (Portuguese Independent News Network)
Meus amigos...
A Baixa do Porto (Tiago Azevedo Fernandes)
Antes Que Me Passe a Vontade (Nanda Costa)
Caderno de Exercícios (Celina Rodrigues)
Cerâmica é talento (Pataxó Lima)
Clozinha/and/so/on (Maria Morais)
Do Corvo para o Mundo!!! (Fernando Pimentel)
Douro de ouro, meu... (Jorge Carvalho)
Douro e Trás-os-Montes (António Barroso)
Escrita Fotográfica (António Campos Leal)
Let s Do Porto (José Carlos Ferraz Alves)
Life of a Mother Artist (Angela Ferreira)
Marafações de uma Louletana (Lígia Laginha)
Matéria em Espaço de Escrita com Sentido (Mário de Sousa)
Meditação na Pastelaria (Ana Cristina Leonardo)
Memórias... (Boaventura Eira-Velha)
Mente Despenteada (Carla Teixeira)
Nortadas (Francisco Sousa Fialho, João Anacoreta Correia e outros)
O Portugal Futuro (Tiago Barbosa Ribeiro)
O Porto em Conversa (Vitor Silva)
Os meus apontamentos (Vitor Silva)
Renovar o Porto (Rui Farinas e Rui Valente)
Reportagens de Crítica, Investigação e Opinião (Tron)
Que é que se come por aqui (Ricardo Moreira)
Servir o Porto (Pedro Baptista)
Um Rapaz Mal Desenhado (Renato Seara)
Vai de Rastos (Luís Alexandre)
(IN)TRANSMISSÍVEL (Vicente Ferreira da Silva)
Adoradores de Baco...
Site de Prova de Vinhos (Raul Sousa Carvalho)