Atão?... Depois de toda a discussão de hoje lá por São Bento alguém me sabe dizer qual é o verdadeiro Estado da Nação? Cá para mim no fim destes debates parlamentares alguém (podia ser o Marcelo) devia fazer um resumo e dizer-nos quais as conclusões, que nisto de entender os políticos há muitos nabos como eu.
E já agora... fiquem com esta notícia:
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«Joaquim Figueiredo» - O estado da Nação resulta da percepção que cada um tem da melhoria ou não da sua vida. E também sentir se as pessoas andam ou não mais felizes. A minha vida melhorou e sinto que as pessoas andam mais felizes
«Manuel Carvalho» - “Debate do estado da nação conclui que a nação está”, por Renato Carreira – inÉpcia.
«David Ribeiro» - Dito assim até eu percebi, Manuel Carvalho [Emoji wink]
Lá vão os deputados do PSD e do CDS terem que “salvar” o Orçamento Rectificativo de António Costa.
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«Gonçalo Graça Moura» >> infelizmente tens razão...
«Gonçalo Lavadinho» >> Começou cedo...
«João Simões» >> Orçamento retificativo que teve de ser preparado para acomodar a irresponsabilidade de passos e miss swap.
«Diogo Quental» >> O Passos não é banqueiro. Infelizmente, temos banqueiros que nem para gerir uma padaria teriam preparação. É tempo de serem responsabilizados e escrutinados. E supervisão do Banco de Portugal, é tempo de acordarem. Os processos de recrutamento deveriam ser todos escrutinados também. Já chega de porcaria.
«João Simões» >> Meu caro a supervisão há muito que está debaixo de fogo. E que fez o anterior governo? Reconduziu o governador. O Passos sabia disto desde o ano passado e tentou esconder o que conduziu a maiores perdas para os contribuintes. Estamos a falar de mais de 2 mil milhões de euros.
«David Ribeiro» >> Era inevitável… tendo em consideração as posições dos comunistas nesta matéria.
«Diogo Quental» >> Crónica de uma morte anunciada. Que seja só a do PS, ainda que o país esteja de novo a ficar moribundo. Gostava de ver o Rui Rio reaparecer com candidato a PR. Ainda que não seja perfeito, tem arcaboiço para gerir a situação. Receio que o MRS vá ser uma anedota nas mãos do AC.
«Gonçalo Graça Moura» >> concordo com tudo menos com a do RR...
«Diogo Quental» >> Realpolitik.
«Gonçalo Graça Moura» >> é dos políticos em quem eu não confio e em quem me recuso a votar, nem que fosse o último candidato viável... felizmente a "vaga de fundo" que tentou tomar não passou dos tornozelos... ia ser outro a lamber botas à Alemanha, como já demonstrou no passado.
«David Ribeiro» >> Eu cá gosto do Parlamento a funcionar... umas vezes á esquerda, outras vezes à direita, isto é DEMOCRACIA.
«Diogo Quental» >> Tal como na estatística, só podes tirar conclusões quando a amostra é representativa. O que tens no parlamento é uma autêntica desgraça, que é sim representativa da desgraça que nós somos, mas não de esquerda, nem direita, nem de nada. Não há filosofia, pensamento, direcção. Quando pensarmos em criar riqueza, em vez de distribuir migalhas, as coisas mudarão. É preciso acabar com a demagogia e com a ilusão de que há riqueza sem o nosso trabalho.
«Jorge Veiga» >> Para já o que me parece é um pendulo.
«Gonçalo Graça Moura» >> não é do funcionamento do parlamento que se trata, mas da coragem para tomar medidas quando elas são necessárias! o único partido que vai sair daqui de cara erguida vai ser, por incrível que pareça, o PCP!
«Diogo Quental» >> A meu ver Gonçalo, o parlamento com 1/4 dos deputados, bem pagos e bem escolhidos, faria bem melhor. Actualmente está ao nível de uma reunião de condomínio.
«Gonçalo Graça Moura» >> plenamente de acordo!
«Ricardo Nuno» >> Reuniao de condominio é definição perfeita ! quanto a democracia e cultura democratica eu acho que é a capacidade de chegar a consensos , de a determinada altura por os interesses gerais acima ou em equivalencia dos interesses particulares e isso falta tudo na nossa democracia .
«Vítor Carla Sequeira» >> Amigos para sempre (PPD-CDS-PS) e esta noticia é Politica e bem metida, a independência sempre presente por gentes ditas do norte.
«Jose Pinto Pais» >> Isto tem um nome : DEMOCRACIA
David Ribeiro >> Eu também acho CHOCANTE o que aconteceu no BANIF, mas dito pelo presidente do banco britânico Lloyds tem mais impacto mediático - Horta Osório diz que é “chocante” e defende auditoria externa
Parlamento - Orçamento Retificativo
Discussão e votação da Proposta de Lei n.º 8/XIII/1ª, que procede à primeira alteração à Lei n.º 82-B/2014, de 31 de dezembro (Orçamento do Estado para 2015).
«David Ribeiro» >> Para já e depois de ouvir João Almeida do CDS na manhã de hoje no debate parlamentar, fiquei a saber que o grande culpado do que se passou no BANIF foi a TVI ao dar a conhecer aos portugueses uma fuga de informação. Haja paciência…
«Diogo Quental» >> No sistema em que vivemos a confiança é crucial. A TVI pode não ter culpa, mas teve impacto no resultado.
«David Ribeiro» >> A TVI só deu a conhecer o estado calamitoso em que se encontrava o banco, informação que os senhores do poder (os actuais e os anteriores, mais o BdP) nos sonegavam.
«Carla Sequeira» >> Pois pois muito independente a TVI, felizmente a assuntos bem debatidos na rede ao contrario da contra informação de alguns. Banif: a força de acreditar (num esquema envolvendo TVI, Grupo Prisa e Santander)
«David Ribeiro» >> O Orçamento Retificativo foi aprovado com os votos a favor do PS (mais três deputados do PSD/Madeira), abstenção do PSD e votos contra dos restantes partidos (CDS, PCP, BE, Verdes e PAN).
«João Simões» >> Como dizia ontem um diretor de um meio de comunicação, o orçamento retificativo deveria ser aprovado apenas com os votos do paulinho, da miss swap e do passos e o resto abstenção. Quem andou a adiar o problema foram essas 3 personagens, com graves implicações para os contribuintes.
Ricardo Salgado não poupou a actual Ministra das Finanças nem o Banco de Portugal na sua intervenção de ontem na comissão parlamentar de inquérito ao caso BES e terminou em beleza com grandes elogios aos estadistas - Mário Soares e Cavaco Silva - que tiveram papel de relevo no regresso do Grupo Espírito Santo (GES) a Portugal, nos anos 80, no pós-25 de Abril. Este gajo sabe-a toda.
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«Raul Vaz Osorio» >> Ui que paleio de vígaro!
«David Ribeiro» >> É incrível o nível de promiscuidade existente entre a banca e os governantes. Nas reuniões dos “Donos Disto Tudo” era frequente as referências a estes “contactos” com os senhores do Terreiro do Paço. Mais que não seja estas comissões de inquérito permitem-nos ficar a saber o que eles dizem e o que eles pensam que nós não percebemos.
«Pedro Baptista» >> Afinal o mal não foi o Banco de Portugal andar a dormir, foi ter acordado. É de rir! 150 anos ao serviço da agiotagem!
«Manuel Ribeiro da Silva» >> Se não me ponho a pau, a culpa ainda é minha!...
«David Ribeiro» >> Provavelmente, Manuel… Porque deles não é de certeza :-)
«Manuel Ribeiro da Silva» >> David dizer que estes fulanos têm lata é pouco, têm é um bidão de 200 Lts. Livra!!!
«Raul Vaz Osorio» >> Atão na querem ver que a puta sou eu?
«Luiz Paiva» >> Há uma coisa que não entendi: o problema decorre de um pedido de um "empréstimo intercalar" de 1,5 bi (ou por aí) pagável em 5 anos, ao governo, que não lhe foi concedido. Então, por que razão, depois do "tampo" do governo, não tentou (ou conseguiu) arranjar mais ninguém no planeta e arredores que o financiasse?
«Raul Vaz Osorio» >> Talvez porque já ninguém lhe emprestava um tostão furado?
«David Ribeiro» >> Karl Marx acusava os burgueses que detinham os meios de produção de serem os maus da fita… Claro que não conheceu o capitalismo moderno em que meia dúzia de “caramelos” atingem uma supremacia bem maior, singrando unicamente ou essencialmente através da usura e dos jogos financeiros especulativos de casino, definhando os povos, os estados e as pessoas com juros agiotas sempre no cálculo interesseiro e egoístico, já para não falar nas vigarices.
«José Camilo» >> Luiz Paiva, ele respondeu a isso. Recuso-me a "limpar" os responsaveis governativos de toda a responsabilidade. Para já não vou por aí, até porque estaria a contradizer-me desde sempre. Seria mais fácil pegar no gajo e culpa-lo de tudo só porque foi poderoso e soube ganhar dinheiro e criar emprego. Faça-se justiça, mas convém estarmos atentos a tudo.
«Luiz Paiva» >> José Camilo, estive atento e tanto quanto recordo, de facto, haveria financiamento mas não no tempo que lhe foi concedido. O que vai dar ao mesmo... ou não?
«José Camilo» >> Não ;-)
«Raul Vaz Osorio» >> É giro como sempre que um banco dá merda, o responsável tem sempre o mesmo discurso. Foi assim no BPN, no BPP, no BCP (esse aguentou-se, mas pronto) e agora no BES. O responsável máximo é sempre o último a saber o mínimo e precisa invariavelmente de dinheiro e mais tempo. Só varia a quantidade de cada uma destas variáveis. Se tivessem gerido bem é que tinha sido boa ideia, não?
«David Ribeiro» >> José Maria Ricciardi pode ser tão filho-da-mãe como o primo Ricardo Salgado, mas com a raiva que estava no inquérito parlamentar e a ser verdade o que afirmou não há dúvida que Salgado mentiu à Comissão de Inquérito ao dizer que de nada sabia até o Banco de Portugal o ter afastado do BES.
«Raul Vaz Osorio» >> O Ricciardi apesar de tudo parece um bocadinho mais sério, mas só um bocadinho LOL
«David Ribeiro» >> Sou da opinião que para muita gente a seriedade depende dos momentos e dos assuntos em causa e não estou a ser irónico, é mesmo o que penso há já muito tempo.
«Raul Vaz Osorio» >> Percebo o que quer dizer David e tenho que concordar. O contexto é fundamental. Não é desculpa, claro, mas pode ser explicação.
«David Ribeiro» >> José Maria Ricciardi na Comissão de Inquérito Parlamentar:
Não tarda muito temos aí as eleições autárquicas... E eu (e muitos mais portugueses, certamente) ainda não sei se os tais "dinossauros" podem ou não ir concorrer no quintal do vizinho. Não há dúvida, somos uns filósofos do caraças.
[Expresso] - Provedor de Justiça pede clarificação sobre limitação de mandatos - Alfredo José de Sousa pede à Assembleia da República "urgente superação do debate existente" através de uma lei que esclareça se um presidente de Câmara com três mandatos cumpridos pode, ou não, candidatar-se noutra autarquia. (...) Alfredo de Sousa - que, há um mês e meio, admitira que só os tribunais poderiam resolver a questão -, reconhece agora que "a manutenção da discussão - não só mediática mas também académica - pode prejudicar a serenidade necessária ao diálogo político sobre os problemas que, a nível local, devam ser resolvidos pelas autarquias locais". Nessa medida, alerta o provedor, é "conveniente que o Parlamento encerre a discussão. E quanto antes, através de "ato legislativo clarificador de hipotéticas dúvidas": "O legislador deve ser claro e transparente: ou quis a inelegibilidade de autarcas com três mandatos sucessivos na mesma autarquia ou em qualquer outra autarquia".
«Pedro Boa-Nova» in Facebook >> Podem até ir... mas comigo não levam nada!!!!
«David Ribeiro» in Facebook >> Uma pouca vergonha...! Ficou-se hoje a saber que os presidentes dos grupos parlamentares entenderam por unanimidade não clarificar a lei da limitação dos mandatos autárquicos. "Há um entendimento unânime de todos os partidos de que não é necessário fazer uma nova lei. Seria a única via, fazer uma nova lei, não há outra via", afirmou Assunção Esteves, presidente da Assembleia da República.
«Mário Costa Pinheiro» in Facebook >> Excesso de trabalho! Como eu os compreendo. Não chegam para as encomendas, por isso não podem aceitar trabalho extra.
«Joaquim Leal» in Facebook >> Não clarificam porque a Lei (equívoca) foi mesmo criada para o interesse comum (de todos os interessados).
É pena... Perde-se um bom parlamentar.
[Público] - Francisco Louçã, coordenador do BE até à Convenção do partido em Novembro, anunciou esta quinta-feira que renunciou ao mandato de deputado. E que já não estará presente na discussão e votação do próximo Orçamento do Estado. “Saio do Parlamento por uma razão e por mais nenhuma: Entendo, para mim próprio, que o princípio republicano marca limites à representação que tenho desempenhado e exige a simplicidade de reconhecer que essa responsabilidade deve ser exercida com contenção. Ao fim de 13 anos, reclamo a liberdade de influenciar o meu tempo: É agora o momento de uma renovação que fará um Bloco mais forte”, afirma Francisco Louçã (...). Louçã, economista e professor catedrático do ISEG, diz que deixa o Parlamento “exactamente” como entrou. "Mas também vos digo, para que não me perguntem nunca mais nestes tempos cinzentos, que saio exactamente como entrei, com a minha profissão, sem qualquer subsídio e sem qualquer reforma".
«António Dias» in Facebook >> Uma grande voz que fará muita falta lá dentro.
Ontem estive frente a frente á policia de choque nas escadas do parlamento. Foi incrivel. Por trás voavam garrafas, pedras e petardos. Pela frente os polícias que levavam com os detritos no capacete e nada faziam. Manifestantes a pedirem “juntem-se a nós, por nós, por vocês e pelos vossos filhos”. Os olhos não mentem e os polícias também os têm. Por de trás das viseiras acrilicas eram várias as lágrimas e notória a vontade de tirar escudo e capacete e passar para o outro lado da barricada. Faltou só um bocadinho assim para fazer história. Esta é a estória que não vem nos jornais. (Roubado no Facebook)
Nestes últimos dias muito se tem falado da quebra da disciplina de voto na nossa Assembleia da República, nomeadamente por parte de deputados do Partido Socialista e do CDS-PP. No PS a deputada independente Isabel Moreira foi advertida pelo líder do grupo parlamentar, Carlos Zorrinho, porque “a quebra da disciplina de voto (na votação do Código de Trabalho) constitui um comportamento inadequado e que a sua reincidência significa a quebra da sua relação de lealdade com o Grupo Parlamentar do PS”. Já no partido de Paulo Portas também houve mosquitos por cordas não só porque José Ribeiro e Castro votou contra a revisão do Código do Trabalho (opõe-se à extinção do feriado da Restauração da Independência - 1 de Dezembro), mas também porque na votação de iniciativas legislativas para consagrar a possibilidade de casais do mesmo sexo e unidos de facto puderem adoptar crianças, o deputado Adolfo Mesquita Nunes votou a favor e o deputado João Rebelo absteve-se, embora o grupo parlamentar centrista tenha dado liberdade de voto nesta matéria. De vez em quando lá acontecem coisas destas nos partidos que actualmente têm assento no Parlamento (não me recordo se alguma vez isto aconteceu no PCP) o que só vem provar que o actual sistema de eleições por listas partidárias transformou as máquinas dos partidos num oligopólio político que escorraça o eleitor e imuniza o eleito, pelo que é necessário e urgente arejar o exercício democrático dos mecanismos eleitorais, como defende o Movimento Partido do Norte (MPN), instaurando círculos uninominais e abrindo a elegibilidade para além dos partidos registados, ou seja, consagrando um sistema de voto preferencial que permita ao eleitor escolher as pessoas em vez de passar cheques em branco a conjuntos desconhecidos e distantes.
«Joaquim Leal» in Facebook >> Foste tu que escreveste isto?
«David Ribeiro» in Facebook >> Duvidas?...
«Joaquim Leal» in Facebook >> òh páh!... está excelente!!!
«David Ribeiro» in Facebook >> Se concordas, partilha... É necessário e urgente fazer chegar esta mensagem ao maior número possível de portugueses.
«Joaquim Leal» in Facebook >> Só aquela cena do Partido do Norte...
«Sérgio Ribeiro» in Facebook >> "Só que aquela cena do Partido do Norte..." Parece a Dolly!
Na tarde de hoje fiz uma longa viagem de automóvel e deu para ouvir pela rádio o debate quinzenal do Governo na Assembleia da República… e não me pareceu que tenha corrido lá muito bem a José Sócrates, nomeadamente no que se refere às explicações sobre as privatizações a fazer no âmbito do PEC e ao abortar da compra da COSEC pelo Estado, compra esta que, como bem se recordam, nos tinha sido prometida há já algum tempo. Espero bem que a criação agora anunciada pelo Primeiro-Ministro de um Fundo de Apoio à Internacionalização e Exportações (duzentos e cinquenta milhões de euros) não venha a ser um “flop”.
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