Só hoje se realizou este jogo da 33ª jornada da Liga NOS 2014/15 e o adiamento do encontro deveu-se a condições meteorológicas adversas na ilha da Madeira, que não permitiram o voo da equipa para o Continente. O Boavista perdeu por uma a zero com o Nacional, mas a verdade é que para os Axadrezados já não contava para nada, embora tenha o simbolismo de ser o último encontro em casa de uma equipa muito forte e que das tripas fez coração para atingir o objectivo de se manter na mais alta competição portuguesa de futebol. E não nos podemos esquecer que será seguramente o último jogo do avançado senegalês FARY, que aos quarenta anos de idade, nove deles ao serviço do clube do Bessa (entre 2004 e 2008, e desde 2011 até hoje), se vai despedir dos relvados.
Já agora e porque estas coisas não podem ser esquecidas: No dia de ontem, nas imediações do Estádio do Guimarães e no fim do jogo da equipa do Berço da Nacionalidade com os Águias, um adepto benfiquista – José Magalhães, empresário de Matosinhos -, seu pai e os seus dois filhos menores, foram violentamente e incompreensivelmente agredidos por um graduado da PSP – Filipe Macedo Silva, subcomissário da esquadra de investigação criminal da PSP de Guimarães - e mesmo que os agredidos tivessem chamado nomes feios à mãe do polícia, ou mesmo uma cuspidela na cara, como parece que está a ser argumentado pelo graduado da PSP, nada, mesmo NADA justifica esta agressividade. Já pensaram que a um polícia, com mais cinco outros colegas presentes, é mais do que fácil deter o mais agressivo dos meliantes?... Sobre tudo isto disse hoje a Polícia de Segurança Pública – “(...) No final do jogo, nas imediações do estádio, ocorreu uma intervenção policial que resultou na detenção de um cidadão. Esta ocorrência foi filmada em direto por uma estação de televisão e amplamente divulgada. Após o visionamento das imagens em questão, a PSP decidiu instaurar procedimento disciplinar contra o elemento policial que consumou a detenção. (...)"
Esta manhã houve um simulacro de incêndio na Creche da Liga dos Combatentes, a escolinha onde anda a minha neta Alice. Este exercício teve a supervisão dos Sapadores Bombeiros do Porto e da Polícia de Segurança Pública. Não houve motivo para alarme, apesar de tudo ter decorrido como se de uma situação real se tratasse. É bom saber que se fazem este tipo de exercícios pois quer as educadoras quer as crianças têm que saber lidar com estes possíveis acidentes.
Para melhor compreendermos tudo o que se está a passar em Ferguson convém não esquecer que esta é uma pequena cidade (16 km2) do estado americano do Missouri, com pouco mais de 21 mil habitantes, sendo 29,3% brancos e 67,4% afro-americanos (U.S. Census - 2010). O rendimento per-capita nesta cidade é de 20.524 USDollars (menos de metade do rendimento per-capita dos EUA) e 17,6% da população vive abaixo da linha de pobreza.
Cronologia dos acontecimentos (por Marcus Lütticke da Deutsche Welle)
9 de agosto de 2014: Michael Brown, de 18 anos, é baleado por um policial em Ferguson, um subúrbio da metrópole de Saint Louis, no estado do Missouri. De início são contraditórias as informações sobre as circunstâncias que levaram aos tiros. Segundo a polícia, Brown teria tentado roubar diversos pacotes de cigarrilhas de uma loja e se comportado de forma "agressiva", antes de ser alvejado. Uma testemunha relata a jornalistas uma sequência de fatos diferente, porém: Brown estaria a caminho para a casa da avó. Ao receber os tiros, teria as mãos levantadas. Como a grande maioria da população de Ferguson, o jovem era afro-americano.
10 de agosto de 2014: Pela manhã a polícia convoca uma coletiva de imprensa. Segundo Jon Belmar, chefe de polícia do condado de St. Louis, o agente que disparou contra Michael Brown foi empurrado de volta para o carro policial e lá "atacado". O primeiro disparo teria sido feito ainda de dentro do veículo, sem atingir ninguém, e os tiros fatais, já do lado de fora. Diversas perguntas da imprensa sobre os acontecimentos permaneceram sem resposta. Em memória de Brown, um grupo se reúne à tarde, nas proximidades do local do homicídio. Alguns oram, outros protestam contra a polícia. Pela noite adentro, os protestos acabam em violência, lojas da área são saqueadas. Um helicóptero policial é atingido por tiros.
11 de agosto de 2014: Trabalhos de limpeza após uma noite de violência. À tarde, os pais de Brown apelam aos manifestantes para que mantenham a calma, mas à noite voltam a ocorrer protestos, violência e saques. Pela primeira vez a polícia emprega gás lacrimogêneo.
12 de agosto de 2014: A polícia se recusa a divulgar o nome do agente atirador, declarando que ele teria recebido ameaças de morte. O presidente Barack Obama pede calma aos habitantes de Ferguson e expressa condolências à família da vítima. Na terceira noite de protestos violentos, há emprego de gás lacrimogêneo e de veículos blindados.
13 de agosto de 2014: Durante o dia, os moradores de Ferguson se manifestam pacificamente. A intervenção da polícia é criticada pela opinião pública. À noite volta a ocorrer violência. As forças de segurança respondem com gás lacrimogêneo e bombas de efeito moral.
14 de agosto de 2014: Obama conclama à "paz e calma" em Ferguson. Jay Nixon, governador do Missouri, transfere o comando da operação, da polícia local para a Missouri State Highway Patrol, a policia estadual. A chefia é entregue a Ronald Jonson, afro-americano e natural de Ferguson. No início da noite, no Gateway Arch, marca registrada de St. Louis, há protestos, a maioria silenciosos, contra a violência policial, com a participação da família de Brown. A noite em Ferguson é tranquila.
15 de agosto de 2014: A polícia revela pela manhã o nome do atirador: Darren Wilson, policial branco com seis anos de experiência profissional que até então nunca chamara a atenção negativamente. À noite há protestos pacíficos, enquanto paralelamente os saques prosseguem. Ocorrem choques entre manifestantes e saqueadores. A polícia está presente, mas se mantém basicamente neutra.
16 de agosto de 2014: O governador Jay Nixon decreta estado de exceção e toque de recolher em Ferguson, entre a meia-noite e as 5h da manhã. Apesar disso, violência e saques continuam.
17 de agosto de 2014: Segundo uma perícia encomendada pelos pais de Michael Brown, o jovem foi atingido por seis balas, duas na cabeça e quatro no braço direito, todas pela frente. Acontecem novos distúrbios à noite, antes mesmo do início do toque de recolher. Manifestantes isolados atacam os policiais com coquetéis molotov, segundo a polícia há também disparos entre a multidão. Os agentes empregam gás lacrimogêneo para dispersar os protestos.
18 de agosto de 2014: Pela manhã cedo, o governador Jay Nixon assina uma portaria permitindo a mobilização da Guarda Nacional americana para Ferguson. Mais tarde, um advogado da família de Brown afirma que uma autópsia privada confirma que o jovem foi atingido por ao menos seis tiros.
«Manuel Rocha» no Facebook >> O problema está travestido de racismo.
«Mario Jeronimo» no Facebook >> David Ribeiro relativamente ao teu comentário inicial, porque é que uns são brancos... e os outros são afro-americanos, e não pretos ou negros???. Abraço.
«David Ribeiro» no Facebook >> Os Afro-americanos são realmente pretos, mas com a diferença que já nasceram e/ou foram criados nos EUA e isso faz a diferença, meu caro Mario Jeronimo.
«Manuel Rocha» no Facebook >> Quantas manifestações anti-racismo têm havido pelo facto da polícia balear criminosos brancos?pelo que me parece nesse estado há mais negros do que brancos... porque não dizem que o negro atacou roubando o branco porque era branco?
«David Ribeiro» no Facebook >> O facto de o negro baleado ter eventualmente atacado ou roubado um branco não dá o direito a ninguém de o matar. Mesmo nos países onde ainda há a a pena de morte, esta só pode ser efectuada após julgamento, meu caro Manuel Rocha.
«Manuel Rocha» no Facebook >> Eu nunca me referi ao direito de matar ou não... a que propósito o diz?
«David Ribeiro» no Facebook >> Foi o que entendi, mas aceito que deverá ter sido erro meu.
«Manuel Rocha» no Facebook >> Ando um pouco farto de se falar em racismo onde não é esse problema que existe.
«David Ribeiro» no Facebook >> Também não me parece que seja um problema de racismo o que se está a passar em Ferguson, mas muito mais um "luta" entre os mais desfavorecidos e os outros. Só que neste caso "os mais desfavorecidos" são negros.
«Manuel Rocha» no Facebook >> É a arma que têm. :(
«António Alves» no Facebook >> O racismo é um problema histórico nos EUA particularmente em relação aos negros. O Estado do Missouri tem uma história eloquente de discriminação e segregação racial. Fazer de conta que o problema não existe é no mínimo perigoso.
«Manuel Rocha» no Facebook >> Se existe; não foi este caso... se o é; porque não referiram o roubo e agressão de um preto com brutalidade contra um branco? É que por azar a maioria nesta comunidade é negra ok?
«António Alves» no Facebook >> Eu considero claramente que existe tendo em conta a sequência dos acontecimentos e o historial americano. Desde janeiro até hoje a polícia americana já abateu a tiro mais de 400 homens negros. Algo de mal se passa na América. Mas admito estar errado e possa pura simplesmente ter sido um caso de um polícia impreparado para o trabalho que tem de executar. Uma outra coisa: a acusação de roubo está por provar. O vídeo mostrado pela polícia em que se vê um negro a roubar uma loja e a empurrar o comerciante de um modo que não podemos inclusivamente considerar muito violento, mas isso obviamente não desculpa o crime de roubo, só apareceu dias depois dos acontecimentos e nele não é possível identificar claramente o assaltante. O que é factual é que o rapaz foi abordado na rua, às duas da tarde, por um carro patrulha para ser revistado e interrogado, recusou-se a isso. Após discussão com os polícias fugiu e de seguida o agente em causa saiu do carro e disparou. O rapaz parou e levantou os braços. De seguida foi abatido com seis tiros. Quatro nos braços e dois na cabeça. O tiro que o matou entrou no cérebro de cima para baixo, facto que é eloquente sobre a cena testemunhada por várias pessoas. A autópsia prova estes factos. Michael Brown, negro,18 anos, tinha acabado o liceu e ia ingressar este ano na universidade. menos de 15% dos negros americanos conseguem tal feito.
«Manuel Rocha» no Facebook >> E pode dizer no historial americano quantos brancos foram abatidos a tiro pela polícia estadunidense? Se acha que nada pode provar mesmo atravéz de um vídeo que seja algo indecoroso como violento, muito menos pode provar sobre a forma que o negro foi abordado pela polícia e como este reagiu não é? Digo-lhe isto frontalmente porque ando fartinho de ver por aqui no burgo atirar pedras de racismo só a brancos como se os negros nunca o fossem!
«António Alves» no Facebook >> Eu não pretendo provar nada. Isso compete aos tribunais americanos. Limito-me a enumerar FACTOS PÚBLICOS sobejamente documentados e a dar a minha opinião. Quanto aos brancos abatidos pela polícia americana. Este ano não chegam aos número dedos das mãos. E eles são a maioria da população. Além de terem uma menor propensão para o crime (vivem melhor e não são discriminados pelo sistema) a abordagem pela polícia e até as sentenças em tribunal, facto comprovado estatisticamente, para crime semelhante são por norma mais "generosas". De qualquer maneira acho inaceitável que alguém pretenda defender a legitimidade da polícia abataer alguém por ter roubado cigarros e bolachas. Se quiser dar-se ao trabalho de ler todos os nomes desta lista e contar aqueles que lhe parecem WASP faça o favor. List of killings by law enforcement officers in the United States 2014 - Wikipedia, the free... Em todas as comunidades humanas existe racismo. Isso não é novidade nenhuma. Existem países africanos que praticam um racismo claro contra outrros cidadãos e etnias. Mas isso não justifica que isso seja aceitável num país com um estado de direito organizado e civilizado.
«Manuel Rocha» no Facebook >> Aqui que eu saiba ninguém falou em "legitimidades" que eu consiga ver; não vislumbro no link que postou mais mortes de negros por assassinato que brancos.
«David Ribeiro» no Facebook >> É muito importante para a análise dos factos saber as alterações demográficas verificadas em Ferguson. A população da cidade desceu drasticamente nas últimas décadas (28.759 habitantes em 1970 para 21.203 em 2010), ao mesmo tempo que a percentagem de brancos e afro-americanos sofria uma alteração radical. No census de 1990 estavam identificados 73,8% brancos e 25,1% negros, mas no ano 2010 a situação era já completamente diferente, com 29,3% de brancos e 67,4% de negros.
«Jorge Veiga» no Facebook >> David Ribeiro eu volto atrás um pouco, mas essa dos afro-americanos faz-me comichão. Ainda ontem examinei uma boa dose de individuos de raça negra, Guineenses (Guiné-Bissau), com dupla nacionalidade. Serão esses Luso-Africanos ou Afro-Lusitanos? Eu acho que são pretos, como nós somos brancos, os chineses amarelos. Que treta de prurido têm os americanos de chamar os bois (como dizemos) pelos nomes? Não há qualquer racismo nisso, pelo menos é o que eu penso. Roubar seja o que for é "feio", mas matar por causa de uns maços de tabaco?!!!!
«David Ribeiro» no Facebook >> Não é uma questão de racismo mas sim uma forma correcta, no meu entender, de indicar que esses negros já nasceram nos EUA, a maior parte deles filhos, netos e bisnetos de negros nascidos no País.
«António Alves» no Facebook >> essa doa afro-americanos é fruto do politicamente correcto tal como os "native americans" para os índios. Em Portugal também é "feio" dizer preto. O "correcto" é negro.
«Jorge Veiga» no Facebook >> a raça é negra. Chamar Negro? por mim serve, mas não vou chamar afro-lusitano a um negro de angola, nem vou chamar luso-africano a um branco nascido em moçambique, ou como queiram...
«António Alves» no Facebook >> até porque as raças não existem. a cor da pele é uma característica que se engloba no mesmo nível de outras como a cor dos olhos ou do cabelo. não é biologicamente lá grande distinção :-)
«Jorge Veiga» no Facebook >> Lá teremos de ir à Wikipédia e substituir a palavra raça por outras, que no fim de contas dizem o mesmo. Há diferenças de genotipo.
«António Alves» no Facebook >> as questões etnoculturais são imensamente mais influenciadoras do comportamento humano que a cor da pele. Ou o genótipo
«Mario Jeronimo» no Facebook >> David Ribeiro desculpa mas essa de terem ou não nascido no território... deixa a desejar. Ou os tratas por pretos ou negros... e nós por brancos... ou então podemos falar por aqui de afroamericanos.... e caucasianos... porra.
«Jorge Veiga» no Facebook > Concordo com o que diz o Sr Mário Jerónimo. Foi o que atrás referi no caso de um descendente de negros e sendo negro, nascido em Lisboa, para mim é um português (se ele o quizer) e não um Afro-Lusitano (até parece mais uma raça de cavalo, desculpem-me...).
«Diamantino Hugo Pedro» no Facebook >> Em Portugal, a julgar pelo que, por hábito, vem nas noticias, o termo politicamente correcto é "Jovem".
Hoje vou tirar a manhã para ir comprar bananas nos supermercados LIDL.
[JN] - Cocaína encontrada entre bananas em sete lojas do Lidl - Um cliente do Lidl de Valença procurava bananas verdes e descobriu uns pacotes estranhos no fundo da caixa. Era cocaína dissimulada. A PJ Porto veio a descobrir 237 quilos, em sete lojas da cadeia de supermercados. Foi o que pode designar-se como uma falha de logística de uma rede de traficantes de droga com ramificações na Colômbia e em Espanha. O contentor de caixas de bananas com cocaína escondida - possivelmente mais de uma tonelada - foi colocado num barco que partiu da América do Sul em direção a Espanha. Foi descarregado no país vizinho e o produto distribuído, com evidente desvio da droga para os mercados paralelos. Mas neste circuito surgiu uma oportunidade de venda de uma palete de bananas para Portugal. Concretamente, para a cadeia Lidl. Por falha dos traficantes, a droga não foi retirada e inadvertidamente acabou por chegar às prateleiras dos supermercados de Valença, Famalicão, Porto (vários), Valongo, Amarante, Marco de Canaveses e Arrifana.
«Luiz da Cunha» no Facebook >> Bolas...eu só compro maçãs!!!!!
«Vasco Jorge» no Facebook >> Já devem ter esgotado... Rs
«Zé Carlos» no Facebook >> Vou já ao Lidl.....
«Nicolau Pais» no Facebook >> "Taxi?... Bom dia. É para o Lidl, se faz favor"
«C Cristiano Neves» no Facebook >> O Pingo Doce vai lançar iogurtes c/ ginseng e marijuana!?
«David Ribeiro» no Facebook >> Isto das bananas do Lidl trazerem brinde já não é de hoje. Em Janeiro de 2010 em Espanha já aconteceu o mesmo: (The Guardian) A line too far for Lidl as 100kg of cocaine turns up in banana boxes - It is famous for its budget offers and rock-bottom prices but when the Lidl supermarket chain received several batches of high-grade cocaine at its Spanish stores last weekend it decided that that was one product which would not be making it on to the shelves. Instead the budget supermarket group called in the police to solve the mystery of how a dozen of its stores had each received hundreds of thousands of euros worth of neatly wrapped cocaine mixed in with their fresh bananas.
«José Camilo» no Facebook >> Ó Jerónimo Martins, anda cá bêr.
«Carlos Wehdorn» no Facebook >> são as melhores bananas à venda... isto são denúncias da concorrência
«David Ribeiro» no Facebook >> Há quem ponha a hipótese de serem brindes que os fornecedores das bananas colombianas enviam para a malta da seção de compras do LIDL... e estes, displicentes, nem os retiraram das caixas ;-)
Lá para os lados de S. João da Pesqueira há quem jure de pés juntos que Manuel Palito não “foi detido quando entrava em casa” mas sim que se entregou às autoridades que vigiavam a sua residência em Valongo dos Azeites.
«Albertino Amaral» no Facebook >> As autoridades terão agora oportunidade de poder saber, como foge um sujeito durante tanto tempo, dentro de uma área tão restrita, sem ser localizado... Nem o Rambo conseguia...!
«José Luis Moreira» no Facebook >> Mas afinal em que ficamos?... Foi a PJ que o encontrou, ou foi ele que encontrou a PJ? ;)
«Albertino Amaral» no Facebook >> Suponho que foi ele que encontrou a PJ por acaso, e pensou, pensou, e terá dito: Desculpem, vão almoçar ? Eu sou o "Palito", também vou convosco...!
Desprestigiante para a GNR e para a Polícia Judiciária toda esta telenovela do "Palito". A zona de São João da Pesqueira é difícil de calcorrear para quem não é da região, mas hoje em dia as nossas forças policiais estão treinadas e equipadas para muito mais do que têm feito até agora.
Durante o 2º Concurso Canino da Maia, que se realizou no passado dia 19 de Maio, o Grupo Operacional Cinotécnico (GOC) da PSP fez várias demonstrações da sua operacionalidade com cães.
«Ricardo Madureira» no Facebook >> Desculpe David, este grupo é Operacional mas da Guarda Prisional da Zona Norte. Nesta demonstração fizeram parte 3 canideos (2 de afixo Português e 1 Espanhol).
«David Ribeiro» no Facebook >> Sim, é verdade... Estes elementos dos GOC estão adstritos aos Serviços Prisionais da Zona Norte.
«Zé Zen» no Facebook >> Os cães são pastores de Malines. (Mechelen / Flandria / Bélgica)
«David Ribeiro» no Facebook >> Exactamente... Cães da raça Pastor Belga Malinois.
Foi ontem, na cidade do Porto.
[PSP / Facebook] - Tentativa de furto no interior de residência - No dia 23AGO12, pelas 15H50, na Rua Dr. Arão de Lacerda, Porto, foi intercetado um homem de 36 anos de idade, desempregado e residente no Porto. Polícias do Dispositivo de Investigação Criminal deste Comando, na sequência de informações dando conta de ter ocorrido uma tentativa de furto no interior de uma residência localizada na referida artéria, ali se deslocaram. No local, a moradora efetuou a entrega sob detenção do suspeito que se encontrava prostrado no solo, na sequência da tentativa de fuga por si encetada depois de se ter introduzido no interior da habitação. De acordo com a testemunha, o mesmo caiu desamparado no solo, o que inviabilizou a tentativa de abandonar o local. Em virtude de o suspeito se queixar de dores abdominais, foi acionada assistência médica, tendo o mesmo sido conduzido para o Hospital Geral de Santo António, onde viria a falecer. De mencionar que o mesmo se encontrava referenciado por esta Polícia pela prática de diversos ilícitos criminais, nomeadamente furtos em residências, em estabelecimentos e roubos.
«Fernando Duarte» in Facebook >> morreu de caganeira?
«Humberto Moreira» in Facebook >> Menos um... o pior é que enquanto ele bateu a bota já nasceram tres para o lugar...
«Fernando Duarte» in Facebook >> ...e mais 2 ciganos, que obtiveram a "licenciatura" por equivalência, ou seja nascer cigano equivale a ser ladrão... o Relvas é que explica bem essa cena das equivalências
É em momentos como o ontem vivido no Alto da Fontinha que Rui Rio revela o seu rosto de autocrata e a sua aversão a tudo o que lhe cheire a diferença, particularmente a todas a formas de cultura e cidadania que escapem à Kultura, ao papel "couché" e à rotina institucional. o edifício da antiga Escola da Fontinha, há cinco anos ao abandono, nascera espontaneamente, por iniciativa dos moradores e outras pessoas, um projecto cívico autónomo que, durante um ano, sem mendigar subsídios, fez a "diferença", infeccionando de vida comunitária e, sobretudo, de esperança, o resignado quotidiano de uma das inúmeras zonas degradadas que, longe do olhar dos turistas, persistem no coração da cidade. Uma ilha de iniciativa, de partilha, de democracia participativa? Era de mais para Rui Rio. Ateliês de leitura, de música, de teatro, de fotografia?, formação contínua?, apoio educativo?, aulas de línguas?, xadrez?, yoga?, debates?, assembleias? - Intolerável! De nada valeu ao movimento Es.Col.A constituir-se em associação, como lhe exigira a Câmara com a promessa de um contrato que nunca chegaria. Como os "Blue Meanies" de "O submarino amarelo", as retinas de Rui Rio não suportam as cores vibrantes e indisciplinadas dos sonhos. Ontem, por sua ordem, a Polícia cercou o bairro, invadiu armada a Escola da Fontinha, prendeu pessoas e destruiu e pilhou as instalações. E Pepperland voltou de novo a ser cabisbaixa e cinzenta.
«Mário Jerónimo» in Facebook >> Esse bando de OKUPAS, de extrema esquerda/anarcas, que ocuparam uma escola publica, e que quando lhes foi dada a hipotese de pagar 30 € por mês para a utilização do espaço recusaram, e que incomodam com a algazarra toda a vizinhança seja dia seja noite... chamas a isso cultura David?.. olha o aspecto dos meninos e meninas e logo me dizes quem são. Não vejo uma ponta de cultura. mas como tb nunca gostaste do Rui Rio... nem tens que gostar... aceito o teu comentário.
«David Ribeiro» in Facebook >> Provavelmente o Mário Jerónimo não sonha a pouca vergonha que era aquela escola durante os cinco anos em que a Câmara do Porto a manteve encerrada e sem qualquer utilidade. Rui Rio permitiu que durante esse tempo todo aquilo fosse um antro de droga no meio de um bairro pobre mas sem grandes problemas sociais. E quando alguém (e a maior parte até não são "anarcas" nem "okupas") fez algo de interessante, lá vai polícia para desocupar, unicamente porque não aceitaram pagar trinta euros por mês de aluguer. Cabe na cabeça de alguém que o problema eram os trinta euros?
«Mário Jerónimo» in Facebook >> David Ribeiro... o argumento que hoje ouvi de uma das entrevistadas pertencentes ao movimento em questão, é que era esse precisamente o busilis da questão. dado que tinham que subscrever um contrato, e que o movimento não estava na disposição.
«David Ribeiro» in Facebook >> Evidente... Tive a oportunidade de ler a proposta desse contrato e era de morrer a rir, atendendo que só seria válido por dois meses.
«Mário Jerónimo» in Facebook >> Pois eu não tive, mas tenho muita curiosidade em saber quais os deveres e obrigaçãoes de AMBAS as partes. Se o documento for publico, manda David Ribeiro.
«David Ribeiro» in Facebook >> Apontamentos de um amigo meu que luta por causas na cidade do Porto e no Norte de Portugal: "A «licença provisória até ao final do ano» foi uma frase dita numa reunião sem carácter decisório entre representantes da CMP e uma delegação da assembleia do Es.Col.A; uma frase que deveria aparecer numa proposta de contrato que nos seria enviada - e nunca foi. A única relação formal entre a CMP e o Es.Col.A foi um contrato promessa (uma promessa de contrato), na qual nos comprometíamos a deixar o nosso caráter informal, transformando-nos em associação num prazo de 30 dias úteis e onde a autarquia se comprometia a, nos 10 dias úteis subsequentes, nos enviar a tal proposta de contrato. O Es.Col.A cumpriu a sua parte do acordo e, dentro do prazo, fizemos com que a vereadora soubesse que estava constituída a associação. A Câmara Municipal do Porto não cumpriu a sua parte: nunca chegou ao Es.Col.A, nem a alguém a ele ligado, qualquer proposta de contrato que falasse em final do ano. Será deste não contrato que falam Guilhermina Rego e os média, quando dizem que foi prolongado até março."
«André Eirado» in Facebook >> O Rui Rio é a imagem do governo, não sabem o que é cultura
(Foto retirada de “5dias.net”)
O movimento Es.Col.A foi hoje despejado da escola da Fontinha pela polícia, às ordens da Câmara Municipal do Porto. O movimento mantinha-se na escola do Alto da Fontinha desde abril de 2011 e nela dinamizava diversas atividades, desde hortas a teatro, passando por ioga e cinema. No seguimento desta acção policial vários manifestantes dirigiram-se à Câmara do Porto onde um homem que se manifestava contra o despejo da escola da Fontinha regou-se com combustível e ameaçou atear fogo à roupa. A policia que vedava o acesso de um grupo de dezenas de pessoas à entrada dos Paços do Concelho, manietou o manifestante e debelou de imediato a situação, levando o homem – alegadamente pai de duas crianças que frequentavam o projecto Es.Col.A – para o interior do edifício municipal, sem ferimentos aparentes. Entretanto os ativistas regressaram à escola, entretanto entaipada com placas de chapa, e aí prometem ficar até à reocupação das instalações.
«Antónia Concordia Carneiro Dias» in Facebook >> acho k nao precisava tanta agressiviade, escolas desapropiadas deveriam ser mais aproveitadas, eles pelo menos tentavam fazer algo de util, ja k os politicos nao olham kem mais precisa
«António Dias» in Facebook >> Veremos ainda muitas cenas destas infelizmente. O nosso caminho é o da Grécia, estas imagens já foram vistas.
«Alexandra Magalhães» in Facebook >> Uma vergonha mesmo... :(
«Pataxó Lima» in Facebook >> Caramba... Que imagem horrível... Corajoso esse policial... !!
«Luís Guedes» in Facebook >> VERGONHOSO ... esse f de p...
«David Ribeiro» in Facebook >> A fazer fé nas notícias da LUSA e a menos de de meia hora do início da manifestação contra a NATO, milhares de pessoas estão já concentradas na rotunda do Marquês do Pombal, em Lisboa, numa mancha vermelha dominada pelas bandeiras do Partido Comunista. Os comunas, nestas coisas, não costumam falhar.
Nem mais um cêntimo para a guerra / Portugal fora da NATO - com uma grande presença de forças policiais. Há agentes à paisana entre os manifestantes e uma dezena de carrrinhas do Corpo de Intervenção da PSP no fim do Parque Eduardo VII.
«Pingus Vinicus» in Facebook >> Sou pró- Nato, pró ocidental. Continuo acreditar que esta estrutura se deva manter como garante do nosso, apesar dos muitos defeitos, estilo de vida. Não creio que a solução passe para sairmos da nato ou que ela se extinga. Perdoem-me
«David Ribeiro» in Facebook >> Eu também defendo que Portugal deve manter-se na NATO e que esta organização é importante e necessária, pois embora o muro de Berlim já tenha caido há uns anitos, há ainda muito a fazer pela paz mundial.
«Rui Lopes A. D'Orey» in Facebook >> E afinal quantos são??? 200, 300??
«David Ribeiro» in Facebook >> Há quem diga que os manifestantes são 10 mil... outros dizem 30 mil... É sempre a mesma coisa quando se conta manifestantes... mas que são muitos, lá isso são.
17h00 - Um grupo não organizado que pretendia juntar-se a esta manifestação, foi cercado pelo corpo de Intervenção da PSP junto ao Marquês de Pombal. Esta intervenção policial deu-se mesmo a pedido dos organizadores da manifestação que perceberam que mais de 100 pessoas preparavam-se para integrar o protesto. A PSP, fortemente armada, cercou o grupo na cauda do cortejo. Alguns elementos deste grupo possuíam bandeiras com símbolos anarquistas.
«Rui Lopes A. D'Orey» in Facebook >> É preciso é que haja distracções para desviar as atenções do que é essencial...
«Fernando Duarte» in Facebook >> eu acho que sim
«Francisco Oliveira Felipe» in Facebook >> Não sei se esse tipo de ação é a melhor forma de ação, é tudo o que o sistema quer para se infiltrar colocar bombas e depois reprimir o movimento. No Chile já está havendo forte repressão ao movimento anarquista, taxando-os de terrorista. O capitalismo só quer um bode espiatório para desviar a atenção de suas atrocidades. Saco e Vanset foram exemplo de bodes expiatórios.
Por onde eu ando...
Nova Crítca - vinho & gastronomia
PINN (Portuguese Independent News Network)
Meus amigos...
A Baixa do Porto (Tiago Azevedo Fernandes)
Antes Que Me Passe a Vontade (Nanda Costa)
Caderno de Exercícios (Celina Rodrigues)
Cerâmica é talento (Pataxó Lima)
Clozinha/and/so/on (Maria Morais)
Do Corvo para o Mundo!!! (Fernando Pimentel)
Douro de ouro, meu... (Jorge Carvalho)
Douro e Trás-os-Montes (António Barroso)
Escrita Fotográfica (António Campos Leal)
Let s Do Porto (José Carlos Ferraz Alves)
Life of a Mother Artist (Angela Ferreira)
Marafações de uma Louletana (Lígia Laginha)
Matéria em Espaço de Escrita com Sentido (Mário de Sousa)
Meditação na Pastelaria (Ana Cristina Leonardo)
Memórias... (Boaventura Eira-Velha)
Mente Despenteada (Carla Teixeira)
Nortadas (Francisco Sousa Fialho, João Anacoreta Correia e outros)
O Portugal Futuro (Tiago Barbosa Ribeiro)
O Porto em Conversa (Vitor Silva)
Os meus apontamentos (Vitor Silva)
Renovar o Porto (Rui Farinas e Rui Valente)
Reportagens de Crítica, Investigação e Opinião (Tron)
Que é que se come por aqui (Ricardo Moreira)
Servir o Porto (Pedro Baptista)
Um Rapaz Mal Desenhado (Renato Seara)
Vai de Rastos (Luís Alexandre)
(IN)TRANSMISSÍVEL (Vicente Ferreira da Silva)
Adoradores de Baco...
Site de Prova de Vinhos (Raul Sousa Carvalho)