Está a decorrer a Convenção Nacional Republicana (RNC, na sigla original) na cidade de Milwaukee, no Estado do Wisconsin, e que irá oficializar a candidatura de Donald Trump às eleições marcadas para o dia 5 de novembro. Desta convenção, também deverão sair novidades em relação ao número dois de Trump, o candidato a vice-presidente, que tem sido mantido em segredo.
Segundo as mais credenciadas agências de comunmicação social acreditadas para este evento, toda a área em redor do centro de convenções está protegida por barreiras de betão e metal, muitas ruas da cidade de Milwaukee estão cortadas e há forças de segurança em vários locais.
O ex-presidente norte-americano Donald Trump escolheu o senador de Ohio J.D. Vance como candidato a vice-presidente na sua recandidatura à Casa Branca. O nome foi avançado pelo próprio na sua rede social Truth Social, onde escreveu que a decisão foi tomada "após uma longa deliberação e reflexão e considerando os grandes talentos de muitos outros" republicanos.
Neste segundo dia [3.ª feira 16jul2024] da Convenção Nacional Republicana (RNC), Donald Trump apresentou uma postura de linha-dura em relação à imigração. Os republicanos continuam a usaram a imigração — uma das principais questões de preocupação dos eleitores americanos — para criticar o presidente dos EUA, Joe Biden.
Ainda sobre a tentativa de assassinato de Trump...
...durante um comício na Pensilvânia
As autoridades estão a investigar o caso como uma tentativa de assassínio ao ex-presidente. Do ataque resultaram dois mortos, um deles o atirador que estava estrategicamente colocado num telhado a centenas de metros.
No local estavam cerca de 15 mil republicanos que reservaram o fim de tarde deste sábado [noite em Portugal] para mais uma ação de campanha do cada vez mais provável próximo presidente dos Estados Unidos. Entre eles estava o candidato a senador Dave McCormick, que descreveu o que garante ter sido um “ataque imediato ao presidente”. O republicano estava sentado entre Donald Trump e um dos espectadores baleados. McCormick ouviu “uma série de tiros – cerca de sete ou oito tiros –, apenas pop, pop, pop”. É precisamente isso que as imagens do local, num momento que estava a ser transmitido em direto por várias televisões, descrevem: o som de vários tiros ao fundo e uma multidão em pânico ao ver o ex-presidente agarrar-se à orelha enquanto cai no chão desamparado. Para ele correram vários agentes dos serviços secretos que por ali ficaram durante cerca de um minuto, deixando toda a gente em suspenso, uma vez que muitos terão chegado até a pensar que Donald Trump tinha morrido. “Foi um momento de puro caos. Os serviços secretos cobriram de imediato o presidente, saltaram para cima dele e o público foi para o chão”, descreveu McCormick, assumindo um momento de pânico em que se pensou o pior em relação ao candidato republicano à presidência. Não foi isso que aconteceu e o próprio candidato republicano quis deixá-lo claro. Mal se levantou ergueu o punho para a multidão, que festejou ao perceber que Donald Trump estava bem, mesmo com todo o sangue visível no rosto, e que mais tarde foi explicado pelo próprio, Trump disse que foi "baleado com uma bala que perfurou a parte superior da minha orelha direita". Os serviços secretos dos Estados Unidos confirmaram mais tarde que os tiros foram disparados de uma "posição elevada" em relação ao recinto, garantindo também que o atirador foi "neutralizado" de imediato [Thomas Matthew Crooks de 20 anos, de Bethel Park, Pensilvânia]. "Os serviços secretos responderam prontamente com medidas de segurança e o ex-presidente Trump está seguro. Um espectador morreu e dois outros estão em situação crítica. O incidente está a ser investigado e os serviços secretos notificaram o FBI", acrescentou o chefe de comunicações das secretas norte-americanas, Anthony Guglielmi.
Mario Pinheiro - Não posso postar o que gostaria.
David Ribeiro - Ainda é cedo para se terem certezas sobre o que aconteceu, mas os próximos dias darão seguramente mais e importantes factos. Mas as teorias da conspiração também não faltarão, como é uso nestes casos.
Infografia do atentado
Uma vitória russa em Bakhmut, com uma população pré-guerra de cerca de 70.000 habitantes, daria ao Kremlin o primeiro grande prémio numa dispendiosa ofensiva de inverno, depois de ter convocado centenas de milhares de reservistas no ano passado e seria um trampolim para concluir a captura da região industrial de Donbass, um dos objetivos mais importantes de Moscovo. Mas do outro lado da barricada a Ucrânia diz que a cidade tem pouco valor estratégico e as muitas baixas sofridas pela Rússia ao tentar tomar Bakhmut podem moldar o curso do conflito.
Bakhmut nos dias de hoje
Como terminará a guerra na Ucrânia?
(Notícia da Al Jazeera aqui)
Embora cada conflito seja único e tenda a desafiar a história, uma derrota clara de qualquer um dos lados nesta guerra é improvável. Um cenário mais provável é uma luta prolongada deixando ambos os lados exaustos, mas sem vontade de admitir a derrota, resultando num conflito congelado ou numa eventual trégua incómoda. A probabilidade de um fim rápido das hostilidades é remota.
Trump resolve a guerra na Ucrânia "em menos de um dia"
"Com Bush, eles [Rússia] invadiram a Geórgia. Com Obama, tomaram a Crimeia, com Biden estão a tentar levar tudo... e ele nem vai saber que eles levaram", declarou Donald Trump na Conferência da Ação Política dos Conservadores (CPAC, na sigla em inglês). O antigo presidente norte-americano criticou o apoio financeiro e militar dado pelos EUA a Kiev, salientando que se "dava muito bem" com Vladimir Putin. E prometeu até resolver o conflito em menos de um dia, mesmo antes de regressar à Casa Branca com as presidenciais de 2024. "Antes mesmo de chegar à Sala Oval, terei a desastrosa guerra entre a Rússia e a Ucrânia resolvida - será resolvida rapidamente. E não vai demorar mais do que um dia. Sei exatamente o que dizer a cada um deles", afirmou Trump.
Joaquim Figueiredo - Que esperar de um louco?
David Ribeiro - Sem dúvida, Joaquim Figueiredo... mas ainda há pelos EUA quem goste deste estilo.
Joaquim Figueiredo - David Ribeiro infelizmente... lá como cá, os bárbaros gostam de barbárie...
Francisco Rocha Antunes - Aqui está finalmente quem o entende, David
David Ribeiro - Não sei se o percebi, Francisco Rocha Antunes, seguramente por defeito meu, mas olhe que não morro de amores nem por Donald Trump nem pela sua forma de fazer política.
Francisco Rocha Antunes - David Ribeiro alguém que acha que a guerra acaba sem luta, instantâneamente
David Ribeiro - Francisco Rocha Antunes, vindo de quem vem tudo é mirabolante... mas há por lá muita gente que gosta de ouvir estas promessas, embora eu creia que a sua popularidade já foi muito maior.
Paulo Teixeira - Até mesmo um ideota diz alguma coisa de jeito sobre as invasões russas e o papel dos democratas
Jose Bandeira - Bullshit!
Jorge Veiga - Como se eles ligassem muito ao que ele diz...kkk
Isabel Gentil Quina - Eu estou preocupada com Sem comentários xx A guerra não vamos ser nós a resolver…. E a UE está em maus lençóis
A vigilância de qualquer indício de possíveis protestos levou à adoção de medidas de segurança inéditas na cerimónia de tomada de posse do novo Presidente dos Estados Unidos da América. Com o ataque ao Capitólio na memória recente e a ameaça da pandemia muito viva, marchas e celebrações virtuais substituiram as tradicionais, promovendo o perfil de responsabilidade pública que a nova administração preconiza. Os dispositivos de segurança transformaram algumas zonas de Washington em verdadeiras fortalezas. Barricadas, arame farpado e vedações altas foram erigidas para impedir uma repetição do ataque ao Capitólio por uma multidão incitada pelo Presidente cessante. Donald Trump sai da Casa Branca com a mais baixa taxa de aprovação de qualquer Presidente desde que estes indicadores são medidos. Foi alvo de dois processos de impeachment, aprofundou a distância que há muito se adensava entre republicanos e democratas e não mostrou a preocupação exigida na luta contra a covid-19.
Joe Biden tomou posse esta quarta-feira, em frente ao Capitólio, em Washington DC, para se tornar o 46.º presidente dos Estados Unidos da América.
Partilhado à má fé… ou seja, sem ter pedido autorização à autora do texto.
Se não fosse demasiado sério, até dava para rir
Washington DC entra em recolher obrigatório
Protestos prosseguem no Capitólio. A mayor da capital dos Estados Unidos decretou o recolher obrigatório a partir das 18h00 locais [23h00 em Lisboa - quarta-feira, 6jan], mas os protestos prosseguem junto ao Capitólio, agora também com um protesto desfavorável a Donald Trump. A decisão de Muriel Bowser vigora até as 6h00 desta quinta-feira.
Polícia deteve pelo menos 13 manifestantes
Pelo menos 13 pessoas foram detidas, de acordo com a informação prestada pelo comandante da polícia metropolitana de Washington. Robert Contee adiantou que nenhum destes participantes nos tumultos e na invasão do Capitólio são residentes na cidade. Três são oriundos de Arlington, na Virgínia, e os restantes são de fora da região da capital norte-americana. As autoridades procederam à apreensão de armas, disse o mesmo responsável, e diversos polícias tiveram de receber assistência devido a ferimentos sofridos durante o confronto com os manifestantes.
Mulher ferida com um tiro no peito durante os confrontos morreu
A polícia de Washington D.C., citada pelo "Washington Post", confirmou ao fim da tarde que a mulher que tinha ficado gravemente ferida depois de ter sido baleada nos confrontos no Capitólio acabou por morrer. Ainda não são conhecidos mais detalhes sobre este caso.
Quatro mortos na invasão do Capitólio
Pelo menos quatro pessoas morreram na invasão do Capitólio, em Washington. Há 14 polícias feridos, dois em estado grave. A polícia da capital dos Estados Unidos usou armas de fogo para proteger congressistas e a agência de notícias Associated Press (AP) já tinha dado conta da morte de uma mulher, alvejada no interior do Capitólio. A mesma força policial adiantou agora que mais três pessoas morreram no hospital.
Trump perdeu estas eleições mas o número de votantes nos Republicanos é enorme… mas estou convencido que a esmagadora maioria dos votantes no Partido Republicano não se reveem nos insurretos que ontem invadiram e vandalizaram o Capitólio americano.
Claro que as coisas não estavam planeadas
Vocês não conhecem Washington, porque se conhecessem sabiam que ao fundo da rua do Capitólio há um estabelecimento comercial de um amigo meu que faz camisolas na hora e com os dizeres que quisermos.
Os EUA estão a viver umas eleições atípicas devido à pandemia de Covid-19. Os votos por correio e votos antecipados atingiram números históricos. Apesar das eleições terem sido ontem, 3 de novembro, 98 milhões de americanos já tinham anteriormente votado, o equivalente a mais de um terço de todos os eleitores do país. Esta grande afluência às urnas (ou aos correios) levanta problemas na contagem dos votos. Cada voto por correio tem de ser verificado individualmente. Por essa razão, os resultados eleitorais finais dificilmente serão divulgados hoje, mas há já alguns dados interessantes.
08h37, 4nov (by The Wall Street Journal)
22h15, 4nov (by Fox News)
11h40, 7nov
16h35, 7nov (by Fox News)
Agora mais a frio...
Passado os minutos de euforia pela derrota de Donald Trump nas Presidenciais americanas, podemos agora afirmar que a vitória foi da democracia sobre o populismo, da discussão de ideias sobre a teimosia permanente, da educação sobre a boçalidade, da simpatia sobre o ódio. Tenha Joe Biden saúde e sabedoria para se rodear de gente de bem que lute para “democracy beats deep in the heart of America”. (sábado, 7nov, às 21h15)
Associated Press - Saturday, October 3, 2020 4:43AM
Pedro Ribeiro Ferreira, designer de profissão e cartoonista de ocasião
Do pouco que já ouvi e li do debate entre Donald Trump e Joe Biden retive com interesse as opiniões sobre a pandemia da COVID-19, os protestos raciais nas cidades norte-americanas, o futuro do Supremo Tribunal e ainda sobre a segurança do sistema de votação norte-americano. As “peixeiradas”, como sempre, fazem parte do espetáculo, tão ao gosto do Tio Sam, mas dou comigo a pensar que Biden falhou na sua tentativa de se afirmar como “um presidente” e Trump falou para “os seus” onde parece não haver dúvidas.
Passados mais de sete dias sobre o gravíssimo incidente em Minneapolis que acabou com a morte de um afro-americano, dou comigo a pensar:
George Floyd foi assassinado por um polícia?... Foi e por isso, esperamos, o polícia será julgado.
Aquando das manifestações de repudio por este ato ignóbil houve violência, destruição e pilhagens?... Claramente houve, sendo de repudiar a mais que evidente infiltração de elementos desestabilizadores nestes protestos.
E agora?... Agora, sejam eles republicanos ou democratas, conservadores ou liberais, de esquerda ou de direita, o que eu tenho dificuldade em aceitar num país como os Estados Unidos da América é vê-lo a ser “governado” por alguém que perante esta crise pouco ou nada mais faz que fomentar o ódio entre os diferentes estratos sociais da sua população.
O presidente dos Estados Unidos da Amérca afirmou recentemente que viu provas que lhe dão "um alto grau de confiança" de que o covid-19 foi produzido num instituto de virologia em Wuhan, na China, mas recusou-se a entrar em pormenores. No entanto esta declaração contradiz aquilo que terá sido apurado pelos serviços secretos americanos, cujo diretor, algumas horas antes desta declaração de Trump, anunciou esta a ser feito um "exame rigoroso" sobre o que esteve na origem do surto de coronavírus, acrescentando que ainda não existem conclusões. Outras fontes, citadas pela estação de televisão CNN, garantem não haver qualquer teoria comprovada sobre o facto de a pandemia ter tido origem num acidente de laboratório ou através de animais. Ainda assim, questionado sobre se tem informações se o surto é de origem laboratorial, Donald Trump disse: "Sim, eu tenho." Mas sobre o grau de fiabilidade dessa informação, respondeu: "Não lhe posso dizer isso. Não tenho permissão para lhe dizer isso."
COVID-19 - Dados da WHO ao dia de ontem
COVID-19 - Situação em Portugal e na Região Norte em 5mai2020
25702 casos confirmados (15199 na Região Norte)
1074 mortos (613 na Região Norte)
De acordo com a Direção-Geral da Saúde (DGS), registaram-se na Região Norte nas últimas 24 horas mais 4 mortes, o número mais baixo das últimas semanas, sendo preciso recuar a 21 de março para encontrar um valor inferior. Mas a má notícia é que o boletim epidemiológico da DGS indica que houve, pela primeira vez, um óbito abaixo dos 30 anos. Até agora, todas as vítimas mortais da pandemia no país tinham mais de 40, sendo que a esmagadora maioria (87%) tinha mais de 70.
Esta madrugada vinte e dois mísseis em 30 minutos, causaram dezenas de mortos e feridos, segundo algumas fontes.
O Irão afirma que as bases aéreas de Asad e Erbil, no oeste do Iraque, onde estão instalados militares dos Estados Unidos, foram "seriamente danificadas" e que há outros 100 alvos prontos para serem atacados, caso Washington decida tomar medidas de represália.
Por sua vez, o presidente norte-americano, Donald Trump, afirmou que "so far, so good", enquanto os danos causados pelos ataques são avaliados.
Não creio que os ataques recíprocos dos EUA e Irão levem a uma guerra total na região, pelo menos na forma como foram a I e II Guerras Mundiais. Hoje as “guerras” fazem-se com boicotes económicos e quando se chega a combates bélicos estes são bombardeamentos cirúrgicos com drones e/ou com mísseis disparados de longa distância. Após a “vitória” de uma das fações pode ocorrer ocupação de terreno e aí as tropas clássicas – infantaria e carros de combate – terão um papel importante. Mas há ainda a possibilidade, para já muito improvável, de ataques nucleares e isto sim, seria uma catástrofe a nível mundial.
O que disse Donald Trump, hoje à tarde na Casa Branca, na sua declaração ao país:
- Enquanto eu for presidente dos EUA, o Irão não vai ter armamento nuclear. Bom dia!
- Os nossos mísseis são rápidos, precisos, eficientes e letais. Mas o facto de termos este armamento não significa que o tenhamos de usar. Não queremos usá-lo.
- Os misseis disparados ontem foram pagos pelos fundos que a última Administração disponibilizou aos iranianos.
- Soleimani era uma dos maiores terroristas, estava a planear ataques que tinham os EUA como alvo.
O líder supremo do Irão, Ali Khamenei, disse aos "criminosos" que assassinaram o major-general Qassem Soleimani (comandante da unidade Força Quds, do Corpo de Guardiões da Revolução islâmica), que uma dura vingança os espera.
A Rússia, França e China alertaram, esta sexta-feira, para as consequências do assassínio em Bagdad do general iraniano Qassem Soleimani, num ataque norte-americano considerado pelos russos como "perigoso" e que pode levar ao "aumento das tensões na região".
"Iran never won a war, but never lost a negotiation!" — Donald J. Trump (@realDonaldTrump) January 3, 2020
O secretário-geral da ONU, António Guterres, avisou esta sexta-feira que "o mundo não pode permitir outra guerra no Golfo", numa referência ao ataque aéreo realizado pelos Estados Unidos em Bagdad, que matou o general iraniano Qassem SolRepresentante do Hezbollah anunciou que a resposta ao assassinato do major-general Qassem Soleiman será coordenada com os demais "grupos de resistência" apoiados pelo Irã, reportou o canal Al Mayadeen.eimani.
O ataque que vitimou o general iraniano Soleiman ocorreu três dias depois de um assalto inédito à embaixada norte-americana que durou dois dias e apenas terminou quando Trump anunciou o envio de mais 750 soldados para o Médio Oriente.
"A vingança do sangue do mártir Soleimani ocorrerá no dia em que virmos que, com a continuidade da luta, será cortada para sempre a mão maligna dos EUA na região”, afirmou Hassan Rohani, segundo um comunicado da Presidência iraniana.
Representante do Hezbollah anunciou que a resposta ao assassinato do major-general Qassem Soleiman será coordenada com os demais "grupos de resistência" apoiados pelo Irão.
Altos responsáveis militares e diplomáticos americanos esperavam ordem de ataque ainda na noite de quinta-feira, após debates descritos como acalorados na Casa Branca envolvendo as principais autoridades de segurança nacional de Trump e líderes do Congresso, segundo o The New York Times. Aeronaves e navios estavam em posição de disparar mísseis quando veio a ordem para cancelar a operação.
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