Jesus Cristo Superstar - Em 1970, Andrew Lloyd Weber e Tim Rice criaram o primeiro verdadeiro musical rock. Jesus Cristo Superstar baseia-se na vida de Jesus Cristo através dos olhos de Judas. Tecnicamente era uma ópera rock: todos os diálogos são canções. Quando foi produzido pela primeira vez ainda não era uma peça. Jesus Cristo Superstar era um álbum, que depressa alcançou os maiores tops de venda. O álbum surgiu porque Webber e Rice não arranjaram financiamento para o levar para o palco. Mas, devido ao seu sucesso, rapidamente tal aconteceu. Em 1973, Jesus Cristo Superstar passou para as tela do cinema pela mão de Norwan Jewison, transformando-se num enorme êxito que apaixonou corações. Relevante e intemporal, Jesus Cristo Superstar é o musical inspirado na maior história de todos os tempos e, nos nossos dias, mais actuante e revolucionária do que no tempo em que pela primeira vez subiu ao palco. O século XXI trouxe-nos o Terrorismo, a hegemonia dos Estados Unidos da América (a nova Roma do tempo de Cristo), o mundo super-capitalista e os fundamentalismos religiosos árabes. A ideia de contar a história de Cristo, identificando-a com as grandes audiências de agora, é revolucionária. Aqui estamos, vinte e um séculos mais tarde, talvez a precisar da mensagem desta História, agora mais do que nunca. (Sinopse de "Jesus Cristo SuperStar", um espectáculo de Filipe La Féria)
«Patrícia Santos» no Facebook >>
Saiu fumo branco da chaminé da Capela Sistina às 18h06, anunciando a eleição do novo Papa, o arcebispo jesuíta da Arquidiocese de Buenos Aires, Jorge Mario Bergoglio, que vai usar o nome de Francisco.
«David Ribeiro» in Facebook >> Um jesuíta foi eleito Papa... O Marquês de Pombal deve estar a dar saltos na tumba.
«Maria Gabriela Rafael» in Facebook >> E os Távoras devem sentir-se vingados.
«Maria Teresa de Villas-Boas» in Facebook >> Acho que foi uma boa escolha. Gostei dele.
«Sérgio Ribeiro» in Facebook >> O Padre Gabriel Malagrida jaz finalmente em paz e o seu irmão de congregação Francisco vai incumbir D. JOSE SARAIVA prefeito para a Congregação da Causa dos Santos de beatificar Gabriel Malagrida.
Vou hoje à tarde à apresentação do novo livro de Mário País de Oliveira (o Padre Mário da Lixa, como ainda hoje é conhecido) "EVANGELHO DE JESUS, Segundo Maria, mãe de João Marcos, e Maria Madalena" no Café-Bar "La Bohème", na rua Galeria de Paris nº 40, próximo da Torre dos Clérigos, no Porto. Conheci o Padre Mário no meu tempo de aluno no Liceu Alexandre Herculano na década de sessenta do século passado. Embora nunca tenha sido meu professor, recordo com saudade as interessantes conversas que tivemos.
«David Ribeiro» in Facebook >> Escrito como dedicatória pelo Padre Mário neste seu último livro:
Para David,
O menino jovem de Nova Sintra, onde tanto conversamos.
Com emoção!
Mário de Oliveira
24/3/2012
O mais perfeito simbolo da matéria é aquela que nos gerou e que nos deu ao Mundo, aquela que todas as religiões e/ou crenças personificam como a Natureza, a Deusa Mãe, ou a Grande Mãe.
Deusas sumérias, mesopotâmicas e gregas - Tiamat na mitologia suméria, Ishtar (Inanna) e Ninsuna na Mitologia caldeia, Asherah em Canaã, Astarté na Síria e Afrodite na Grécia.
Deusas celtas - A deusa Anann, às vezes conhecida como Dana, é a deusa mãe dos irlandeses, a mais favorecida em toda a geração de deuses do “povo de Danu”.
Deusas nórdicas – Na Idade do Bronze Nórdica os povos germânicos adoravam uma deusa que mais tarde foi conhecida como Nerthus na mitologia germânica e cujo culto persistiu em Freya na mitologia nórdica. Sua equivalente na Escandinàvia era a deidade masculina Njörðr.
Deusas gregas - Nas culturas do Egeu, Anatólia e no antigo Oriente Próximo, uma deusa mãe foi venerada com as formas de Cibeles (adorada em Roma como Magna Mater, a “Grande Mãe”), de Gea e de Rea.
Deusas romanas – Vênus era a figura de deusa mãe, a mãe do povo romano. Magna Dea é a expressão latina para “Grande Deusa”, e pode aludir a qualquer deusa principal adorada durante o Império Romano.
Deusas mães turcas siberianas - Umai, também conhecida como Ymai o Mai, é a deusa mãe dos turcos siberianos. É representada com sessenta tranças douradas, que parecem raios de sol.
Conceitos de deusas mãe no hinduísmo - O Rig Veda (O Livro dos Hinos, é o Primeiro Veda e o mais importante, pois todos os outros derivaram dele) chama o poder divino feminino de Mahimataum, termo que significa literalmente “mãe terra”.
Shaktismo - Para o shaktismo, uma forma de hinduismo fortemente relacionada com as filosofias hindus de Vedanta, a Samkhya e o Tantra, Shaktí denota uma energia, que sustenta a mulher como parceira, a qual é cultuada como deusa viva.
Conceitos de deusas mães no cristianismo - Muitos cristãos vêem Maria (a Theotokos, que significa “Mãe de Deus”) como uma “mãe espiritual”, já que ela preenche não apenas um papel maternal como é freqüentemente vista como uma força protetora e intercessora divina pela humanidade.
Os Gnósticos – Na filosofia Gnóstica Maria Mãe de Jesus é considerada a entidade feminina do início da criação do universo: “…O Sagrado disse a ele: Eu quero que tu saibas que o Primeiro Homem é chamado O Criador (ou O que foi Gerado), Mente Auto-Aperfeiçoada. Ele refletia com a Grande Sophia, sua consorte, e revelou a primeira-criatura, filho andrógino. Seu nome masculino é designado Primeiro-Gerado, Filho de Deus, seu nome feminino: Primeira-Gerada, Sophia, Mãe do Universo, alguns a chamam de Amor.”
Wicca – Para esta religião é de uma força superior, a Grande Divindade, de onde tudo veio. Essa força superior é adorada sob a forma de duas divindades básicas: A Grande Mãe e O Grande Pai. A Deusa Mãe é a geratriz de Todo o Universo e de tudo o que ele contém, daí a frase: “Tudo vem da Deusa e tudo para ela retorna”.
«Rogério Silvestre» in Facebook >> Isso vez-me recordar algo esquecido, em mim, os Homens criam a nova Humanidade, mas só Deus pode por a Alma.
A celebração do Halloween (ou “Dia das Bruxas” como se deve dizer em português) não é uma modernice “made in USA” mas sim uma tradição ancestral Celta que marcava o fim do Verão e o início do Outono. Era então considerada a noite de 31 de Outubro como a barreira que separava os vivos dos mortos, uma noite em que se tinha que homenagear os deuses e os entes queridos que já tinham partido. Para isso dançava-se e cantava-se para espantar os espíritos que, segundo a lenda, vinham procurar um novo corpo para ocupar em vida. Em finais do século IV início do século V, o calendáro litúrgico católico consagra a data de 1 de Novembro como Dia de Todos os Santos e imediatamente a Inquisição inicia a perseguição de todos aqueles que celebrem a data fora dos ritos dedicados às santidades católicas. Apesar da forte repressão sobre a prática do Halloween esta tradição consegue chegar aos nossos dias através dos imigrantes irlandeses que a levaram para os Estados Unidos.
«José António Salcedo» in Facebook >> Halloween celebra-se na noite anterior ao dia de todos os santos.
«David Ribeiro» in Facebook >> ...é como o São João e todas as outras tradições, celebra-se sempre na noite da véspera.
«José António Salcedo» in Facebook >> Sim, David. E, tal como (quase) tudo o resto, tem raízes pagãs e muito antigas.
«Pataxó Lima» in Facebook >> Pois é, poderoso David... Essa americanalhada, cupeia(??) tudo do europeu... O único recurso que têm é roubo/estorção/achaque... São gosmentos por natureza... Credo!! E viva os geniais celtas...Uhuuuuuuuuuuuuuuu!!
«Patrícia Santos» in Facebook >> Mais que o fim do Outono era o final do ano Celta para os Druidas, pelo que tenho lido sobre o tema. Muito interessante.
Cada vez mais me sinto atraído pelas forças do Politeísmo Celta, ou Paganismo Celta como alguns preferem chamar-lhe, onde a divindade máxima é a DEUSA MÃE, a manifestação perfeita da NATUREZA.
Mãe Tríplice de Susan Seddon Boulet
«Pataxó Lima» in Facebook >> E não é que os celtas sabiam das coisas... rs???!!
Não há dúvida que Bento XVI é um intelectual, um homem da cultura e tudo leva a crer que vai saber resolver não só a grave crise provocada pelos escândalos de pedofilia no seio da Igreja Católica, mas também as grandes questões colocadas pelos cristãos do século XXI. Não foi por acaso que logo nas suas primeiras intervenções à chegada a Portugal disse que “a maior perseguição à Igreja não vem de inimigos de fora, mas nasce do pecado na Igreja” que “tem filhos insubmissos e até rebeldes”. Os tempos são outros e Joseph Ratzinger sabe muito bem que a Igreja tem que “colaborar com quem não marginaliza nem privatiza a essencial consideração do sentido humano da vida”. O entusiasmo pelos ritos e pelos mitos, base da interpretação da filosofia da religião, já foi há muito ultrapassada pela filosofia da existência, discussão e raciocínio que nos coloca a grande questão metafísica - O que é o homem? - para a qual ainda todos procuramos uma resposta. No encontro com a nata da cultura portuguesa que teve lugar no Centro Cultural de Belém, o Papa reconheceu que “há toda uma aprendizagem a fazer quanto à forma de a Igreja estar no Mundo”, confirmando assim a sua vontade de construir “uma cidadania mundial fundada sobre os direitos humanos e as responsabilidades dos cidadãos, independentemente da própria origem étnica e adesão política e respeitadora das crenças religiosas”.
«Abílio Bragança Neto» in Facebook >> Não tinha fé nenhuma nele, até ler no ano passado a "Caritas in Veritate 09", o seu contributo para a Doutrina Social da Igreja. Vale a pena ler.
O Papa Bento XVI iniciou terça-feira uma visita de quatro dias a Portugal [estará em Lisboa, em Fátima (*) e na cidade do Porto] e embora o nosso País seja oficialmente um estado laico, a verdade é que esta visita de Sua Santidade é considerada um verdadeiro assunto de estado, com medidas de segurança raramente vistas cá pelo nosso cantinho à beira mar plantado. Eu cá não sou grande fã deste tipo de eventos, mas como estou de férias até sou capaz de ir na sexta-feira à baixa do Porto, mais que não seja para ver se tudo aquilo que os media nos dizem é realmente verdade ou não. Mas já agora diga-se em abono da verdade que tenho acompanhado pela RTP1 as reportagens da visita a Portugal de Bento XVI e pareceu-me um bom trabalho jornalístico de toda a equipa do canal público televisivo português.
(*) Cova da Iria é um local da actual cidade de Fátima onde uma esmagadora maioria de membros da Igreja Católica venera Nossa Senhora do Rosário, também conhecida por Nossa Senhora de Fátima. Foi em 13 de Maio de 1917 que três pobres pastorinhos (Lúcia de dez anos, Francisco de nove e Jacinta de sete) afirmaram ter visto em cima de uma azinheira “uma Senhora mais brilhante que o Sol”. Esta “aparição” repetiu-se todos os dias treze de cada mês até Outubro de 1917 e foi nesse local que posteriormente se ergueu o Santuário de Fátima, um dos principais centros de peregrinação religiosa da Europa.
Grande homem é o Padre Mário da Lixa!... Foi professor de Religião e Moral no Liceu Alexandre Herculano (Porto) quando por lá andei nos anos sessenta de século passado, mas nunca fui seu aluno.
O presbítero Mário Pais de Oliveira, nasceu na freguesia de Lourosa (Santa Maria da Feira) em 8 Março 1937. É o último de três filhos, tendo a sua mãe sido jornaleira nos campos e o pai operário numa fábrica de serração de madeiras, anos mais tarde, emigrante em Moçambique. Em Outubro de 1950: deu entrada no Seminário da Diocese do Porto. Tendo sido em 5/8/62 ordenado padre, na Sé Catedral do Porto. Em Outubro 1962: começou a ser coadjutor na Paróquia de Santo António das Antas (Porto), mas, antes do primeiro ano terminar, já o respectivo pároco, incomodado com a sua maneira popular e evangelicamente desestabilizadora de exercer o ministério, estava a pedir ao Administrador Apostólico da Diocese a sua remoção. Em Outubro 1963: iniciou-se como professor de Religião e Moral primeiro no Liceu Alexandre Herculano (Porto) e dois anos depois no Liceu D. Manuel II, Assumiu, ainda, por essa altura funções de assistente diocesano da JEC (Juventude Escolar Católica). Em Agosto 1967: foi abruptamente interrompido nesta sua missão pastoral pelo Administrador Apostólico da Diocese, por suspeita de estar a dar cobertura a actividades consideradas subversivas dos estudantes (concretamente, por favorecer o movimento associativo, coisa proibida pelo regime político de então). Foi nomeado capelão militar, sem qualquer consulta prévia, foi obrigado a frequentar, de imediato, durante cinco semanas, um curso intensivo de formação militar, na Academia. Em Novembro 1967 desembarcou na Guiné-Bissau, como alferes capelão mas logo em Março do ano seguinte já regressava à sua Diocese depois de ter sido expulso de capelão militar, por ter ousado pregar, nas Missas, o direito dos povos colonizados à autonomia e independência. As nomeações e exonerações prosseguiram. Em Outubro de 1969 começou a paroquiar a freguesia de Macieira da Lixa (Felgueiras). Em Julho 1970: foi preso pela PIDE/DGS, tendo saído de Caxias em Março do ano seguinte, depois de ter sido julgado e absolvido pelo Tribunal Plenário do Porto. Em Março 1973 voltou a ser preso pela PIDE/DGS, tendo saído em liberdade quase 1 ano depois, no termo do 2º julgamento no mesmo Tribunal. Esta nova detenção custou-lhe a paróquia de Macieira da Lixa. No dia 25 de Abril 1974, em casa dos seus pais, concede a sua primeira entrevista ao Jornal de Notícias. Em Janeiro 1975 passou a ser jornalista profissional na delegação do Porto, do saudoso vespertino "República". Em Outubro 1975: ficou sem qualquer ofício pastoral na Igreja do Porto, em consequência de ter sido aceite pelo Bispo da diocese o pedido de demissão dos três párocos (Sé, S. Nicolau e Miragaia) que coordenavam a Equipa Pastoral da Zona Ribeirinha do Porto que o Padre Mário integrava desde Maio do ano anterior. Actualmente, é director do Jornal FRATERNIZAR, desde a sua fundação, em Janeiro de 1988. Reside actualmente em Macieira da Lixa e subsiste da sua parca reforma de jornalista.
[Wikipédia] - No Massacre de Lisboa de 1506 – também conhecido como Progrom de Lisboa ou Matança da Páscoa de 1506 – uma multidão movida pelo fanatismo religioso perseguiu, violou, torturou e matou centenas de pessoas, acusadas de serem judias. Isto sucedeu antes do início da Inquisição e nove anos depois da conversão forçada dos judeus em Portugal, em 1497, durante o reinado de D. Manuel I.
Antecedentes – Cerca de 93 mil judeus se refugiaram em Portugal nos anos que se seguiram à sua expulsão de Espanha, pelos reis católicos, em 1492. D. Manuel I se mostrara mais tolerante para com a comunidade judaica, mas, sob a pressão de Espanha, também em Portugal, a partir de 1497, os judeus foram forçados a converter-se.
O massacre – A historiografia situa o início da matança no Mosteiro de São Domingos (Santa Justa), no dia 19 de Abril de 1506, um domingo, quando os fiéis rezavam pelo fim da seca e da peste que tomavam Portugal, e alguém jurou ter visto no altar o rosto de Cristo iluminado — fenómeno que, para os católicos presentes, só poderia ser interpretado como uma mensagem de misericórdia do Messias – um milagre. Um cristão-novo que também participava da missa tentou explicar que a luz era apenas o reflexo do sol, mas foi calado pela multidão, que o espancou até a morte. A partir daí, os judeus da cidade que anteriormente já eram vistos com desconfiança tornaram-se o bode expiatório da seca, da fome e da peste: três dias de massacre se sucederam, incitados por frades dominicanos que prometiam absolvição dos pecados dos últimos 100 dias para quem matasse os "hereges", e que juntaram um grupo de mais de quinhentas pessoas incluindo marinheiros da Holanda, da Zelândia e de outras terras com as suas promessas. A corte encontrava-se em Abrantes – onde se instalara para fugir à peste – quando o massacre começou. D. Manuel I tinha-se posto a caminho de Beja, para visitar a mãe. Terá sido avisado dos acontecimentos em Avis, logo mandando magistrados para tentar pôr fim ao banho de sangue. Entretanto, mesmo as poucas autoridades presentes foram postas em causa e, em alguns casos, obrigadas a fugir. Como consequência, homens, mulheres e crianças foram torturados, massacrados, violados e queimados em fogueiras improvisadas no Rossio. Os judeus foram acusados entre outros "males", de deicídio e de serem a causa da profunda seca e da peste que assolava o país. A matança durou três dias – de 19 a 21 de Abril, na Semana Santa de 1506 – e só acabou quando foi morto um cristão-novo que era escudeiro do rei, João Rodrigues Mascarenhas, e as tropas reais afinal chegaram para restaurar a ordem.
«XôZé» in ViriatoWeb >> (...) Vá lá que temos por aqui pelo menos o Tovi que fundamenta os seus pareceres em raízes históricas.
«zézen» in ViriatoWeb >> "Matança da Páscoa de 1506" - Que os crentes judeos acreditem que foram eleitos sem eleições, ainda posso aceitar, o que não percebo é o masoquismo dos cristãos novos em seguirem quem lhes assassinou familia e amigos. Nada de grave, hà tanta coisa na minha ignorancia que, esta é apenas uma entre tantas.
«Tovi» in ViriatoWeb >> Embora não renegue uma educação judaico-cristã, a verdade é que me considero um agnóstico e muito provavelmente descendente de cristãos-novos, quer pelo lado materno quer pelo lado paterno. Não consigo ir muito longe na origem da família da minha mãe, mas o apelido "Castilha", pelo qual a família sempre foi conhecida, dá a entender a sua origem em judeus fugidos de Espanha em finais do século XV. Os antepassados de meu pai eram de Gestaçô, concelho de Baião, em plena Região Duriense, onde grande parte dos judeus mantiveram os seus hábitos ancestrais mesmo após o alvará régio que lhes permitia a ascensão a cargos políticos ou administrativos em troca de se converterem à Fé de Cristo.
«zézen» in ViriatoWeb >> Jà me tinha apercebido que não fazes parte dos S.M.
«XôZé» in ViriatoWeb >> Afinal tenho alguma afinidade com o Tovi. Também eu, da parte paterna, descendo de Espanha. A minha bisavó era natural da Andaluzia e ainda hoje carrego um dos seus apelidos - "da Franca". Ao que julgo saber tratava-se de ferverosa católica, fugida da guerra civil.
«Joaquim Leal» in Facebook >> O que é isso quadrado?...
«David Ribeiro» in Facebook >> É "pão ázimo", uma espécie de bolacha não fermentada feita de farinha de trigo e água.
«Joaquim Leal» in Facebook >> ...abreviando: bolacha de água e sal.
«David Ribeiro» in Facebook >> Sim, tem algumas parecenças.
«Joaquim Leal» in Facebook >> Penitência, tens feito ou foste ao pároco pagar a bula?
«David Ribeiro» in Facebook >> Eu não sou católico... Eu sou Cristão-Novo.
«Joaquim Leal» in Facebook >> Sabes pelo menos rezar um "Pai Nosso"?...eu sei!
«David Ribeiro» in Facebook >> Eu?... Rezar um "Pai Nosso"?... Eu até sei ler e escrever.
«Joaquim Leal» in Facebook >> Ah bom, então assim está bem. ;))))))
«Mário de Sousa» in Facebook >> Caro Amigo David Ribeiro, uma feliz Páscoa para ti e para toda a tua familia. Abraços
«José Rodrigues» in Facebook >> Uma boa Pascoa para si David e familia!!
«Viriato» in ViriatoWeb >> là vens tu com o cálice de vinho do porto e as bolachas!
«Arp» in ViriatoWeb >> Comam bem... ...todos.
«Indy» in ViriatoWeb >> Obrigado Arp, por te teres lembrado de mim.
«XôZé» in ViriatoWeb >> Isto d'um gajo mascar o corpo e beber o sangue de um homem... Ainda que fosse comer uma gaja.
Isto está bonito!... E ninguém faz nada para acabar com estes crimes?
[jn.sapo.pt] - Alemanha: Vinte padres acusados de abusos sexuais - Vinte padres foram, nestas últimas semanas, acusados de ter cometido abusos sexuais na diocese de Trèves, Oeste da Alemanha, segundo um balanço provisório comunicado hoje, segunda-feira, pela diocese. Os factos de que são acusados reportam dos anos 1950 até aos anos 1990, precisa o comunicado, que revela ainda que dez destes padres já faleceram e que dois estão reformados.
«Fernando Duarte» in Facebook >> obrigam as crianças a ir à missa...
Escrito por Pedro Baptista, no seu blog "Servir o Porto", sobre o escândalo de pedofilia no clero irlandês:
Impressionante a incapacidade da Igreja Católica Romana para enfrentar uma situação que, finalmente tendo saltado para o conhecimento público, revela mais em meia-dúzia de anos do que nos 1600 anos de história insitucional. Enfrentar no que diz respeito a consequências imediatas face à sociedade e às vítimas, mas incapacidade sobretudo para reflectir no porquê deste tipo de comportamentos, no porquê da Igreja Católica Romana constituir na formação dos seus agentes e nas condições da sua actuação, em parte, claro, um centro de psicopatas sexuais e de criminosos da mesma área. Se quisessem ir ao cerne da questão, o que está em causa é uma doutrina, como tantas outras, com origem no mesmo "Livro", de onde se fez derivar a repressão sexual e práticas doentias como a castidade, a pecaminização da sexualidade, o absurdo do celibato dos padres ( e das frades e das freiras, claro). Falando mais claro. A doutrina católica nas suas suas leituras mais restritivas que imperavam até há poucos anos é doentia e cria nos seus seminários, e provavelmente nas suas áreas de influência, neuróticos, doentes mentais, a maior parte dos quais tem comportamento tipificado como o de criminosos. Os seminários, pelo menos como eram há umas décadas, são um absurdo, um centro de formação de tarados, de fanáticos e de pessoas sem carácter, a que muitos escapam mas também onde muitos soçobram. Enquanto a hierarquia não quiser perceber que está a braços com o problema sexual interno, não retomará uma posição em que os cidadãos possam confiar nas suas actividades e, muito menos, nas suas instituições. E quando a hierarquia quiser perceber tem de dssolver todo um edifício que se baseia precisamente nos tabus, repressão e discriminação sexuais. Este assunto deixou de ser do foro da Igreja Católica Romana para ser do foro público. tal como os monstruosos e sistemáticos crimes que têm sido praticados através dos séculos e só agora puderam ser conhcidos do público. Ainda por cima são estes que querem fazer moralismo discriminatório e reaccionário na sociedade, como tentando impedir o casamento homosexuais ou considerando a homosexualidade ora uma doença, ora um crime, da mesma forma que ainda há pouco tentavam proibir a contracepção e a interrupção voluntária da gravidez. Por não ser capaz de enfrentar a questão e mudar, a Igreja Católica Romana perdeu a pouca moral que lhe restava para endoutrinar a sociedade seja do que for!
Pedro Baptista tem 61 anos e é militante do PS desde 1995. Foi Deputado à Assembleia da República entre 1995 e 1999. De 1968 a 1971 foi dirigente estudantil, sendo co-fundador e dirigente de “O Grito do Povo” a partir de 1971. Em 1973 foi preso político e deportado. Integrou a Mesa Nacional da Plataforma de Esquerda de 1993 a 1995. É licenciado em Filosofia e doutorado na mesma área de conhecimento pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto. É romancista com várias obras publicadas ("Sporá", Afrontamento, 1992; "O Cavaleiro Azul", Campo das Letras, 2001; "Pessoas, animais e outros que tais", Campo das Letras, 2006; "A Queima do cão de palha", Campo das Letras, 2008). É investigador-coordenador no Instituto de Filosofia da Faculdade de Letras da Universidade do Porto e investigador-colaborador no CEPP da Universidade Católica. Nos últimos 20 anos colaborou com os jornais “O Comércio do Porto”, “O Jogo” e “Jornal de Notícias”, sendo actualmente comentador regular do programa “Análise do Dia”, no Porto Canal, colaborador do semanário "Grande Porto" e do quinzenário "Entre as Artes e as Letras".
«zézen» in ViriatoWeb ► "...sendo co-fundador e dirigente de “O Grito do Povo”..." - Assim como ilustre membro da OCMLP e da FECML. (O que sò lhe fica bem)
«Jose Antonio Salcedo» in Facebook ► David: a doutrina católica que institui o celibato tem uma origem bem humana: foi instituída no sec. XI. Aliás... toda a demais doutrina também tem origem bem humana. O texto de Pedro Baptista toca em alguns pontos bem importantes que devem ser levantados e discutidos.
Sócrates disse, e muito bem, que o Estado português é laico, mas a Sociedade não.
[publico.pt] - O primeiro-ministro, José Sócrates, reafirmou hoje (14Mar2010) "o respeito absoluto" do Governo pela liberdade religiosa e pela neutralidade do Estado face à crença de cada cidadão, durante uma cerimónia que assinalou o 25º aniversário da Mesquita de Lisboa. (...) A Mesquita Central de Lisboa é a primeira construída de raiz desde a expulsão dos muçulmanos e judeus de Portugal, no século XV. A sua primeira fase de construção foi terminada a 29 de Março de 1985, há 25 anos.
«Viriato» in ViriatoWeb ► eu estou de acordo que eles pratiquem a religião deles, dentro da igreja deles, mas NUNCA na via publica. por isso nada de burkas nem outros "salamaleques" no género!
«Arp» in ViriatoWeb ► ...e quanto a procissões e romagens a Fátima, disse nada.
«zézen» in ViriatoWeb ► Não brinques com as virgens da tvi.
Se fossem mas é dar de comer a quem tem fome...
[jn.sapo.pt] - No Japão, um grupo de monges criou um novo conceito de budismo. Envolve hip hop e um bar, onde se pode beber álcool enquanto se ensina a doutrina.
«Arp» in ViriatoWeb ► Tá lá escrito, no JN - “Levar a religião à juventude é fundamental para a sobrevivência do budismo”, disse Tagai à estação de televisão norte-americana CNN. “No Japão esta é uma religião em crise”, acrescentou. - Religião é religião, é preciso é arrebanhar almas e todos os meios justificam os fins. Lembrou-me de uma coisa que eu frequentei quando puto, que tinha a sigla ACM. Entretanto... Monges budistas atacam uma igreja católica Tamil, no Sirilanca (Ceilão)... [ver aqui]. É por estas e por outras que eu gosto muito de religiões. De todas as religiões.
«zézen» in ViriatoWeb ► Se é como o gajo do video explica, até é capaz de ter razão.
«XôZé» in ViriatoWeb ► ...E eu a pensar que estes é que eram uma paz de alma. Não comem animais, só repolho e couve tronchuda. Também que não bebem, não fumam, não fodem... ups! Afinal parece que fodem mesmo.
«Arp» in ViriatoWeb ► São religiosos e fanáticos como os outros todos, o que só por si já é uma grande foda.
Por onde eu ando...
Nova Crítca - vinho & gastronomia
PINN (Portuguese Independent News Network)
Meus amigos...
A Baixa do Porto (Tiago Azevedo Fernandes)
Antes Que Me Passe a Vontade (Nanda Costa)
Caderno de Exercícios (Celina Rodrigues)
Cerâmica é talento (Pataxó Lima)
Clozinha/and/so/on (Maria Morais)
Do Corvo para o Mundo!!! (Fernando Pimentel)
Douro de ouro, meu... (Jorge Carvalho)
Douro e Trás-os-Montes (António Barroso)
Escrita Fotográfica (António Campos Leal)
Let s Do Porto (José Carlos Ferraz Alves)
Life of a Mother Artist (Angela Ferreira)
Marafações de uma Louletana (Lígia Laginha)
Matéria em Espaço de Escrita com Sentido (Mário de Sousa)
Meditação na Pastelaria (Ana Cristina Leonardo)
Memórias... (Boaventura Eira-Velha)
Mente Despenteada (Carla Teixeira)
Nortadas (Francisco Sousa Fialho, João Anacoreta Correia e outros)
O Portugal Futuro (Tiago Barbosa Ribeiro)
O Porto em Conversa (Vitor Silva)
Os meus apontamentos (Vitor Silva)
Renovar o Porto (Rui Farinas e Rui Valente)
Reportagens de Crítica, Investigação e Opinião (Tron)
Que é que se come por aqui (Ricardo Moreira)
Servir o Porto (Pedro Baptista)
Um Rapaz Mal Desenhado (Renato Seara)
Vai de Rastos (Luís Alexandre)
(IN)TRANSMISSÍVEL (Vicente Ferreira da Silva)
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Site de Prova de Vinhos (Raul Sousa Carvalho)