"Devido à velocidade da luz ser superior à do som, algumas pessoas parecem inteligentes até as ouvirmos."

Quarta-feira, 7 de Agosto de 2024
Barómetro de julho da Intercampus...

 ...para Correio da Manhã e jornal de Negócios

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O primeiro-ministro tem a melhor avaliação entre as instituições analisadas pelo Barómetro da Intercampus para o CM e ‘Negócios’. Segundo este estudo, a avaliação dos portugueses do chefe do Governo é positiva e é a que mais cresceu em julho em relação ao mês anterior. O Governo e a Assembleia da República também merecem nota positiva. Numa escala que vai até 5, merecem um 3,1 aos olhos dos inquiridos. A sondagem foi realizada precisamente na altura em que o Governo e os partidos iniciaram a negociação do Orçamento do Estado. A crispação entre Executivo e a oposição foi escalando até ao início destas conversações, mas o ambiente tornou-se menos tenso, principalmente com os partidos que podem resolver o impasse. Os portugueses parecem apreciar o entendimento. No pódio, a avaliação do Governo é a que mais recuperou nos últimos três meses. O Presidente da República também melhorou a nota, mas continua com avaliação negativa. Nota semelhante merece o Ministério Público, que também sobe, assim como o Supremo Tribunal de Justiça, que merece a mesma pontuação. É aliás a única instituição que não melhorou na avaliação feita pelos inquiridos. A Procuradoria-geral da República melhorou mas continua a ser a instituição com a avaliação mais fraca do Barómetro.



Publicado por Tovi às 07:11
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Sábado, 8 de Junho de 2024
Amanhã temos as Europeias2024...

...e ontem conhecemos uma sondagem da Universidade Católica

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Sondagem realizada pelo CESOP–Universidade Católica Portuguesa para a RTP, Antena 1 e Público entre os dias 27 de maio e 3 de junho de 2024. Margem de erro de 2,5%.

  Jaime RibeiroSondagem coerente. O partido que governa tem sempre vantagem !

  O que se ouviu no último dia da campanha para Europeias2024
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Temido apela ao voto das mulheres;
CDU é "insubstituível" e tenta não desaparecer;
Ventura imita frase de Trump contra jornalistas e acusa: “Vocês são os inimigos do povo”;
Cotrim intensifica apelo ao voto: “Não falhemos as metas que agora são possíveis por apenas um voto”;
Catarina Martins aposta em quem já vota BE e na esquerda contra a extrema-direita.

  
Júlio Gouveia
Por mim , claro por mim, se a CDU e o BE desaparecessem da Europa ficava todo satisfeito. O que vão para lá fazer deputados que são contra a Europa? Mesmo que isso signifique mais votos no PS oriundos desses 2 partidos
Ana Maria AzevedoJúlio Gouveia meu caro os partidos que são "contra a Europa", como diz, são outros mais à direita! 🤣🤣🤣🤣🤣
António Leite de Castro
Ana Maria Azevedo Sim? Olhe que está muito enganada!
Ana Maria AzevedoAntónio Leite de Castro o grupo parlamentar na Europa a que pertence o Chega defende "Identidade e Democracia (ID) está focado na soberania dos países e nas fronteiras. Contra a "imigração massiva", ID condena invasão russa da Ucrânia, mas distribui culpas também por Bruxelas." 
No próximo mandato (2024-2029), os partidos de extrema-direita terão mais poder para influenciar as políticas em Bruxelas. "São eurocéticos porque sentem que não podem influenciar o processo de tomada de decisão, a partir de Bruxelas. No momento em que fazem parte do jogo, do processo de tomada de decisão, alguns deles - não estou a falar de todos eles, mas de alguns deles - tornar-se-ão menos eurocéticos e querem ser também vistos como pró-europeus", explicou, à euronews, Doru Frantescu, diretor-executivo do EU Matrix, que faz estudos e sondagens sobre partidos políticos europeus.
Emanuel CarvalhoAna Maria Azevedo os partidos de direita só têm esse aumento porque os POLÍTICOS EUROPEUS continuam influenciados pelo DEMOCRACIA FRANCESA e esquecem que os EUROPEUS ESTÃO FARTOS DE ... a EXTREMA DIREITA PERIGOSA também vai crescer e muito pelos financiamentos de PUTIN pois não conseguem controlar tais financiamentos por respeito e por leis mal paridas.
Ana Maria AzevedoEmanuel Carvalho também! Mas, então como ficamos? Os "perigosos esquerdistas" são os aliados de Putin, ou é a extrema-direita a sua aliada?
Emanuel CarvalhoAna Maria Azevedo são vários há os extrema direita alguns e há extrema esquerda... neste mundo OS DITADORES MINAM onde houver oportunidade!
Júlio GouveiaAna Maria Azevedo só essa me faria rir. Assumam aquilo que são. A CDU é assumidamente contra e o BE vai escondendo essa sua posição.
J Miguel RegueirasJúlio Gouveia, não são contra 'a' Europa, são contra 'esta' Europa. Diferente. Têm um papel crítico bem importante.
Júlio Gouveia
J Miguel Regueiras primeiro esta Europa e a Europa que temos é a Europa que resulta do voto do povo em toda a Europa. E por isso esta Europa diferente é a Europa democratica. Eu sei , que elegendo 1 ou 2 deputados e na Europa toda cada vez menos deputados, com tendencia ao desaparecimento isso vos cause muita azia , e por isso esta Europa voces acham que é diferente, mas habituem-se porque isto chama-se democracia e em democracia a CDU e o BE cada vez valem menos em todo o lado.Nos Açores, na Madeira, no Continente e agora também na Europa que com um bocado de azar vosso possam passar a valer zero. É a tal Europa diferente , democratica, que voces não queriam, queriam a vossa Europa se calhar maioritariamente das esquerdas , essa para vocês é que seria a Europa boa. Felizmente é o.povo que manda e este cada vez mais vos atira para a valeta , de derrota em derrota até à extinção final
José Manuel LourençoTemos de ser democratas. Embora não concordando, são dois partidos legalmente constituídos!
Júlio Gouveia
José Manuel Lourenço é bem verdade. Mas continuo a fazer a mesma pergunta. Se são partidos contra a Europa , o que vão para lá fazer?? Receber ordenado e mordomias à custa da Europa???
Ana Maria Azevedo
Júlio Gouveia é melhor informar se um pouquinho melhor!
Júlio GouveiaAna Maria Azevedo não preciso de me informar melhor nem recebo lições de democracia de ninguém muito menos de si. Sei bem o que digo
Ana Maria AzevedoJúlio Gouveia não dou lições de democracia a ninguém. Não tenho essa pretensão. As lições de Probabilidades e Inferência Estatística e outras que dou pagam-me muito bem por elas. O partido comumista propõe que se reflicta sobre o euro. Vários países da União Europeia não aderiram ao euro, a Inglaterra além de não ter aderido, saiu da Europa. Ainda não colapsou, pois não? O partido comunista propõe que se reflita e questione as politicas agrícolas europeias. Parece-lhe mal? Os agricultores portugueses, franceses e outros também as questionam! Não acha que o Acordo de Parceria Transatlântica de Comércio e Investimento deva ser questionado? Não acha que a "natureza antidemocrática das negociações feitas a portas fechadas", a "influência de poderosos lobistas", a capacidade potencial do TTIP de "minar a autoridade democrática do governos locais l", tornam este acordo como "o acordo comercial mais controverso que a UE já negociou"? Não considera pertinente que os colocar os trabalhadores europeus em concorrência direta com os americanos (e também com mexicanos e canadenses, considerando-se o Acordo de Livre Comércio da América do Norte), este TTIP terá um impacto negativo nos modelos sociais europeus? As questões europeias não são sacrosantas. Merecem ser discutidas e escrutinadas. Senão votamos para quê?




Terça-feira, 4 de Junho de 2024
Sondagem da Aximage para Europeias2024

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Sondagem da Aximage para JN, DN e TSF com trabalho de campo de 17 a 24mai2024. Margem de erro +/- 3,5%.
Se os resultados que a sondagem da Aximage projeta se confirmarem nas urnas, teremos três partidos em estreia no próximo Parlamento Europeu: o Chega, que poderá eleger até quatro deputados, a Iniciativa Liberal e o Livre, ambos com um deputado. Ao contrário, a CDU ficaria de fora (em 2019 elegeu dois). O PS teria oito (agora são nove), a AD somaria seis (o PSD elegeu seis e o CDS um em 2019) e o BE um (atualmente são dois).


Publicado por Tovi às 07:20
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Segunda-feira, 3 de Junho de 2024
A traição de Israel... por Miguel Sousa Tavares

É verdade... "Acabou-se a factura do Holocausto: os judeus de hoje acabaram com ela, cobrindo de vergonha o nome de Israel".

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Estes não são as vítimas da shoah, os sobreviventes dos campos de extermínio nazis que, desprovidos de casas, de pátria e de esperança, se dirigiram no pós-guerra para o território da Palestina em busca de um lar para o povo judaico a que pudessem chamar pátria, numa epopeia relatada, entre outros, no romance “Exodus”, de Leon Uris. Estes não são os judeus que puseram de pé o sonho sionista de Theodor Herzl, depois concretizado por David Ben-Gurion. Estes não são os judeus vindos da Europa, África, Rússia, América, para então construírem de raiz um país novo sobre as areias do deserto, irrigando-o de água e de agricultura, povoando-o de kibutzes que eram um modelo de socialismo original e replicado em toda a organização de um Estado solidário e democrático, desde a Saúde ou o Ensino até às Forças Armadas, que logo garantiram a sobrevivência e independência do novo país. Estes não são os que fundaram o Estado de Israel que, não obstante as divergências políticas cedo ligadas à sua fundação, o mundo se habituou a admirar ou a invejar. Não: estes são os seus filhos, netos ou bisnetos. E o que eles fizeram e fazem com a herança recebida foi traí-la. Estes israelitas de hoje são os traidores da memória do Holocausto e do projecto sionista no que ele tinha de legítimo e de louvável.
Muito antes de Gaza, já Israel tinha perdido toda a legitimidade política para poder ser aceite como um Estado respeitador do direito internacional e caucionar os fundamentos da sua própria criação. Setenta anos de desobediência arrogante a resoluções do Conselho de Segurança da ONU, de ocupação sistemática e planeada, de terras roubadas aos palestinianos na Cisjordânia (onde hoje vivem em colonatos ilegais 800 mil judeus), de abusos de toda a ordem sobre os palestinianos, de paulatina expulsão dos palestinianos de Jerusalém, de transformação de Gaza no maior campo de concentração do mundo, do impulso dado à criação do Hamas, como forma de minar o poder dos moderados da Autoridade Palestiniana, conduziram àquilo que Guterres disse, com toda a razão, serem os antecedentes do 7 de Outubro. E, depois disso, os 36 mil mortos de Gaza, uma Força Aérea que bombardeia tendas de refugiados, um Exército que ataca dentro de enfermarias de hospitais e despeja mísseis sobre carrinhas de ajuda alimentar, valas comuns onde as outrora gloriosas FDI enterram centenas de civis, mulheres e crianças, ou o embargo deliberado de água e alimentos para também matar pela fome, pela sede e pelas doenças, tudo isso faz hoje de Israel um Estado criminoso que nenhum critério de decência pode absolver. Acabou-se a factura do Holocausto: os judeus de hoje acabaram com ela, cobrindo de vergonha o nome de Israel.
Olhamos para as imagens dos prédios de Gaza arrasados pelas bombas de uma tonelada e vemos as imagens do gueto de Varsóvia destruído pelos nazis: são iguais ou piores. E não vale a pena virem com o argumento de que o Hamas é o culpado porque usa a população civil como escudo: claro que sim, como o faziam os resistentes judaicos no gueto de Varsóvia, os russos em Estalinegrado ou qualquer força militar acossada dentro de uma cidade — ou esperavam que o Hamas saísse dos túneis e das casas e enfrentasse os tanques e a aviação israelita em campo aberto? Mas também olhamos para os rostos das crianças esfomeadas em Gaza e vemos os mesmos rostos de Treblinka ou Auschwitz e então perguntamo-nos: como é que os descendentes dos que passaram pelo Holocausto são capazes disto? Como é que falam com os seus antepassados, como é que não estremecem de vergonha? Porque a pior vergonha não é ver Netanyahu e o ministro da Defesa Gallant alvo de um pedido de captura do Tribunal Penal Internacional (TPI) por crimes de guerra e crimes contra a Humanidade ou ver Israel alvo de sentenças, que não cumpre, do Tribunal Internacional de Justiça (TIJ). A pior vergonha é perceber que todo o povo de Israel, ou quase todo, está solidário com eles, solidário com um Governo de criminosos. As manifestações que vemos em Jerusalém ou Telavive não são contra o massacre em Gaza, não são a pedir uma solução de paz definitiva ou, muito menos, a pedir a solução de dois Estados. São a pedir uma trégua provisória que permita a libertação de todos os reféns e depois a continuação da operação em Gaza — se possível, com a expulsão de todos os 2,3 milhões de palestinianos que lá estão para o Sinai egípcio, para a Jordânia ou para Marte, o sonho e a “solução final” a que Israel aspira. Se em Gaza as Forças Armadas conduzem uma estratégia de genocídio controlado, na Cisjordânia ocupada os colonos civis não estão parados: 700 palestinianos foram já mortos às suas mãos desde 7 de Outubro e também eles atacam carrinhas que vão levar comida a Gaza cercada. Não há inocentes ali, não há vozes em Israel hoje, como sempre houve no passado, a demarcar-se desta bebedeira colectiva de ódio, de cegueira e de arrogância.
Se o TIJ — que é um órgão das Nações Unidas cujas sentenças são de cumprimento obrigatório pelos membros da ONU — ordena que cessem imediatamente as operações em Gaza, Israel responde dois dias depois com o massacre de 50 civis a que chama “incidente trágico”. Se o procurador do TPI pede mandados de captura contra membros da direcção do Hamas e do Governo israelita, Israel escandaliza-se por porem um país “democrático”(?) ao nível de uma organização terrorista, como se os mortos pelo terror distinguissem a origem política da bomba que os matou. Se três países europeus decidem, ao fim de 74 anos de uma resolução da ONU, reconhecer o Estado da Palestina, o incendiário ministro dos Estrangeiros de Israel declara-os aliados do Hamas. E se alguém, em algum lado do mundo, seja numa universidade americana ou num jornal português, no uso do mais elementar exercício de decência e de indignação, se manifesta com o que vê em Gaza, logo saltam os muitos defensores de Israel com a estafada chantagem intelectual de confundir indignação moral com anti-semitismo e deterem-se só um passo antes de os acusarem de nazismo. Até já vi com os meus olhos o que não acharia possível: o deputado europeu do CDS, e parece que professor de direito internacional, afirmar na televisão que era discutível que o ataque da Força Aérea israelita ao consulado do Irão em Damasco, em que morreram oito pessoas, fosse ilegal.
Na televisão também vi há dias o ministro Paulo Rangel explicar a posição portuguesa no conflito e por que razão este não é o momento para reconhecer o Estado palestiniano. Não consegui enxergar uma só razão válida, tirando o facto de nunca ser o momento certo, desde que em 29 de Novembro de 1947 as Nações Unidas partilharam o território da Palestina, sob mandato britânico, entre um Estado palestiniano e um Estado de Israel. O Estado de Israel existe desde que Ben-Gurion o proclamou em 14 de Maio de 48 e logo foi reconhecido por inúmeros países. O da Palestina continua à espera do “momento oportuno”. Valha-nos que pelo menos — ao contrário dos americanos e de vários parceiros europeus, campeões dos direitos humanos e da indústria do armamento — não fornecemos armas para a matança de Gaza.

  
Mario Pinheiro
A Europa tem sido chantageada à conta do antisemitismo. Condenar Israel pelo comportamento dos seus governos é uma questão ética.
David Ribeiro - As notícias de ontem [domingo 2jun2024] dizem estar o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, não só sob imensa pressão das famílias dos reféns ainda nas mãos do Hamas, mas também da Casa Branca, para aceitar a proposta de Biden de um cessar-fogo em Gaza, enquanto os seus aliados de extrema-direita ameaçam colapsar a coligação governamental se ele o fizer. E, ao que parece, Netanyahu lida mal com a paz.
Carlos Miguel Sousa
David Ribeiro Between a Sword and a Hard Rock.
Jorge VeigaUma coisa é a reacção ao ataque terrorista do Hamas. Outra coisa e a destruição de pessoas e bens, que nada têm com aquela acção.

 

  Pois... era de esperar
Logo_Friedrich_Ebert_Stiftung.svg.pngUma sondagem de opinião pública realizada pelo Centro de Mídia e Comunicação de Jerusalém, em cooperação com a ONG alemã Friedrich Ebert-Stiftung, na Cisjordânia ocupada, incluindo Jerusalém Oriental, mostrou que a guerra de Israel na Faixa de Gaza melhorou o estatuto político do Hamas, ao mesmo tempo que conduziu a um revés na popularidade da Fatah, da Autoridade Palestiniana e dos seus principais líderes. A sondagem, que excluiu a Faixa de Gaza por razões de segurança, mostra uma clara divisão entre os palestinianos sobre a natureza de uma solução final – uma solução de dois Estados ou de um Estado. Houve também uma divisão de opinião sobre o melhor método de resistência palestiniana para alcançar os objetivos nacionais, entre resistência armada, militar ou resistência diplomática pacífica.
Algumas das conclusões do inquérito:
Quase 40% dos entrevistados acreditam que o ataque de 7 de outubro a Israel, e a guerra que se seguiu, servem os interesses nacionais palestinianos.
Mais de 41% dos entrevistados dizem esperar que a atual guerra termine a favor do Hamas.
Cerca de 38,5% dizem que a guerra terminará com o avanço dos projetos de normalização entre Israel e alguns estados árabes.
Pelo menos 44,5% dos inquiridos afirmam que a ação política diplomática e pacífica é o melhor método para alcançar os objetivos nacionais, enquanto 40,8% dizem que apoiam a resistência militar violenta.



Publicado por Tovi às 07:40
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Sábado, 25 de Maio de 2024
Sondagens são o que são, mas...

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Caríssimos Amigos... Sondagens são o que são e deverão ser vistas unicamente como estudos de opinião num determinado espaço de tempo (ver sempre as datas dos trabalhos de campo). Nunca deveremos ficar só pelos títulos bombásticos com que a comunicação social nos brinda quando as publica e tomar sempre atenção ao valor do erro admitido pela empresa que as efetua. Eu há muito tempo que recolho, analiso e comento todas as sondagens que me são dadas a conhecer e verdadeiramente não as considero “um perigo” como Luís Paixão Martins invoca no seu livro “Como Mentem as Sondagens”, onde reconheço que também se dizem muitas e importantes verdades.


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Publicado por Tovi às 07:31
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Quinta-feira, 23 de Maio de 2024
Europeias - Sondagens da Católica e da Intercampus

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Sondagem da CESOP-Universidade Católica para RTP, Antena 1 e Público, já com distribuição de indecisos. Trabalho de campo de 13 a 18 de maio; Margem de erro de 3,2%.

 

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Sondagem realizada pela Intercampus para o CM e a CMTV, sem distribuição de indecisos. Trabalho de campo entre 12 e 20 de maio e margem de erro de 4,0%.
  
Jorge De Freitas Monteiro
Pois…
Paulo Neves
Se forem como as últimas?!!!!!



Publicado por Tovi às 07:16
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Terça-feira, 21 de Maio de 2024
Sondagem realizada pelo IPESPE/ Duplimétrica...
...para TVI e CNN Portugal (trabalho de campo de 6 a 13 maio)
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  Jaime RibeiroQuem anda à chuva molha-se !...


Publicado por Tovi às 07:59
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Terça-feira, 30 de Abril de 2024
Intercampus - Intenção de voto legislativo e Europeias

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Sondagem da Intercampus para Correio da Manhã e Jornal de Negócios, publicada a 27abr2024. Os valores indicados são sem distribuição de indecisos.

  Paulo TeixeiraComeçou a saga... e depois no fim de tudo o povo vota... e manda os passear

  Esta sondagem comparada com as Legislativas de 10mar2024
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Júlio Gouveia
Pois desce , a governação tem sido má, um governo sem maioria que quer impor a sua vontade sem negociar ( pré negociar ) com ninguem , quando muito antes de levar as propostas à AR teria obrigatoriamente de negociar as leis ora com o Chega , para as leis mais encostadas à direita ora com o PS para as medidas mais encostadas à esquerda. Assim como tem governado não vão a lado nenhum
Bernardo Sá Nogueira Mergulhão
Credo medo ,com este líder .

  De acordo com os resultados do mais recente barómetro da Intercampus, 48,8% dos inquiridos elegem o ex-líder do Governo, enquanto o atual tem a simpatia de um universo inferior: 36,7%.
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Fernando Peres
Quem responde a um inquérito destes só pode ser imprecatado!!! Como é possível avaliar um governo que não tem 1 mês de actividade ? E compara lo com outro que teve 8 anos?
Altino DuarteFernando Peres A avaliação foi entre António Costa e Luís Montenegro.
Fernando PeresAltino Duarte desculpe mas eu consigo ver “ acha que o actual governo é melhor ou pior que o último “ !!! Mas que seja , como é possível comparar um primeiro ministro com 8 anos com um com um mês!!!
Egberto BockPortugal sempre no seu melhor !
Júlio Gouveia
Governar sozinho sim. Mas para governar sozinho sem maioria pressupõe negociação, e neste caso com o Ps ou / e com o Chega para que as leis possam passar na AR. Agora, com prepotência, como este governo tem feito, querendo que a oposição vote as suas leis, não me parece boa ideia nem levará a lado nenhum a governação.
Bernardo Sá Nogueira MergulhãoJúlio Gouveia Não vejo é nenhuma prepotência....negociar sim mas quem governa é governo e não parlamento .
Júlio GouveiaBernardo Sá Nogueira Mergulhão pois então continuem a fazer leis sem negociar com ninguém e vão continuar a ver a oposição a impor que essas sejam aprovadas na AR e a ser chumbadas. O governo para governar, e só tem um terço dos votos , a oposição tem dois terços, tem de pré negociar com a oposição. Não o tem feito, esperando que a oposição aprove as suas leis ( de um terço do povo ) e eu chamo a isto prepotencia , mas pronto ...cada um chama o que quer
Bernardo Sá Nogueira MergulhãoJúlio Gouveia mas quem lhe disse que não negoceia? negoceia não assina em conjunto.
Júlio GouveiaBernardo Sá Nogueira Mergulhão quem governa é o governo, mas para governar tem de fazer aprovar as leis. O problema e mesmo esse é que não negoceia; nada zero. Diga-me uma coisa que eles tenham negociado. As leis têm ido todas ao parlamento sem sequer uma conversa prévia com ninguém
Isabel BarbosaO nosso 1⁰ Ministro vai ter de negociar as suas medidas, afinal há uma maioria de direita(?) no parlamento! Nao se pode deixar passar medidas aprovadas pela maioria de esquerda! Nao é isso que o voto do povo indica!!
Joaquim Figueiredo
Com 1 mês e já com tanta asneira... o que vale é haver uma comunicação social engajada... acrescenta as 7 quinas, o tratado do atlético norte...
Bernardo Sá Nogueira Mergulhão
Que surpresa, assim como assim prefiro mais observar e chegar às minhas conclusões e não ligar nenhuma a sondagens.
David Ribeiro
A liberdade de expressão é um dos direitos inalienáveis que o 25 de Abril nos deixou e o meu amigo Bernardo Sá Nogueira Mergulhão tem todo o direito a fechar-se numa bolha nesta matéria, mas depois não se queixe que as coisas não correram bem.
Bernardo Sá Nogueira Mergulhão
David Ribeiro esta não apanhei, liverdade de expressão, bolha? 1- não proibi ninguém de se expressar 2- eu disse tirar as minhas conclusões é obvio que é informando-me não sei de que bolha fala confesso. Uma coisa lhe digo não é seguramente através de sondagens, isso não está dentro do que considero ser informado.

  E sobre o IRS diz esta sondagem
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Bernardo Sá Nogueira MergulhãoDavid Ribeiro teve PSD apresentar proposta de descida do Irs pela primeira vez no Verão ...de 2023 e IL farta de falar em descida de impostos está longe de realidade. Aqui está um caso para não valorizar sondagens e pensar pela minha cabeça. Além de não ser importante quero é que baixem e mais no futuro .
Da Silva Carvalho José"A procissão ainda vai no adro"
Luis Losada
Como se pode compreender o resultado dessa sondagem?! Na minha opinião o Fernando Peres tem razão, quem respondeu é impreparado, não tem a real noção do que aconteceu nos últimos 8 anos....

 

  Primeira sondagem conhecida para as Europeias2024
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 Mario Pinheiro  - Arrependidos!??
Paulo TeixeiraTu acreditas nisso? A malta das sondagens faz uns fretes
David Ribeiro
Paulo Teixeira, ouvindo o que para aí se tem dito, mais ponto percentual menos ponto percentual, a coisa não deverá nesta altura do campeonato andar muito longe disto.
Paulo TeixeiraDavid Ribeiro vai andar longe disso. Tens 18 deputados a distribuir pelos 3 primeiros partidos. E as sondagens que tenho acesso dao resultados diferentes desses. E tens tres deputadoa para dar a il ao pc e ao bloco Aos dias de hoje Sondagens feitas a medida da esquerda vou ali e venho já
David RibeiroMeu caro amigo, Paulo Teixeira, ainda é cedo para as Europeias, mas o que acabas de dizer até não é nada de diferente desta sondagem da Intercampus.
Paulo Teixeira
David Ribeiro a minha previsao ao dia de hoje é 7 para o ps 6 para a ad e 5 para o chega com dificuldade para o ultimo do chega. Ainda incerto




Quarta-feira, 24 de Abril de 2024
O que mudou desde Abril?

"Comparando com o que se passava antes do 25 de Abril, acha que as coisas em Portugal estão melhor, ficaram na mesma ou pioraram?" - Foi isto que a sondagem do ICS/ISCTE, feita para Expresso e SIC, procurou saber a resposta dos portugueses.

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  Mario PinheiroO que terá acontecido nestes últimos 10 anos para que a opinião tenha evoluído desta forma?

 

 
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Publicado por Tovi às 07:57
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Quarta-feira, 10 de Abril de 2024
Sondagem realizada pela Aximage para JN/DN/TSF

Trabalho de campo decorreu entre 29 de março e 3 de abril de 2024; Erro máximo de amostragem deste estudo, para um intervalo de confiança de 95%, é de +/- 3,5%.

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Bernardo Sá Nogueira MergulhãoJá? Começam cedo
Ricardo Duarte
Bernardo Sá Nogueira Mergulhão bom ainda que seja expectativa... sim é cedo, mas já há alguns sinais.
Bernardo Sá Nogueira Mergulhão
Ricardo Duarte só se forem sinais e suspeito quais são, os mesmos que tinham antes das eleições porque na verdade suspeito que são mais ideias feitas mais do que outra coisa.
Ricardo DuarteBernardo Sá Nogueira Mergulhão nada disso, sinais politicos na escolha do executivo por exemplo, mas tal como disse concordo contigo em relação a prematuridade da coisa.
Paulo NevesO governo ainda nem apresentou o programa e já sondagens? Irra
Quim Gonçalves
Estamos todos à espera dos aumentos dos ordenados e da baixa dos impostos como prometeram para assim ganharem votos e ir para o poleiro. Se o não fizeram enganaram os portugueses e passam a ter a repulsa de todos menos as dos empoleirados.

 

   Luta interna no PSD entre os pró e os contra o Chega
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Um partido que tem inscritos nos seus princípios o humanismo, o personalismo, a tolerância, o direito à diferença, a autodeterminação da pessoa humana, a igualdade de oportunidades, não se sente nem pode sentir representado por opiniões que andem absolutamente arredias destes princípios". [Coelho Lima na rede social X]
Há partidos que são os moderados do sistema, e, portanto, esses partidos devem dialogar exatamente porque os extremos são perigosos. [Carlos Moedas aos jornalistas]


 Jose Pinto Pais
A outra múmia reformou-se? Temos nova múmia?
Quim Gonçalves
Que se digladiem !

 


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  Bernardo Sá Nogueira MergulhãoSerá postura mais que previsível . Clássico



Publicado por Tovi às 00:34
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Quinta-feira, 7 de Março de 2024
Sondagens da Duplimétrica e da Intrapolls...

...comparadas com o resultado das Legislativas2022

  Evolução das sondagens da Duplimétrica em Tracking Poll
(para TVI e CNNPortugal)
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   Evolução das sondagens da Intrapolls em modelo Survey
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  David AlmeidaObrigado, caro David RibeiroDia 10Mar24 não fiquem em casa, votem! 🗳



Publicado por Tovi às 07:01
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Sábado, 2 de Março de 2024
Sondagens após a formação da "nova AD"...

...comparadas com os resultados das Legislativas2022

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  Expresso às 9h47 de 1mar2024
Captura de ecrã 2024-03-01 114955.pngPedro Nuno Santos tem-se mantido no ataque à direita, sem carregar nas diferenças entre as esquerdas, mas um conjunto de 300 personalidades juntou-se em torno do Partido Socialista para apelar ao “voto útil”. “Apelamos a que os eleitores, incluindo os que ainda estão indecisos, garantam [...] o voto útil e necessário no PS”, aponta o manifesto eleitoral, dizendo que é o voto que “defende a democracia e a justiça social”. Uma posição que tem em conta que as “eleições [se] realizam num tempo nacional, europeu e internacional marcado por graves perigos e ameaças”. Entre os subscritores estão a escritora Alice Vieira, os médicos Daniel Sampaio e Eduardo Barroso, a historiadora Irene Pimentel, a cantora Lena d’Água ou a já apoiante socialista Rosa Mota. O diretor artístico Tiago Guedes e o escritor Richard Zimler assinam também o texto, que vê um “retrocesso” se houver votos na AD. “Não podemos mudar por mudar, mudando para pior”, continua o manifesto.

  
Jorge Ferreira MarvãoNada de novo com o apoio destas personagens que gravitaram sempre na área do PS. O voto deles será útil, mas não atrai indecisos. Muitos, aliás, foram sempre dependentes dos governos socialistas.
David RibeiroTem razão, Jorge Ferreira Marvão, sobre estas "personagens que gravitam sempre na área do PS", mas o "voto útil" existe no campo dos indecisos e pode fazer a diferença para um qualquer dos lados da balança.
Jorge Ferreira Marvão
David Ribeiro, é verdade. Creio, desejo que os indecisos, maioritariamente, votem na mudança. Os últimos oito anos de governo PS foram muito maus.
Luis Miguel Moreira
O Ps precisa apenas de voto útil ! De inúteis já tem a sua conta

 

  Opções eleitorais 
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Publicado por Tovi às 07:39
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Terça-feira, 20 de Fevereiro de 2024
Sondagem da Aximage para o JN, DN e TSF - 19fev

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Se estes resultados se confirmassem nas urnas, teriam o potencial de se transformar numa espécie de vitória de Pirro para o PS, uma vez que seria difícil conseguir uma maioria parlamentar com uma nova “geringonça”: o bloco de partidos mais à Esquerda (PS, BE, Livre e CDU) soma escassos 44 pontos. que comparam com os 49 do bloco mais à Direita (contando com o Chegas). Mesmo com uma junção do PAN, essa eventual coligação “arco-íris” ficaria nos 48 pontos.

  
Mario PinheiroEste sobe e desce das sondagens serve para vender "notícias" e com elas publicidade. Lembremo-nos do fracasso das sondagens vs resultados mais recentes (22 inclusivé). É melhor ir com calma.
David RibeiroMario Pinheiro... as sondagens são indicação de tendências e deverão ser lidas não cada uma de per si mas a sua evolução.
Captura de ecrã 2024-02-19 112207.png
António Leite de CastroA Aximage não tem credibilidade nenhuma. É dirigida por dois elementos do gabinete de Sócrates, que pertencem ao aparelho mais sombrio do Partido Socialista.
Júlio GouveiaAntónio Leite de Castro exatamente e foi por isso que o PS teve maioria porque publicaram sondagens a poucos dias da eleição dando a vitoria ao PSD , e a esquerda com medo disso foi toda votar no PS esvaziando quer em percentagem quer em deputados o PCP e o BE. Esta nitidamente foi uma mensagem encomendada por socialiatas a socialistas (a Aximage é formada por socialistas que agem a pedido do governo socialista). De resto devido ao nosso método de voto , claro que as percentagens são importantes, mas importante para se saber o peso de cada bloco esquerda ou direita era a sondagem de deputados , porque neste monento parece-me que o mais importante é saber-se que bloco tem maioria.



Publicado por Tovi às 07:05
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Quarta-feira, 14 de Fevereiro de 2024
E assim vai a campanha eleitoral para Legislativas2024

  Estou indeciso!... Não sei se devo acreditar nos políticos ou nos comentadores.
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Joaquim FigueiredoEu já não consigo ouvir os comentadores... cada um ouve de maneira diferente da minha e todos virados para o mesmo lado...
Jorge Ferreira Marvão
O lado da esquerda, certo?
Bernardo Sá Nogueira MergulhãoEm si ,devidamente informado, terá as armas necessárias suficientes para decidir. 😉
Isabel Sousa Braga
"Eu sei que você sabe que eu sei que você sabe" 😅😅
Albertino Amaral
Bom, escolher entre esterco e porcaria, é realmente sempre difícil, sem dúvida.....
Jorge Ferreira Marvão
Albertino Amaral, isto não é resposta. Assim, o país não vai lá.
Albertino Amaral
Jorge Ferreira Marvão Não sabia que o país dependia da minha opinião. Obrigado. Bem haja
Frederico Nunes da SilvaEm nenhum.
J Miguel Regueiras
Ontem, no semanal "bate-papo" entre João Soares e Miguel Poiares Maduro no Telejornal da RTP, foi apresentado um interessante estudo acerca do desvio percepcional que as pessoas (políticos, comentadores, público em geral) têm face às tendências socio-políticas de cada momento. Vale bem a pena. E a conclusão é que distância, tempo, e racionalidade são os melhores conselheiros, digo eu. De resto, humanos somos todos nós, deixemo-nos de maniqueísmos de conveniência.
Jaime Ribeiro - 
Ahaha... esqueça uns e outros e oica a sua consciência, os seus valores e princípios !.... Uma coisa é certa, podemos ter dúvidas relativamente a quem nunca esteve no governo, mas sobre os DDT não há quaisquer dúvidas !...

 

  Comparando com os debates políticos de hoje antigamente eram outra coisa.
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Diogo Jácome de VasconcelosHoje é demagogia em cima de demagogia numa falta de nivel de participantes e moderadores sem precedentes.
Rogerio Parada FigueiredoFalta Adriano Moreira para completar o leque de excelência, na política portuguesa!
Antero FilgueirasRogerio Parada Figueiredo Adriano era melhor do que os jovens na imagem, mas à época ainda cheirava a fascista.
Rogerio Parada FigueiredoAntero Filgueiras é claro que sim. Ainda nos dias de hoje, podemos concluir que estivemos perante um político de excelência. Sempre que falava, num canal televisivo, captava a atenção pelos comentários e forma como fazia. Poderia ser Salazarista, seria um direito dele, mas não invalidava o conteúdo e a qualidade dos seus comentários. É a minha opinião
António ConceiçãoAntigamente, eram a preto e branco.
Celio AlvesTrocava o Freitas pelo Amaro da Costa....
Antero FilgueirasO senhores na imagem andaram 45 anos a prepara-se: os actuais são comprovadamente "pitos de aviário" - gente com pressa e muito apressada, porque atrás deles estão outros iguais ou ainda piores igualmente sedentos de poder e de tudo o que o poder lhes pode proporcionar.
Jorge Ferreira MarvãoNão podemos viver do passado. Foram grandes políticos que marcaram um período difícil.
Mia CoutoJorge Ferreira Marvão O que é pena ,pois com estes e outros que virão,principalmente gente miúda que nada sabem de política ,nunca mais saímos do "Maradona" 😡
J Miguel Regueiras
Em contrapartida, hoje sempre temos um bobo da corte para nos entreter.
David RibeiroJá aqui foi sugerido substituir Freitas do Amaral por Amara da Costa nesta foto... mas recordo-vos que esses "retoques" eram uma prática comum na época soviética.
Jose Pinto PaisDavid Ribeiro meu caro a substituição, presume-se que nao chegue a esse ponto, mas sim ao carater de um e de outro.
David RibeiroCaríssimo Jose Pinto Pais, esta foto, como todas as fotos "retocadas" na época soviética, relatam uma época da história e isto não pode ser alterada "pelo caráter de um e de outro".
Jose Pinto PaisDavid Ribeiro Só de ouvir o nome desse vendido dá-me urticária ... vendedor de pareceres juridicos
Jose RamalhoPena que a premonição de Eça de Queiróz não tenha acabado, antes pelo contrário, refinou-se...assim não vamos a lado nenhum...

 

  Dados do barómetro de fevereiro da Intercampus para o Negócios, Correio da Manhã e CMTV (ainda sem distribuição de indecisos)
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O tira-teimas entre Luís Montenegro e Pedro Nuno Santos estará no voto dos indecisos, que têm preferência em votar na coligação liderada pelos sociais-democratas (16,7%), enquanto o secretário-geral do PS cai na intenção de quem ainda não se decidiu, passando de 18% para os 10,9%.

Emanuel Carvalho
Os últimos anos as sondagens não foram fiáveis ou seja erraram mesmo por esse motivo não dou importância a estas ... mas não deixo de ficar agradado ver que a esquerda junta não é maioria ou seja não conseguem ter 50% mais 1voto.
Altino DuarteEmanuel Carvalho Pois é, não damos importância mas ficamos agradados quando nos são favoráveis...!!! 😎
Emanuel CarvalhoAltino Duarte como disse não dou importância e como disse também os últimos anos as sondagens não acertam uma daí não dar importância... quanto ao ficar agradado claro que fico mas como disse não dou importância e não entro em festejos ou tiro conclusões.

 

  Evolução das sondagens bissemanais da Intrapolls (modelo Survey)
Captura de ecrã 2024-02-14 163955.png
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Captura de ecrã 2024-02-14 164755.png
  Jaime Ribeiro...O Excel da ingovernabilidade !... Como o Tuga gosta ; "Se não é para mim, também não será para ti" !...



Publicado por Tovi às 07:43
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Quinta-feira, 8 de Fevereiro de 2024
Sondagens após formação da "nova AD"

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Publicado por Tovi às 07:30
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