...para Correio da Manhã e jornal de Negócios
O primeiro-ministro tem a melhor avaliação entre as instituições analisadas pelo Barómetro da Intercampus para o CM e ‘Negócios’. Segundo este estudo, a avaliação dos portugueses do chefe do Governo é positiva e é a que mais cresceu em julho em relação ao mês anterior. O Governo e a Assembleia da República também merecem nota positiva. Numa escala que vai até 5, merecem um 3,1 aos olhos dos inquiridos. A sondagem foi realizada precisamente na altura em que o Governo e os partidos iniciaram a negociação do Orçamento do Estado. A crispação entre Executivo e a oposição foi escalando até ao início destas conversações, mas o ambiente tornou-se menos tenso, principalmente com os partidos que podem resolver o impasse. Os portugueses parecem apreciar o entendimento. No pódio, a avaliação do Governo é a que mais recuperou nos últimos três meses. O Presidente da República também melhorou a nota, mas continua com avaliação negativa. Nota semelhante merece o Ministério Público, que também sobe, assim como o Supremo Tribunal de Justiça, que merece a mesma pontuação. É aliás a única instituição que não melhorou na avaliação feita pelos inquiridos. A Procuradoria-geral da República melhorou mas continua a ser a instituição com a avaliação mais fraca do Barómetro.
...e ontem conhecemos uma sondagem da Universidade Católica
Sondagem realizada pelo CESOP–Universidade Católica Portuguesa para a RTP, Antena 1 e Público entre os dias 27 de maio e 3 de junho de 2024. Margem de erro de 2,5%.
Jaime Ribeiro - Sondagem coerente. O partido que governa tem sempre vantagem !
O que se ouviu no último dia da campanha para Europeias2024
Temido apela ao voto das mulheres;
CDU é "insubstituível" e tenta não desaparecer;
Ventura imita frase de Trump contra jornalistas e acusa: “Vocês são os inimigos do povo”;
Cotrim intensifica apelo ao voto: “Não falhemos as metas que agora são possíveis por apenas um voto”;
Catarina Martins aposta em quem já vota BE e na esquerda contra a extrema-direita.
Júlio Gouveia - Por mim , claro por mim, se a CDU e o BE desaparecessem da Europa ficava todo satisfeito. O que vão para lá fazer deputados que são contra a Europa? Mesmo que isso signifique mais votos no PS oriundos desses 2 partidos
Ana Maria Azevedo - Júlio Gouveia meu caro os partidos que são "contra a Europa", como diz, são outros mais à direita!
António Leite de Castro - Ana Maria Azevedo Sim? Olhe que está muito enganada!
Ana Maria Azevedo - António Leite de Castro o grupo parlamentar na Europa a que pertence o Chega defende "Identidade e Democracia (ID) está focado na soberania dos países e nas fronteiras. Contra a "imigração massiva", ID condena invasão russa da Ucrânia, mas distribui culpas também por Bruxelas." No próximo mandato (2024-2029), os partidos de extrema-direita terão mais poder para influenciar as políticas em Bruxelas. "São eurocéticos porque sentem que não podem influenciar o processo de tomada de decisão, a partir de Bruxelas. No momento em que fazem parte do jogo, do processo de tomada de decisão, alguns deles - não estou a falar de todos eles, mas de alguns deles - tornar-se-ão menos eurocéticos e querem ser também vistos como pró-europeus", explicou, à euronews, Doru Frantescu, diretor-executivo do EU Matrix, que faz estudos e sondagens sobre partidos políticos europeus.
Emanuel Carvalho - Ana Maria Azevedo os partidos de direita só têm esse aumento porque os POLÍTICOS EUROPEUS continuam influenciados pelo DEMOCRACIA FRANCESA e esquecem que os EUROPEUS ESTÃO FARTOS DE ... a EXTREMA DIREITA PERIGOSA também vai crescer e muito pelos financiamentos de PUTIN pois não conseguem controlar tais financiamentos por respeito e por leis mal paridas.
Ana Maria Azevedo - Emanuel Carvalho também! Mas, então como ficamos? Os "perigosos esquerdistas" são os aliados de Putin, ou é a extrema-direita a sua aliada?
Emanuel Carvalho - Ana Maria Azevedo são vários há os extrema direita alguns e há extrema esquerda... neste mundo OS DITADORES MINAM onde houver oportunidade!
Júlio Gouveia - Ana Maria Azevedo só essa me faria rir. Assumam aquilo que são. A CDU é assumidamente contra e o BE vai escondendo essa sua posição.
J Miguel Regueiras - Júlio Gouveia, não são contra 'a' Europa, são contra 'esta' Europa. Diferente. Têm um papel crítico bem importante.
Júlio Gouveia - J Miguel Regueiras primeiro esta Europa e a Europa que temos é a Europa que resulta do voto do povo em toda a Europa. E por isso esta Europa diferente é a Europa democratica. Eu sei , que elegendo 1 ou 2 deputados e na Europa toda cada vez menos deputados, com tendencia ao desaparecimento isso vos cause muita azia , e por isso esta Europa voces acham que é diferente, mas habituem-se porque isto chama-se democracia e em democracia a CDU e o BE cada vez valem menos em todo o lado.Nos Açores, na Madeira, no Continente e agora também na Europa que com um bocado de azar vosso possam passar a valer zero. É a tal Europa diferente , democratica, que voces não queriam, queriam a vossa Europa se calhar maioritariamente das esquerdas , essa para vocês é que seria a Europa boa. Felizmente é o.povo que manda e este cada vez mais vos atira para a valeta , de derrota em derrota até à extinção final
José Manuel Lourenço - Temos de ser democratas. Embora não concordando, são dois partidos legalmente constituídos!
Júlio Gouveia - José Manuel Lourenço é bem verdade. Mas continuo a fazer a mesma pergunta. Se são partidos contra a Europa , o que vão para lá fazer?? Receber ordenado e mordomias à custa da Europa???
Ana Maria Azevedo - Júlio Gouveia é melhor informar se um pouquinho melhor!
Júlio Gouveia - Ana Maria Azevedo não preciso de me informar melhor nem recebo lições de democracia de ninguém muito menos de si. Sei bem o que digo
Ana Maria Azevedo - Júlio Gouveia não dou lições de democracia a ninguém. Não tenho essa pretensão. As lições de Probabilidades e Inferência Estatística e outras que dou pagam-me muito bem por elas. O partido comumista propõe que se reflicta sobre o euro. Vários países da União Europeia não aderiram ao euro, a Inglaterra além de não ter aderido, saiu da Europa. Ainda não colapsou, pois não? O partido comunista propõe que se reflita e questione as politicas agrícolas europeias. Parece-lhe mal? Os agricultores portugueses, franceses e outros também as questionam! Não acha que o Acordo de Parceria Transatlântica de Comércio e Investimento deva ser questionado? Não acha que a "natureza antidemocrática das negociações feitas a portas fechadas", a "influência de poderosos lobistas", a capacidade potencial do TTIP de "minar a autoridade democrática do governos locais l", tornam este acordo como "o acordo comercial mais controverso que a UE já negociou"? Não considera pertinente que os colocar os trabalhadores europeus em concorrência direta com os americanos (e também com mexicanos e canadenses, considerando-se o Acordo de Livre Comércio da América do Norte), este TTIP terá um impacto negativo nos modelos sociais europeus? As questões europeias não são sacrosantas. Merecem ser discutidas e escrutinadas. Senão votamos para quê?
É verdade... "Acabou-se a factura do Holocausto: os judeus de hoje acabaram com ela, cobrindo de vergonha o nome de Israel".
Estes não são as vítimas da shoah, os sobreviventes dos campos de extermínio nazis que, desprovidos de casas, de pátria e de esperança, se dirigiram no pós-guerra para o território da Palestina em busca de um lar para o povo judaico a que pudessem chamar pátria, numa epopeia relatada, entre outros, no romance “Exodus”, de Leon Uris. Estes não são os judeus que puseram de pé o sonho sionista de Theodor Herzl, depois concretizado por David Ben-Gurion. Estes não são os judeus vindos da Europa, África, Rússia, América, para então construírem de raiz um país novo sobre as areias do deserto, irrigando-o de água e de agricultura, povoando-o de kibutzes que eram um modelo de socialismo original e replicado em toda a organização de um Estado solidário e democrático, desde a Saúde ou o Ensino até às Forças Armadas, que logo garantiram a sobrevivência e independência do novo país. Estes não são os que fundaram o Estado de Israel que, não obstante as divergências políticas cedo ligadas à sua fundação, o mundo se habituou a admirar ou a invejar. Não: estes são os seus filhos, netos ou bisnetos. E o que eles fizeram e fazem com a herança recebida foi traí-la. Estes israelitas de hoje são os traidores da memória do Holocausto e do projecto sionista no que ele tinha de legítimo e de louvável.
Muito antes de Gaza, já Israel tinha perdido toda a legitimidade política para poder ser aceite como um Estado respeitador do direito internacional e caucionar os fundamentos da sua própria criação. Setenta anos de desobediência arrogante a resoluções do Conselho de Segurança da ONU, de ocupação sistemática e planeada, de terras roubadas aos palestinianos na Cisjordânia (onde hoje vivem em colonatos ilegais 800 mil judeus), de abusos de toda a ordem sobre os palestinianos, de paulatina expulsão dos palestinianos de Jerusalém, de transformação de Gaza no maior campo de concentração do mundo, do impulso dado à criação do Hamas, como forma de minar o poder dos moderados da Autoridade Palestiniana, conduziram àquilo que Guterres disse, com toda a razão, serem os antecedentes do 7 de Outubro. E, depois disso, os 36 mil mortos de Gaza, uma Força Aérea que bombardeia tendas de refugiados, um Exército que ataca dentro de enfermarias de hospitais e despeja mísseis sobre carrinhas de ajuda alimentar, valas comuns onde as outrora gloriosas FDI enterram centenas de civis, mulheres e crianças, ou o embargo deliberado de água e alimentos para também matar pela fome, pela sede e pelas doenças, tudo isso faz hoje de Israel um Estado criminoso que nenhum critério de decência pode absolver. Acabou-se a factura do Holocausto: os judeus de hoje acabaram com ela, cobrindo de vergonha o nome de Israel.
Olhamos para as imagens dos prédios de Gaza arrasados pelas bombas de uma tonelada e vemos as imagens do gueto de Varsóvia destruído pelos nazis: são iguais ou piores. E não vale a pena virem com o argumento de que o Hamas é o culpado porque usa a população civil como escudo: claro que sim, como o faziam os resistentes judaicos no gueto de Varsóvia, os russos em Estalinegrado ou qualquer força militar acossada dentro de uma cidade — ou esperavam que o Hamas saísse dos túneis e das casas e enfrentasse os tanques e a aviação israelita em campo aberto? Mas também olhamos para os rostos das crianças esfomeadas em Gaza e vemos os mesmos rostos de Treblinka ou Auschwitz e então perguntamo-nos: como é que os descendentes dos que passaram pelo Holocausto são capazes disto? Como é que falam com os seus antepassados, como é que não estremecem de vergonha? Porque a pior vergonha não é ver Netanyahu e o ministro da Defesa Gallant alvo de um pedido de captura do Tribunal Penal Internacional (TPI) por crimes de guerra e crimes contra a Humanidade ou ver Israel alvo de sentenças, que não cumpre, do Tribunal Internacional de Justiça (TIJ). A pior vergonha é perceber que todo o povo de Israel, ou quase todo, está solidário com eles, solidário com um Governo de criminosos. As manifestações que vemos em Jerusalém ou Telavive não são contra o massacre em Gaza, não são a pedir uma solução de paz definitiva ou, muito menos, a pedir a solução de dois Estados. São a pedir uma trégua provisória que permita a libertação de todos os reféns e depois a continuação da operação em Gaza — se possível, com a expulsão de todos os 2,3 milhões de palestinianos que lá estão para o Sinai egípcio, para a Jordânia ou para Marte, o sonho e a “solução final” a que Israel aspira. Se em Gaza as Forças Armadas conduzem uma estratégia de genocídio controlado, na Cisjordânia ocupada os colonos civis não estão parados: 700 palestinianos foram já mortos às suas mãos desde 7 de Outubro e também eles atacam carrinhas que vão levar comida a Gaza cercada. Não há inocentes ali, não há vozes em Israel hoje, como sempre houve no passado, a demarcar-se desta bebedeira colectiva de ódio, de cegueira e de arrogância.
Se o TIJ — que é um órgão das Nações Unidas cujas sentenças são de cumprimento obrigatório pelos membros da ONU — ordena que cessem imediatamente as operações em Gaza, Israel responde dois dias depois com o massacre de 50 civis a que chama “incidente trágico”. Se o procurador do TPI pede mandados de captura contra membros da direcção do Hamas e do Governo israelita, Israel escandaliza-se por porem um país “democrático”(?) ao nível de uma organização terrorista, como se os mortos pelo terror distinguissem a origem política da bomba que os matou. Se três países europeus decidem, ao fim de 74 anos de uma resolução da ONU, reconhecer o Estado da Palestina, o incendiário ministro dos Estrangeiros de Israel declara-os aliados do Hamas. E se alguém, em algum lado do mundo, seja numa universidade americana ou num jornal português, no uso do mais elementar exercício de decência e de indignação, se manifesta com o que vê em Gaza, logo saltam os muitos defensores de Israel com a estafada chantagem intelectual de confundir indignação moral com anti-semitismo e deterem-se só um passo antes de os acusarem de nazismo. Até já vi com os meus olhos o que não acharia possível: o deputado europeu do CDS, e parece que professor de direito internacional, afirmar na televisão que era discutível que o ataque da Força Aérea israelita ao consulado do Irão em Damasco, em que morreram oito pessoas, fosse ilegal.
Na televisão também vi há dias o ministro Paulo Rangel explicar a posição portuguesa no conflito e por que razão este não é o momento para reconhecer o Estado palestiniano. Não consegui enxergar uma só razão válida, tirando o facto de nunca ser o momento certo, desde que em 29 de Novembro de 1947 as Nações Unidas partilharam o território da Palestina, sob mandato britânico, entre um Estado palestiniano e um Estado de Israel. O Estado de Israel existe desde que Ben-Gurion o proclamou em 14 de Maio de 48 e logo foi reconhecido por inúmeros países. O da Palestina continua à espera do “momento oportuno”. Valha-nos que pelo menos — ao contrário dos americanos e de vários parceiros europeus, campeões dos direitos humanos e da indústria do armamento — não fornecemos armas para a matança de Gaza.
Mario Pinheiro - A Europa tem sido chantageada à conta do antisemitismo. Condenar Israel pelo comportamento dos seus governos é uma questão ética.
David Ribeiro - As notícias de ontem [domingo 2jun2024] dizem estar o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, não só sob imensa pressão das famílias dos reféns ainda nas mãos do Hamas, mas também da Casa Branca, para aceitar a proposta de Biden de um cessar-fogo em Gaza, enquanto os seus aliados de extrema-direita ameaçam colapsar a coligação governamental se ele o fizer. E, ao que parece, Netanyahu lida mal com a paz.
Carlos Miguel Sousa - David Ribeiro Between a Sword and a Hard Rock.
Jorge Veiga - Uma coisa é a reacção ao ataque terrorista do Hamas. Outra coisa e a destruição de pessoas e bens, que nada têm com aquela acção.
Pois... era de esperar
Uma sondagem de opinião pública realizada pelo Centro de Mídia e Comunicação de Jerusalém, em cooperação com a ONG alemã Friedrich Ebert-Stiftung, na Cisjordânia ocupada, incluindo Jerusalém Oriental, mostrou que a guerra de Israel na Faixa de Gaza melhorou o estatuto político do Hamas, ao mesmo tempo que conduziu a um revés na popularidade da Fatah, da Autoridade Palestiniana e dos seus principais líderes. A sondagem, que excluiu a Faixa de Gaza por razões de segurança, mostra uma clara divisão entre os palestinianos sobre a natureza de uma solução final – uma solução de dois Estados ou de um Estado. Houve também uma divisão de opinião sobre o melhor método de resistência palestiniana para alcançar os objetivos nacionais, entre resistência armada, militar ou resistência diplomática pacífica.
Algumas das conclusões do inquérito:
Quase 40% dos entrevistados acreditam que o ataque de 7 de outubro a Israel, e a guerra que se seguiu, servem os interesses nacionais palestinianos.
Mais de 41% dos entrevistados dizem esperar que a atual guerra termine a favor do Hamas.
Cerca de 38,5% dizem que a guerra terminará com o avanço dos projetos de normalização entre Israel e alguns estados árabes.
Pelo menos 44,5% dos inquiridos afirmam que a ação política diplomática e pacífica é o melhor método para alcançar os objetivos nacionais, enquanto 40,8% dizem que apoiam a resistência militar violenta.
Caríssimos Amigos... Sondagens são o que são e deverão ser vistas unicamente como estudos de opinião num determinado espaço de tempo (ver sempre as datas dos trabalhos de campo). Nunca deveremos ficar só pelos títulos bombásticos com que a comunicação social nos brinda quando as publica e tomar sempre atenção ao valor do erro admitido pela empresa que as efetua. Eu há muito tempo que recolho, analiso e comento todas as sondagens que me são dadas a conhecer e verdadeiramente não as considero “um perigo” como Luís Paixão Martins invoca no seu livro “Como Mentem as Sondagens”, onde reconheço que também se dizem muitas e importantes verdades.
Sondagem da CESOP-Universidade Católica para RTP, Antena 1 e Público, já com distribuição de indecisos. Trabalho de campo de 13 a 18 de maio; Margem de erro de 3,2%.
Sondagem realizada pela Intercampus para o CM e a CMTV, sem distribuição de indecisos. Trabalho de campo entre 12 e 20 de maio e margem de erro de 4,0%.
Jorge De Freitas Monteiro - Pois…
Paulo Neves - Se forem como as últimas?!!!!!
Sondagem da Intercampus para Correio da Manhã e Jornal de Negócios, publicada a 27abr2024. Os valores indicados são sem distribuição de indecisos.
Paulo Teixeira - Começou a saga... e depois no fim de tudo o povo vota... e manda os passear
Esta sondagem comparada com as Legislativas de 10mar2024
Júlio Gouveia - Pois desce , a governação tem sido má, um governo sem maioria que quer impor a sua vontade sem negociar ( pré negociar ) com ninguem , quando muito antes de levar as propostas à AR teria obrigatoriamente de negociar as leis ora com o Chega , para as leis mais encostadas à direita ora com o PS para as medidas mais encostadas à esquerda. Assim como tem governado não vão a lado nenhum
Bernardo Sá Nogueira Mergulhão - Credo medo ,com este líder .
De acordo com os resultados do mais recente barómetro da Intercampus, 48,8% dos inquiridos elegem o ex-líder do Governo, enquanto o atual tem a simpatia de um universo inferior: 36,7%.
Fernando Peres - Quem responde a um inquérito destes só pode ser imprecatado!!! Como é possível avaliar um governo que não tem 1 mês de actividade ? E compara lo com outro que teve 8 anos?
Altino Duarte - Fernando Peres A avaliação foi entre António Costa e Luís Montenegro.
Fernando Peres - Altino Duarte desculpe mas eu consigo ver “ acha que o actual governo é melhor ou pior que o último “ !!! Mas que seja , como é possível comparar um primeiro ministro com 8 anos com um com um mês!!!
Egberto Bock - Portugal sempre no seu melhor !
Júlio Gouveia - Governar sozinho sim. Mas para governar sozinho sem maioria pressupõe negociação, e neste caso com o Ps ou / e com o Chega para que as leis possam passar na AR. Agora, com prepotência, como este governo tem feito, querendo que a oposição vote as suas leis, não me parece boa ideia nem levará a lado nenhum a governação.
Bernardo Sá Nogueira Mergulhão - Júlio Gouveia Não vejo é nenhuma prepotência....negociar sim mas quem governa é governo e não parlamento .
Júlio Gouveia - Bernardo Sá Nogueira Mergulhão pois então continuem a fazer leis sem negociar com ninguém e vão continuar a ver a oposição a impor que essas sejam aprovadas na AR e a ser chumbadas. O governo para governar, e só tem um terço dos votos , a oposição tem dois terços, tem de pré negociar com a oposição. Não o tem feito, esperando que a oposição aprove as suas leis ( de um terço do povo ) e eu chamo a isto prepotencia , mas pronto ...cada um chama o que quer
Bernardo Sá Nogueira Mergulhão - Júlio Gouveia mas quem lhe disse que não negoceia? negoceia não assina em conjunto.
Júlio Gouveia - Bernardo Sá Nogueira Mergulhão quem governa é o governo, mas para governar tem de fazer aprovar as leis. O problema e mesmo esse é que não negoceia; nada zero. Diga-me uma coisa que eles tenham negociado. As leis têm ido todas ao parlamento sem sequer uma conversa prévia com ninguém
Isabel Barbosa - O nosso 1⁰ Ministro vai ter de negociar as suas medidas, afinal há uma maioria de direita(?) no parlamento! Nao se pode deixar passar medidas aprovadas pela maioria de esquerda! Nao é isso que o voto do povo indica!!
Joaquim Figueiredo - Com 1 mês e já com tanta asneira... o que vale é haver uma comunicação social engajada... acrescenta as 7 quinas, o tratado do atlético norte...
Bernardo Sá Nogueira Mergulhão - Que surpresa, assim como assim prefiro mais observar e chegar às minhas conclusões e não ligar nenhuma a sondagens.
David Ribeiro - A liberdade de expressão é um dos direitos inalienáveis que o 25 de Abril nos deixou e o meu amigo Bernardo Sá Nogueira Mergulhão tem todo o direito a fechar-se numa bolha nesta matéria, mas depois não se queixe que as coisas não correram bem.
Bernardo Sá Nogueira Mergulhão - David Ribeiro esta não apanhei, liverdade de expressão, bolha? 1- não proibi ninguém de se expressar 2- eu disse tirar as minhas conclusões é obvio que é informando-me não sei de que bolha fala confesso. Uma coisa lhe digo não é seguramente através de sondagens, isso não está dentro do que considero ser informado.
E sobre o IRS diz esta sondagem
Bernardo Sá Nogueira Mergulhão - David Ribeiro teve PSD apresentar proposta de descida do Irs pela primeira vez no Verão ...de 2023 e IL farta de falar em descida de impostos está longe de realidade. Aqui está um caso para não valorizar sondagens e pensar pela minha cabeça. Além de não ser importante quero é que baixem e mais no futuro .
Da Silva Carvalho José - "A procissão ainda vai no adro"
Luis Losada - Como se pode compreender o resultado dessa sondagem?! Na minha opinião o Fernando Peres tem razão, quem respondeu é impreparado, não tem a real noção do que aconteceu nos últimos 8 anos....
Primeira sondagem conhecida para as Europeias2024
Mario Pinheiro - Arrependidos!??
Paulo Teixeira - Tu acreditas nisso? A malta das sondagens faz uns fretes
David Ribeiro - Paulo Teixeira, ouvindo o que para aí se tem dito, mais ponto percentual menos ponto percentual, a coisa não deverá nesta altura do campeonato andar muito longe disto.
Paulo Teixeira - David Ribeiro vai andar longe disso. Tens 18 deputados a distribuir pelos 3 primeiros partidos. E as sondagens que tenho acesso dao resultados diferentes desses. E tens tres deputadoa para dar a il ao pc e ao bloco Aos dias de hoje Sondagens feitas a medida da esquerda vou ali e venho já
David Ribeiro - Meu caro amigo, Paulo Teixeira, ainda é cedo para as Europeias, mas o que acabas de dizer até não é nada de diferente desta sondagem da Intercampus.
Paulo Teixeira - David Ribeiro a minha previsao ao dia de hoje é 7 para o ps 6 para a ad e 5 para o chega com dificuldade para o ultimo do chega. Ainda incerto
"Comparando com o que se passava antes do 25 de Abril, acha que as coisas em Portugal estão melhor, ficaram na mesma ou pioraram?" - Foi isto que a sondagem do ICS/ISCTE, feita para Expresso e SIC, procurou saber a resposta dos portugueses.
Mario Pinheiro - O que terá acontecido nestes últimos 10 anos para que a opinião tenha evoluído desta forma?
Trabalho de campo decorreu entre 29 de março e 3 de abril de 2024; Erro máximo de amostragem deste estudo, para um intervalo de confiança de 95%, é de +/- 3,5%.
Bernardo Sá Nogueira Mergulhão - Já? Começam cedo
Ricardo Duarte - Bernardo Sá Nogueira Mergulhão bom ainda que seja expectativa... sim é cedo, mas já há alguns sinais.
Bernardo Sá Nogueira Mergulhão - Ricardo Duarte só se forem sinais e suspeito quais são, os mesmos que tinham antes das eleições porque na verdade suspeito que são mais ideias feitas mais do que outra coisa.
Ricardo Duarte - Bernardo Sá Nogueira Mergulhão nada disso, sinais politicos na escolha do executivo por exemplo, mas tal como disse concordo contigo em relação a prematuridade da coisa.
Paulo Neves - O governo ainda nem apresentou o programa e já sondagens? Irra
Quim Gonçalves - Estamos todos à espera dos aumentos dos ordenados e da baixa dos impostos como prometeram para assim ganharem votos e ir para o poleiro. Se o não fizeram enganaram os portugueses e passam a ter a repulsa de todos menos as dos empoleirados.
Luta interna no PSD entre os pró e os contra o Chega
Um partido que tem inscritos nos seus princípios o humanismo, o personalismo, a tolerância, o direito à diferença, a autodeterminação da pessoa humana, a igualdade de oportunidades, não se sente nem pode sentir representado por opiniões que andem absolutamente arredias destes princípios". [Coelho Lima na rede social X]
Há partidos que são os moderados do sistema, e, portanto, esses partidos devem dialogar exatamente porque os extremos são perigosos. [Carlos Moedas aos jornalistas]
Jose Pinto Pais - A outra múmia reformou-se? Temos nova múmia?
Quim Gonçalves - Que se digladiem !
Bernardo Sá Nogueira Mergulhão - Será postura mais que previsível . Clássico
...comparadas com o resultado das Legislativas2022
Evolução das sondagens da Duplimétrica em Tracking Poll
(para TVI e CNNPortugal)
Evolução das sondagens da Intrapolls em modelo Survey
David Almeida - Obrigado, caro David Ribeiro. Dia 10Mar24 não fiquem em casa, votem!
...comparadas com os resultados das Legislativas2022
Expresso às 9h47 de 1mar2024
Pedro Nuno Santos tem-se mantido no ataque à direita, sem carregar nas diferenças entre as esquerdas, mas um conjunto de 300 personalidades juntou-se em torno do Partido Socialista para apelar ao “voto útil”. “Apelamos a que os eleitores, incluindo os que ainda estão indecisos, garantam [...] o voto útil e necessário no PS”, aponta o manifesto eleitoral, dizendo que é o voto que “defende a democracia e a justiça social”. Uma posição que tem em conta que as “eleições [se] realizam num tempo nacional, europeu e internacional marcado por graves perigos e ameaças”. Entre os subscritores estão a escritora Alice Vieira, os médicos Daniel Sampaio e Eduardo Barroso, a historiadora Irene Pimentel, a cantora Lena d’Água ou a já apoiante socialista Rosa Mota. O diretor artístico Tiago Guedes e o escritor Richard Zimler assinam também o texto, que vê um “retrocesso” se houver votos na AD. “Não podemos mudar por mudar, mudando para pior”, continua o manifesto.
Jorge Ferreira Marvão - Nada de novo com o apoio destas personagens que gravitaram sempre na área do PS. O voto deles será útil, mas não atrai indecisos. Muitos, aliás, foram sempre dependentes dos governos socialistas.
David Ribeiro - Tem razão, Jorge Ferreira Marvão, sobre estas "personagens que gravitam sempre na área do PS", mas o "voto útil" existe no campo dos indecisos e pode fazer a diferença para um qualquer dos lados da balança.
Jorge Ferreira Marvão - David Ribeiro, é verdade. Creio, desejo que os indecisos, maioritariamente, votem na mudança. Os últimos oito anos de governo PS foram muito maus.
Luis Miguel Moreira - O Ps precisa apenas de voto útil ! De inúteis já tem a sua conta
Opções eleitorais
Se estes resultados se confirmassem nas urnas, teriam o potencial de se transformar numa espécie de vitória de Pirro para o PS, uma vez que seria difícil conseguir uma maioria parlamentar com uma nova “geringonça”: o bloco de partidos mais à Esquerda (PS, BE, Livre e CDU) soma escassos 44 pontos. que comparam com os 49 do bloco mais à Direita (contando com o Chegas). Mesmo com uma junção do PAN, essa eventual coligação “arco-íris” ficaria nos 48 pontos.
Mario Pinheiro - Este sobe e desce das sondagens serve para vender "notícias" e com elas publicidade. Lembremo-nos do fracasso das sondagens vs resultados mais recentes (22 inclusivé). É melhor ir com calma.
David Ribeiro - Mario Pinheiro... as sondagens são indicação de tendências e deverão ser lidas não cada uma de per si mas a sua evolução.
António Leite de Castro - A Aximage não tem credibilidade nenhuma. É dirigida por dois elementos do gabinete de Sócrates, que pertencem ao aparelho mais sombrio do Partido Socialista.
Júlio Gouveia - António Leite de Castro exatamente e foi por isso que o PS teve maioria porque publicaram sondagens a poucos dias da eleição dando a vitoria ao PSD , e a esquerda com medo disso foi toda votar no PS esvaziando quer em percentagem quer em deputados o PCP e o BE. Esta nitidamente foi uma mensagem encomendada por socialiatas a socialistas (a Aximage é formada por socialistas que agem a pedido do governo socialista). De resto devido ao nosso método de voto , claro que as percentagens são importantes, mas importante para se saber o peso de cada bloco esquerda ou direita era a sondagem de deputados , porque neste monento parece-me que o mais importante é saber-se que bloco tem maioria.
Estou indeciso!... Não sei se devo acreditar nos políticos ou nos comentadores.
Joaquim Figueiredo - Eu já não consigo ouvir os comentadores... cada um ouve de maneira diferente da minha e todos virados para o mesmo lado...
Jorge Ferreira Marvão - O lado da esquerda, certo?
Bernardo Sá Nogueira Mergulhão - Em si ,devidamente informado, terá as armas necessárias suficientes para decidir.
Isabel Sousa Braga - "Eu sei que você sabe que eu sei que você sabe"
Albertino Amaral - Bom, escolher entre esterco e porcaria, é realmente sempre difícil, sem dúvida.....
Jorge Ferreira Marvão - Albertino Amaral, isto não é resposta. Assim, o país não vai lá.
Albertino Amaral - Jorge Ferreira Marvão Não sabia que o país dependia da minha opinião. Obrigado. Bem haja
Frederico Nunes da Silva - Em nenhum.
J Miguel Regueiras - Ontem, no semanal "bate-papo" entre João Soares e Miguel Poiares Maduro no Telejornal da RTP, foi apresentado um interessante estudo acerca do desvio percepcional que as pessoas (políticos, comentadores, público em geral) têm face às tendências socio-políticas de cada momento. Vale bem a pena. E a conclusão é que distância, tempo, e racionalidade são os melhores conselheiros, digo eu. De resto, humanos somos todos nós, deixemo-nos de maniqueísmos de conveniência.
Jaime Ribeiro - Ahaha... esqueça uns e outros e oica a sua consciência, os seus valores e princípios !.... Uma coisa é certa, podemos ter dúvidas relativamente a quem nunca esteve no governo, mas sobre os DDT não há quaisquer dúvidas !...
Comparando com os debates políticos de hoje antigamente eram outra coisa.
Diogo Jácome de Vasconcelos - Hoje é demagogia em cima de demagogia numa falta de nivel de participantes e moderadores sem precedentes.
Rogerio Parada Figueiredo - Falta Adriano Moreira para completar o leque de excelência, na política portuguesa!
Antero Filgueiras - Rogerio Parada Figueiredo Adriano era melhor do que os jovens na imagem, mas à época ainda cheirava a fascista.
Rogerio Parada Figueiredo - Antero Filgueiras é claro que sim. Ainda nos dias de hoje, podemos concluir que estivemos perante um político de excelência. Sempre que falava, num canal televisivo, captava a atenção pelos comentários e forma como fazia. Poderia ser Salazarista, seria um direito dele, mas não invalidava o conteúdo e a qualidade dos seus comentários. É a minha opinião
António Conceição - Antigamente, eram a preto e branco.
Celio Alves - Trocava o Freitas pelo Amaro da Costa....
Antero Filgueiras - O senhores na imagem andaram 45 anos a prepara-se: os actuais são comprovadamente "pitos de aviário" - gente com pressa e muito apressada, porque atrás deles estão outros iguais ou ainda piores igualmente sedentos de poder e de tudo o que o poder lhes pode proporcionar.
Jorge Ferreira Marvão - Não podemos viver do passado. Foram grandes políticos que marcaram um período difícil.
Mia Couto - Jorge Ferreira Marvão O que é pena ,pois com estes e outros que virão,principalmente gente miúda que nada sabem de política ,nunca mais saímos do "Maradona"
J Miguel Regueiras - Em contrapartida, hoje sempre temos um bobo da corte para nos entreter.
David Ribeiro - Já aqui foi sugerido substituir Freitas do Amaral por Amara da Costa nesta foto... mas recordo-vos que esses "retoques" eram uma prática comum na época soviética.
Jose Pinto Pais - David Ribeiro meu caro a substituição, presume-se que nao chegue a esse ponto, mas sim ao carater de um e de outro.
David Ribeiro - Caríssimo Jose Pinto Pais, esta foto, como todas as fotos "retocadas" na época soviética, relatam uma época da história e isto não pode ser alterada "pelo caráter de um e de outro".
Jose Pinto Pais - David Ribeiro Só de ouvir o nome desse vendido dá-me urticária ... vendedor de pareceres juridicos
Jose Ramalho - Pena que a premonição de Eça de Queiróz não tenha acabado, antes pelo contrário, refinou-se...assim não vamos a lado nenhum...
Dados do barómetro de fevereiro da Intercampus para o Negócios, Correio da Manhã e CMTV (ainda sem distribuição de indecisos)
O tira-teimas entre Luís Montenegro e Pedro Nuno Santos estará no voto dos indecisos, que têm preferência em votar na coligação liderada pelos sociais-democratas (16,7%), enquanto o secretário-geral do PS cai na intenção de quem ainda não se decidiu, passando de 18% para os 10,9%.
Emanuel Carvalho - Os últimos anos as sondagens não foram fiáveis ou seja erraram mesmo por esse motivo não dou importância a estas ... mas não deixo de ficar agradado ver que a esquerda junta não é maioria ou seja não conseguem ter 50% mais 1voto.
Altino Duarte - Emanuel Carvalho Pois é, não damos importância mas ficamos agradados quando nos são favoráveis...!!!
Emanuel Carvalho - Altino Duarte como disse não dou importância e como disse também os últimos anos as sondagens não acertam uma daí não dar importância... quanto ao ficar agradado claro que fico mas como disse não dou importância e não entro em festejos ou tiro conclusões.
Evolução das sondagens bissemanais da Intrapolls (modelo Survey)
Jaime Ribeiro - ...O Excel da ingovernabilidade !... Como o Tuga gosta ; "Se não é para mim, também não será para ti" !...
Por onde eu ando...
Nova Crítca - vinho & gastronomia
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