O meu bom amigo Pedro Baptista anda em peregrinação pela vasta região do Jiangxi e do Fujian, o berço da República Soviética Chinesa proclamada em 1931, local onde se iniciou a Longa Marcha, a colossal manobra estratégica de 10.000 quilómetros de Mao Zedong (Mao Tsé-Tung), numa circular concêntrica à das fronteiras sul, oeste e norte, até Yan’an, no Norte, lá para a quota de Pequim, boa parte dos quais a atravessar montanhas com neve e geladas, num itinerário que passou pelas… ele, o filosofo, investigador, romancista e ensaísta Pedro Baptista é que vai um dia contar-nos os relatos desta sua viagem - espero bem que sejam passados a escrito no seu futuro terceiro livro de memórias – que eu sou “analfabeto” nesta matéria. Mas um dos seus últimos “post” no Facebook falava-nos de umas “doçuras”, juventude que eu tenho a certeza ir ser o futuro, seja lá ou cá, ou noutro ponto qualquer do Mundo, e que ele diz serem “Uma das caraterísticas mais visíveis da China atual, que se nota mesmo numa cidade de pequena dimensão, semi-rural e onde não se nota a presença das grandes sociedades de investimento, é a velocidade estonteante com que tudo muda. Não é em dias, é de um dia para o outro. Entre o início da semana e o fim já há alterações visíveis e não são os cabelos brancos das pessoas. Passei por aqui todos os fins de tarde, em busca do jantarinho e de um momento para o outro, num belo fim de tarde, sem qualquer sinal prévio de preparação nas vésperas, foi o estralejar dos panchões (termo macaense designativo de uma espécie de bombinhas de São João) a anunciar a abertura de uma nova livraria em Ruijin da empresa estatal Xingshua. Em boa verdade, ainda só abriu a papelaria e a secção de macacadas para os putos, a livraria no 1º e 2º andar virá a seguir... Mas olhem-me só estas doçuras que me fizeram participar na inauguração e comprar um caderno para apontar que, amanhã... tenho de comprar bananas...”
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