A ler... uma das prendas deste Natal.
Edições Asa, 2019 (Grupo LeYa)
Depósito legal n.º 460 249/19
ISBN 978-989-23-4707-3
Autor: Tiago Rebelo
Com uma carreira literária de quase vinte anos, marcada por alguns dos títulos de maior êxito entre os autores portugueses deste século, Tiago Rebelo é um escritor de histórias empolgantes e de personagens consistentes e tocantes a que não se consegue ficar indiferente. Autor versátil, capaz de enveredar por diferentes géneros literários, regressa ao romance histórico com A Maldição do Marquês, mais uma obra incontornável do autor de O Tempo dos Amores Perfeitos, O Último Ano em Luanda e Romance em Amesterdão, entre muitos outros. Os seus livros estão disponíveis em países como Angola, Moçambique, Brasil, Itália, Suíça, México, Argentina ou Roménia. A par da atividade literária, Tiago Rebelo tem uma longa carreira no jornalismo.
Página 131 - "…derrotar os velhos do Restelo, as superstições anquilosadas da Igreja, a ignorância do povo e as exigências de uma alta nobreza que cheirava a mofo e só pretendia impedir o progresso para manter os seus privilégios."
Página 400 - "...isso sim, podem acusar-me de ser do meu interesse pessoal servir um país que não se verga às grandes potências europeias. É essa a minha política."
Página 443 - "...o filósofo francês Voltaire, figura de proa do Iluminismo, escreveu que o excesso de horror só foi vencido pelo excesso do ridículo."
Página 549 - "Era desanimador, pensou o marquês. Para onde iria o mundo se os agentes da ordem deixassem de exercer a autoridade?"
(Retrato do Marquês de Pombal (1766), por Louis-Michel van Loo e Claude Joseph Vernet)
Sempre me fascinou a vida e obra do Marquês de Pombal - Sebastião José de Carvalho e Melo – uma das figuras mais controversas e carismáticas da História de Portugal, mas sem dúvida alguma o representante do despotismo esclarecido em Portugal no século XVIII. Este período foi marcado na Europa pelo iluminismo, movimento intelectual e filosófico centrado na razão como a principal fonte de autoridade e legitimidade, defendendo ideais como liberdade, progresso, tolerância, fraternidade, governo constitucional e separação Igreja-Estado.
Por onde eu ando...
Nova Crítca - vinho & gastronomia
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A Baixa do Porto (Tiago Azevedo Fernandes)
Antes Que Me Passe a Vontade (Nanda Costa)
Caderno de Exercícios (Celina Rodrigues)
Cerâmica é talento (Pataxó Lima)
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Do Corvo para o Mundo!!! (Fernando Pimentel)
Douro de ouro, meu... (Jorge Carvalho)
Douro e Trás-os-Montes (António Barroso)
Escrita Fotográfica (António Campos Leal)
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Marafações de uma Louletana (Lígia Laginha)
Matéria em Espaço de Escrita com Sentido (Mário de Sousa)
Meditação na Pastelaria (Ana Cristina Leonardo)
Memórias... (Boaventura Eira-Velha)
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O Porto em Conversa (Vitor Silva)
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