O chefe do Estado-Maior russo, Valery Gerasimov, anunciou para o próximo dia 4 de Novembro mais uma “pausa humanitária” nos violentos combates que têm vindo a acontecer na cidade síria de Aleppo, “para evitar o surgimento insensato de vítimas”. Mas já em 20 de Outubro uma pausa humanitária tinha sido declarada pela Rússia para garantir a segurança durante a evacuação dos civis da zona leste desta martirizada cidade. Oito corredores foram criados especialmente para a acção, tendo no entanto o grupo terrorista Frente al-Nusra, actualmente conhecido como Jaish al-Fatah, atacado os civis que tentavam deixar a cidade, impossibilitando, assim, a saída dos mesmos.
No Iraque o mesmo está a acontecer na região de Mossul, havendo relatos que afirmam estar o grupo jihadista Estado Islâmico a tentar transportar milhares de civis de uma região do sul de Mossul para o centro da cidade, a fim de serem usados como escudos humanos na batalha contra o exército iraquiano, que está a avançar sobre Mossul e abriu nas últimas horas vias de acesso estratégicos para libertar a cidade bastião do Estado Islâmico.
Não nos devemos esquecer que o sequestro de civis num conflito armado é um crime de guerra.
Aleppo é a maior cidade da Síria, capital da província homónima que se estende em torno da cidade, cobrindo uma área de 18.482 quilómetros quadrados e abrangendo uma população de mais de 5 milhões de habitantes (estimativa de 2008), o que faz dela a maior província da Síria em termos de população.
Mossul é a terceira maior cidade do Iraque, depois de Bagdad e de Baçorá. Está localizada no norte do Iraque e é a capital da Província de Ninawa, a cerca de 400 km a noroeste de Bagdad. A cidade original fica na margem oeste do rio Tigre, oposta à antiga cidade assíria de Naīnuwa, na margem oriental, mas a área metropolitana já cresceu a ponto de abranger áreas significativas em ambas as margens, com cinco pontes ligando os dois lados. A maioria de sua população (cerca de um milhão e oitocentos mil habitantes) é árabe (assírios, arménios, turcomanos e minorias curdas).
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