Todo o processo da subconcessão dos transportes públicos do Grande Porto foi uma grande trapalhada, para não dizer aldrabice, com o caderno de encargos alterado várias vezes até ser minimamente interessante para os potenciais concorrentes e que acabou em ajuste directo. Pode-se aceitar que estes serviços importantíssimos para as populações sejam entregues a privados mas há que deixar escrito preto no branco os interesses dos utentes e dos municípios em que estão inseridos.
Comentários no Facebook
«Adriana Aguiar Branco» >> Começa bem. Tenho a certeza que vai ser um excelente ministro, competência não lhe falta.
«Gonçalo Graça Moura» >> Pois eu acho exactamente o oposto... começa muito mal!
«Leonor Azevedo Miranda» >> Lá vamos nós para o charco
«Gonçalo Graça Moura» >> nem mais!
«Raul Vaz Osorio» >> Gonçalo, já era de esperar que dissesse isso, Mas depois de pensar um bocadinho, é capaz de fazer um facepalm [Emoji tongue]
«Gonçalo Graça Moura» >> Não, não entra na minha concepção de estado ou de serviço público a existência de empresas públicas, o que é fundamental são os contratos de concessão, a titularidade no estado dá asneira às custas de todos nós!
«Marcos Taipa Ribeiro» >> Todo este governo foi uma trapalhada... um embuste... foi um simulacro de quase sucesso...
«Leonor Azevedo Miranda» >> Qual governo? Este que foi roubado?
«Marcos Taipa Ribeiro» >> Roubado…!!!!!!! Foi afastado democraticamente e com uma grande dose de ressabiamento...
«Raul Vaz Osorio» >> Gonçalo, como disse, não está a reflectir, está a reagir de forma atávica e imatura ao seu sentimento por este governo. O que está em causa aqui não é a natureza pública ou privada da exploração dos transportes do Porto, mas sim a forma como foi feita a concessão, visando não os melhores interesses da população da cidade, mas tão só dar cumprimento a uma agenda ideológica (estou a dar o benefício da dúvida quanto à honestidade do processo). Mas já estamos habituados a esse tipo de reacção pouco reflectida da sua parte, nada de novo e a única coisa que transpira da sua explicação é preconceito ideológico. A mim tanto se me dá que a titularidade da propriedade ou da concessão seja pública ou privada, embora ache que provavelmente a titularidade pública e a exploração privada serão uma solução quase sempre equilibrada, pois o que me interessa é que seja prestado o serviço que a população e a cidade necessitam, de forma sustentável e sustentada. O resto, são jogos florais.
«Gonçalo Graça Moura» >> A forma como foi feita pode ser questionável, mas tínha-nos tirado de cima o ónus dos serviços de transportes que agora se eternizará na esfera pública, para nosso mal e prejuízo, com o reflexo nos principais prejudicados, os utilizadores...
«Raul Vaz Osorio» >> Isso está você a assumir, mais uma vez com base em clubismo e preconceito. Se se verificar ser assim, então terá razão, mas até agora o que foi dito é que a concessão que foi feita não serve e que deve ser revertida e refeita. O importante é que a concessão sirva a cidade e não apenas que sirva para sacudir água do capote. Essa perspectiva é, aliás, de um egoísmo difícil de aceitar.
«Gonçalo Graça Moura» >> O problema é que podemos apostar que a concessão só vai ser desfeita... e a tradicional má gestão pública vai dar conta do resto... aposto que daqui a uns meses me vai dar razão
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