Na próxima madrugada, quando forem 00h15 em Lisboa (08h45 no Japão) assinala-se o 70º aniversário do bombardeamento atómico a Hiroshima. Nesse dia 6 de Agosto de 1945 um bombardeiro americano B-29, o “Enola Gay”, lançou uma bomba atómica de urânio (baptizada “Little boy”) sobre esta cidade japonesa da costa do Mar Interior, provocando a morte imediata de cerca de 80 mil pessoas (30% dos seus residentes) e destruindo completamente 69% das construções da cidade. No final desse ano de 1945 os ferimentos e a radiação já tinham causado mais de 140 mil vítimas.
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«Pica Miolos» >> Azarito... Tivessem tido juízo em Dez de 41 e nada disto se teria passado!
«Antonio Cardoso» >> Entretanto a cidade renasceu das cinzas - Em Hiroshima, Julho de 2013
«Pedro Baptista» >> O que se vai assinalar é a derrota dos fascistas japoneses depois de fazerem na China e na Coreia aos habitantes bem pior do que os nazis alemães fizeram aos comunistas, socialdemocratas, judeus, negros, ciganos, eslavos de todos os países, na Europa... Hiroxima, tal como Dresden, era desnecessário mas foi o resultado da política imperial dos bandidos japoneses e alemães... Quem sofreu foi o seu povo que, porém, quando os governos se lançaram nas ofensivas criminosas, nunca se notabilizou por sinais de oposição às ditaduras, antes pelo contrário... C' est comme ça...
«Pica Miolos» >> E Filipinas!
«David Ribeiro» >> Este conflito da Guerra do Pacífico, cujo teatro de operações se desenrolou durante a Segunda Guerra Mundial no Sudeste e Sudoeste da Ásia, provocou do lado dos Aliados (EUA, China e outros) 4 milhões de militares e 17 milhões de civis mortos, sendo que do lado do Império Nipónico os números são 2 milhões de militares e 960 mil civis. Só na China foram cerca de 7,5 milhões de civis que morreram durante a ocupação japonesa, quando o Exército Imperial usou vários tipos de armas biológicas.
«Jose Riobom» >> Hoje quer uns quer outros, Alemães e Japoneses parece-me quererem trilhar caminhos muito próximos do passado... memória curta... muito curta...!
«Pica Miolos» >> José Riobom, esses afirmações são próprias de quem tem efectivamente a memória curta. Já experimentou falar com alemães acerca da WWII? É que os alemães não têm a memória curta e só eles sabem o quanto sofreram com a guerra e com o pós-guerra! Patético!
«David Ribeiro» >> Tenho dificuldade em entender como é que os japoneses dos dias de hoje ainda conseguem ter como “Sua Majestade Imperial” o filho de Hirohito, pois embora saibamos que no fim da guerra este tenha dito que estava arrependido do que os seus generais fizeram, ficou na história que realmente nunca exerceu objecção nenhuma. Se os americanos tivessem permitido a entrada dos chineses no território nipónico após o fim da Segunda Guerra Mundial, era capaz de não terem ficado muitos japoneses para contar como foi.
«Pica Miolos» >> Questionar o imperador no Japão é o equivalente a questionar Jesus Cristo no Portugal católico... Divindades, não se discutem!
«David Ribeiro» >> Sim, eu sei, Pica Miolos... mas continuo a ter dificuldade em entender.
«Jose Riobom» >> ...coitados alemães …e japoneses ...vitimas? sofredores?
«Cândido Correia» >> Fiz um estudo sobre a reabilitação das cidades e desse grande urbanista oriental... Kenzo!!
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