No seguimento da morte de Odair Moniz, baleado pela polícia no bairro da Cova da Moura, na Amadora, e dos graves desacatos que se verificaram em Lisboa e nos concelhos limítrofes, estão convocadas para este sábado duas manifestações distintas, pelo Chega [em defesa da polícia] e pelo movimento Vida Justa [sem justiça não há paz], mas que vão ambas terminar na Assembleia da República. Aguardemos... mas é capaz de haver problemas... esperemos que não.
Paulo Teixeira - Se houver é pq o estado nao funciona
Altino Duarte - Peço desculpa mas essa é uma ilação sem fundamento.
David Ribeiro - Meu querido amigo Paulo Teixeira, como a alternativa ao Estado de Direito é a barbárie é necessário que todos. mas mesmo TODOS, olhem para a realidade destes bairros.
Fernando Peres - Como é óbvio não deviam autorizar , uns faziam num dia e os outros no outro dia. As manifestações tem que ser autorizadas penso que pela câmara municipal , logo não deviam autorizar. Chama se a isso PREVENIR!!!
Altino Duarte - Fernando Peres As manifestações não necessitam de autorização. Devem sim ser comunicadas à Câmara Municipal que não as pode impedir mas deve providenciar no sentido de que se realizem de forma a que a ordem pública não seja perturbada com possíveis incidentes provocados pelas mesmas.
Fernando Peres - Altino Duarte então se marcarem para o mesmo local e á mesma hora?
Altino Duarte - Fernando Peres O David Ribeiro já esclareceu. A comunicação, que é0 obrigatória e tem prazo para ser feita, é exactamente para precaver situações anómalas e que possam conduzir a possíveis conflitos. Neste caso concreto foi mesmo a organização de uma delas que alterou o local previsto para a concentração final.
Fernando Peres - Altino Duarte não consigo compreender como se pode fazer uma manifestação interrompendo ruas e avenidas !!! O direito á manifestação é livre não pode ser impedido , mas não pode limitar a movimentação de outros . Não compreendo como uma câmara não pode pelo menos mudar o local da manifestação !!! Mas enfim é a nossa democracia!
Altino Duarte - Fernando Peres Não concorda o Fernando Peres que uma manifestação possa interromper ruas e avenidas limitando a movimentação de quem não participa . Sem ironia,como acha que se pode realizar um evento desportivo( por ex. uma prova automobilística ) sem limitar o acesso de quem não compete na mesma não só ao respectivo traçado ( perigoso , sem dúvida ! ) mas também às artérias que aí conduzem ?! Pode ser este um exemplo limite mas não deve ser só a mim que inúmeras vezes, na cidade do Porto, me vi sujeito a seguir itinerários que não queria devido a concentrações de todo o género (reuniões políticas, festas populares, desfiles pelas mais variadas razões...! ) Exemplo máximo : terças feiras do cortejo da Queima das Fitas das Faculdades da cidade !!! Pois, é a nossa democracia ,ao fim e ao cabo idêntica às que vigoram nos outros países... democráticos !
Fernando Peres - Altino Duarte tem toda a razão, só que para se realizar tem que ter a autorização de várias entidades nas quais se inclui a câmara municipal!!!! Se a câmara entender que não deve ser por ali mas por acolá , altera o percurso como acontece com o cortejo da queima das fitas. Se entender que não se deve realizar , não deixa. Neste caso particular não fazia sentido deixar haver 2 manifestações de sentido inverso a acabar no mesmo local!!!
Altino Duarte - Fernando Peres Há algumas divergências do entendimento nestes assuntos entre nós, nada de grave, é claro, mas isso leva-me a tentar explicar melhor aquilo que nos divide. O Fernando Peres acha que deve haver, à partida, uma entidade superior que autoriza ou não uma manifestação. Segundo o conceito que preside a estes casos , no fundo um direito de que os cidadãos possuem, não é necessária uma autorização de um qualquer poder . No entanto, é obrigatório que os responsáveis pelas mesmas informem, cumprindo prazos determinados a fazê-lo, as Câmaras Municipais da intenção de as realizarem e as datas escolhidas para esse efeito. Essa comunicação e não um pedido de autorização é, exactamente, para que as chefias municipais possam tomar as devidas medidas, em articulação com as de segurança pública para que as mesmas decorram de modo pacífico e sem prejuízo para quem não tem nada a ver com as ditas manifestações . Assim, estão satisfeitas as exigências necessárias e cabe à autoridade municipal promover a ordem pública em colaboração com a polícia. Creio eu, que nunca procedi a um pedido do género, que a comunicação respectiva às edilidades deve indicar não só as datas como também as horas e os trajectos a percorrer Assim sendo, pormenores que possam comprometer as devidas regras inerentes ao exercício dos direitos de quem se manifesta e de quem não o faz, possam ser salvaguardados com alterações consideradas necessário realizar. Uma coisa é proibir, o que não pode ser feito, outra coisa é o diálogo, sempre possível, entre o poder autárquico, as polícias e os promotores das manifestações. Concordo que a realização de duas, na mesma data, com intenções divergentes e a acabar no mesmo lugar poderia conduzir a graves distúrbios. No caso concreto uma delas teve o bom senso de alterar o local da concentração final mas, se não fosse o caso,nada impediria e até deveria ser a autarquia a promover, em colaboração com as polícias a forma de manter a ordem pública . Não sei, mas creio que não terão acontecido incidentes desagradáveis no dia de ontem. Desejo-lhe um Bom Domingo !
David Ribeiro - É exatamente como o Altino Duarte acaba de dizer, Fernando Peres. Comunicar e autorizar ou não autorizar não são a mesma coisa.
Diogo Filipe Cunha - Será que o movimento Vida Justa também irá falar do Tiago?
[https://www.facebook.com/share/p/EWKmRan1KJSE2BB8/]
David Ribeiro - E terá algum sentido nesta crítica e grave altura o movimento Vida Justa falar disso, Diogo Filipe Cunha?
Diogo Filipe Cunha - David Ribeiro ter sido atacado por bandidos no dever do seu trabalho? Um condutor da carris estar às portas da morte por ter sido atacado com um cocktail molotov e ter saído do autocarro a arder?! Terá algum sentido o Movimento VIDA JUSTA falar disso? Realmente o movimento não será justo
David Ribeiro - Não vale a pena continuar a falar consigo, Diogo Filipe Cunha, até porque está visto quer não está a par dos motivos do movimento Vida Justa para esta manifestação, ou tem motivos inconfessáveis para dizer o que diz.
Acabamos de saber [início da tarde de 6.ª feira 25out2024] que, apesar da polícia não ter anunciado impedimentos para as duas manifestações marcadas para sábado em Lisboa, o Movimento Vida Justa decidiu mudar o destino final original. Se o programa inicial fosse seguido, os dois grupos iriam encontrar-se à mesma hora no Parlamento.
Mais um erro de casting deste Governo
José J. Guimarães - É muito mau sim!… ainda por cima no cargo onde está!.. fraquinha
Isabel Branco Martins - Esta entrevista em Agosto já tinha revelado o génio
Mario Pinheiro - A acrescentar ao ministro do vinho verde, a das farmácias, o dos tropas e o dos insultos. Ficam poucos.
Bernardo Sá Nogueira Mergulhão - Por acaso, apesar de as 2 coisas serem fundamentais, prefiro competência....muito cedo para saber se foi erro de casting veremos muito do que corre mal vem de traz,por isso é difícil avaliação...pelo menos para mim que ligo mais a conteúdo que forma.
David Ribeiro - Está cá a parecer-me que o Bernardo Sá Nogueira Mergulhão vai continuar até ao fim do mandato deste Governo à espera de saber se este caso (ou outros, pois este não é caso único) foi ou não erro de casting.
Polícia Segurança Pública
A PSP tem detetado a circulação de informações não credíveis e de apelo à violência, à xenofobia e ao racismo. Esta (des)informação, geralmente de origem desconhecida, reporta factos não confirmados, potenciando o alarme e a inquietação social. A PSP mantém-se atenta ao fenómeno da disseminação de informação falsa e alerta a população a manter-se informada junto das fontes oficiais, nomeadamente através das publicações, notas e comunicados de imprensa da PSP.
"Futuro presente, Odair sempre” é uma das frases de ordem que ecoa no centro de Lisboa, palco da manifestação que pede justiça para Odair Moniz, morto na madrugada de segunda-feira por um agente da PSP. O desfile desce a Avenida da Liberdade em direção à praça dos Restauradores onde terminará a manifestação convocada pelo movimento Vida Justa.
Em frente ao Parlamento, André Ventura subiu a uma carrinha transformada em palanque para agradecer às entre 200 e 300 pessoas que se juntaram à manifestação para mostrar que "há outro país" diferente do que desce a Avenida da Liberdade. "É a verdadeira revolução que queremos fazer. Não há prisão que pare essa revolução", disse, numa alusão ao facto de estar, tal como o líder parlamentar e um assessor do Chega, a ser investigado por incitamento ao ódio.
Fernando Peres - David Ribeiro ódio foram as palavras ditas na manifestação da Vida Justa!!! Falar da opressão do homem branco sobre o homem negro, chamar colonizadores aos portugueses no seu próprio País com deputados do PCP, Livre e Be presentes mostra bem a vontade de destruir uma sociedade. Ver bandeiras de Cabo Verde, numa manifestação em Portugal não faz sentido. Os estrangeiros não tem o direito de querer alterar as regras do nosso País. Se se sentem mal, podem sempre voltar para o seu País de origem. O povo português sempre acolheu bem todos os visitantes e estrangeiros que vivem entre nós. Pontualmente podem haver alguns que não comunguem e não cumpram a lei portuguesa (casos de racismo) e devem ser tratados de acordo com a nossa lei. Vamos aguardar com calma os relatórios do que aconteceu (caso Odair) e fazer cumprir a lei. Um polícia tem que ter a liberdade de actuar, se necessário disparar em último caso, estando na frente de um branco, negro, cigano etc. Por este andar basta ser negro ou cigano para a Polícia não poder mandar parar ou interpelar!!! David Ribeiro podiam ser só 10 ou 50 pessoas, mas representa um milhão de votos que são muitos mais do que os que desceram a av da Liberdade. E pelas imagens, uma boa parte não são Portugueses!!! Os Portugueses não andam de cara tapada!!!
David Ribeiro - Está cá a parecer-me que o Fernando Peres aproxima-se perigosamente da radicalização, apoiando André Ventura "com um país novo e a mão de Deus".
Por onde eu ando...
Nova Crítca - vinho & gastronomia
PINN (Portuguese Independent News Network)
Meus amigos...
A Baixa do Porto (Tiago Azevedo Fernandes)
Antes Que Me Passe a Vontade (Nanda Costa)
Caderno de Exercícios (Celina Rodrigues)
Cerâmica é talento (Pataxó Lima)
Clozinha/and/so/on (Maria Morais)
Do Corvo para o Mundo!!! (Fernando Pimentel)
Douro de ouro, meu... (Jorge Carvalho)
Douro e Trás-os-Montes (António Barroso)
Escrita Fotográfica (António Campos Leal)
Let s Do Porto (José Carlos Ferraz Alves)
Life of a Mother Artist (Angela Ferreira)
Marafações de uma Louletana (Lígia Laginha)
Matéria em Espaço de Escrita com Sentido (Mário de Sousa)
Meditação na Pastelaria (Ana Cristina Leonardo)
Memórias... (Boaventura Eira-Velha)
Mente Despenteada (Carla Teixeira)
Nortadas (Francisco Sousa Fialho, João Anacoreta Correia e outros)
O Portugal Futuro (Tiago Barbosa Ribeiro)
O Porto em Conversa (Vitor Silva)
Os meus apontamentos (Vitor Silva)
Renovar o Porto (Rui Farinas e Rui Valente)
Reportagens de Crítica, Investigação e Opinião (Tron)
Que é que se come por aqui (Ricardo Moreira)
Servir o Porto (Pedro Baptista)
Um Rapaz Mal Desenhado (Renato Seara)
Vai de Rastos (Luís Alexandre)
(IN)TRANSMISSÍVEL (Vicente Ferreira da Silva)
Adoradores de Baco...
Site de Prova de Vinhos (Raul Sousa Carvalho)