
Os líderes da NATO, durante o primeiro dia da Cimeira de Vilnius [terça-feira 11jul2023], disseram que o futuro da Ucrânia está na aliança mas não anunciaram um cronograma ou um convite formal para o bloco militar.
O presidente Volodymyr Zelensky dirigiu-se à multidão na capital lituana e disse que a NATO dará segurança à Ucrânia e seu país fortalecerá a aliança.
Sergey Lavrov, ministro das Relações Exteriores da Rússia, alerta para uma resposta “apropriada” no caso de expansão da NATO.
Rui Lima - Um dos problemas é os States e Israel ainda não terem resolvido o problema Irão .
Carlos Almeida - O nazismo anda no ar… Por aquelas bandas foi florescente e não foi esquecido… E faz sonhar alguns por cá…
Raul Vaz Osorio - Como cantava o Sting, the russians love their children too.
Os ministros da Defesa de 11 países da NATO assinaram esta terça-feira a declaração que cria uma coligação para formar pilotos e técnicos ucranianos de caças F-16. Esta declaração política foi assinada por Portugal, Bélgica, Canadá, Dinamarca, Luxemburgo, Países Baixos, Noruega, Polónia, Roménia, Suécia e Reino Unido, que “partilham a convicção de que o apoio continuado à Ucrânia é de extrema importância” face à agressão da Rússia.
Os países membros da NATO comprometeram-se hoje com um investimento mínimo anual de 2% do PIB em despesas militares, admitindo a necessidade, em muitos casos, de ultrapassar esta meta. No comunicado da cimeira da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO), que decorre até quarta-feira em Vilnius, na Lituânia, os aliados estabeleceram este compromisso, reconhecendo que “é necessário mais para manter de forma sustentável” os compromissos dos membros da NATO.
Os membros da Aliança Atlântica aprovaram hoje “uma nova geração” de planos de defesa regionais e o aumento da presença no flanco leste, reforçando a capacidade da NATO para apoiar “qualquer aliado que esteja sob ameaça”.
O Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, não esteve no jantar que reúne os chefes de Estado e de Governo na cimeira da NATO em Vilnius, na Lituânia. A representá-lo esteve o secretário de Estado, Antony Blinken. Um funcionário justificou, citado pela CNN, que Biden tem “quatro dias inteiros de atividades oficiais e está a preparar-se para um grande discurso amanhã”. Depois, o Presidente norte-americano seguirá para Helsínquia, para participar na Cimeira dos Líderes Nórdicos.
Rose Gottemoeller, antiga secretária-geral adjunta da aliança, disse à Sky News que o Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, tem “toda a razão” em afirmar que Kiev não está preparada para se tornar membro da NATO, uma vez que isso poderia significar “uma guerra geral na Europa”.
Noite de terça para quarta-feira
As forças russas lançaram esta madrugada uma nova onda de ataques aéreos contra Kiev e outras cidades ucranianas, pela segunda noite consecutiva.
O que se ouviu no dia de hoje - quarta-feira 12jul2023
A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, advogou hoje, à entrada para uma reunião com os Estados-membros da Aliança Atlântica e os parceiros do Indo-pacífico, que para a Ucrânia "ser membro da UE e da NATO são indispensáveis as reformas, o fortalecimento das instituições e a luta, por exemplo, contra a corrupção”.
Volodymyr Zelensky pede mais armas e insiste no convite para aderir à NATO. Mas, neste segundo dia de Cimeira em Vilnius, na Lituânia, o Presidente ucraniano mudou de tom. À entrada para o encontro com os Aliados, deixou as críticas e desilusão manifestadas ontem - perante a falta de um calendário para entrar - e apontou três prioridades. A primeira é um novo "pacote de armas" para apoiar o exército ucraniano no campo de batalha. A segunda é o convite para se juntar à Aliança Atlântica: "Queremos estar na mesma página com toda a gente", disse aos jornalistas, explicando ter compreendido que terá "esse convite quando as medidas de segurança permitiram". Trata-se de uma leitura mais otimista, depois de, esta terça-feira, ter falado de uma oportunidade perdida e de um "absurdo". Zelensky apontou ainda uma terceira prioridade: espera ainda, com os aliados, "discutir as garantias de segurança no caminho para a NATO".
Volodymyr Zelensky adiantou que a Alemanha concordou no “fornecimento de sistemas de defesa antiaérea Patriot e mísseis adicionais” à Ucrânia.
“A Ucrânia está mais próxima da NATO do que nunca”, começou por afirmar o secretário-geral da Aliança Atlântica, Jens Stoltenberg, numa declaração conjunta com o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, no segundo e último dia da cimeira em Vilnius, capital da Lituânia. O secretário-geral da Aliança vincou também que os Estados-membros têm de garantir que, quando a guerra russa terminar, tem de haver um plano de segurança para a Ucrânia, “para que a história não se repita”.
Durante a sua participação na cimeira de Vilnius da NATO, Volodymyr Zelensky reiterou que “a Ucrânia já está pronta para aderir” à Aliança Atlântica: “Queremos que se perceba isso”. "...estamos a fazer tudo aquilo que vocês nos pedem”, elencou.
Volodymyr Zelensky reconheceu que há discordância dentro da NATO sobre a disponibilização pelos Estados Unidos de bombas de fragmentação, mas apontou que “tem de haver justiça”, já que a Rússia também as utiliza.
Isabel Sousa Braga - Palhaçada
David Ribeiro - Mas o que é que o Zelensky queria?... Isto não é chegar, ver e vencer. Há que fazer o trabalho de casa, ou seja, dotar a Ucrânia das indispensáveis reformas, fortalecer as instituições ucranianas e lutar seriamente contra a corrupção que prolifera nos senhores de Kiev.
Jorge Veiga - David Ribeiro Queria o que não tem e lhe faz falta. Como quem não chora, não mama, está a cumprir o papel, embora esteja a exagerar, na minha opinão. Quanto aos pontos negativos de Kiev, devem ser menos que os de Moscovo.
David Ribeiro - Jorge Veiga... mas Moscovo não está a pedir para entrar para a NATO ou para a União Europeia. Temos que saber e conhecer bem quem aceitamos nas nossas organizações políticas, económicas e militares.
Jorge Veiga - David Ribeiro Ainda bem que Moscovo não pede para entrar para as duas coisas, porque teríamos sérios problemas e o principal é Putin e sua cambada. E até digo mais, se Putin se aproximasse da UE e da NATO, era capaz de ter mais lucros do que lutar contra ela ...já sabemos que numa ditadura com nome, seria impossível entrar, mas disfarçava...
Nuno Rebelo - E o que implicaria em termos militares …
Mário Paiva - ...isso já está (mais ou menos) definido... haverá guerra até que a Ucrânia se déclare país neutro em relação a qualquer bloco militar... à parte outros com função cosmética, a neutralidade da Ucrânia é provávelmente o motivo maior da invasão... de todo o modo, em minha opinião, Zelensky não é para o assunto visto nem chamado, é apenas o pau-de-cabeleira de outros interesses... pobre povo ucraniano que de tais líderes depende...
Para mim, que leio tudo e de todos os quadrantes políticos e estratégicos, quem foi o grande vencedor da Cimeira da NATO em Vilnius não há dúvida que foi Erdogan, que conseguiu tudo aquilo que queria para a Turquia.
Carlos Miguel Sousa - Tudo ? Tudo o quê ?
Antero Filgueiras - Conseguiu tudo?! Pago um cozido à portuguesa a todos os turcos se a Turquia entrar na UE antes de 2050!!!!
David Ribeiro - Carlos Miguel Sousa e Antero Filgueiras... Erdogan saiu de Vilnius com a promessa dos F-16, e também com o levantamento do embargo de venda de armas à Turquia do aliado Canadá. Tudo isto foi uma vitória que não era esperada.
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