Conheço pessoalmente Michael Seufert, tendo por ele uma certa simpatia e embora não partilhemos da mesma cor política a verdade é que já andamos lado-a-lado em lutas pela cidadania e voltarei a fazê-lo se necessário for. E neste seu artigo publicado no Expresso - Crimes politicamente incorrectos - a monstruosidade verificada na cidade britânica de Rotherham e agora conhecida, vem demonstrar que o “racismo” ou “a vergonha de ser considerado racista” acaba inúmeras vezes por ter as mesmas e nefastas consequências. Por cá também sofremos deste mal, embora numa escala muito menor. Não há que olhar para o lado quando os energúmenos são “pretos”, “amarelos” ou de outra cor qualquer, mas também não é por não serem “brancos” que devemos logo apontar aqueles que nos parecem à primeira vista os maus da fita. É tempo de sermos todos iguais, para o bem e para o mal.
Crimes politicamente incorrectos - Esta semana uma revelação verdadeiramente horrenda pôs a nu uma realidade impensável na cidade de Rotherham (cerca de 250000 habitantes) no Reino Unido. Um relatório, encomendado pelo conselho municipal após notícias nesse sentido, conclui que desde 1997 "numa estimativa conservadora" aproximadamente 1400 crianças foram abusadas sexualmente. Os pormenores são ainda mais horríveis.
Ler texto completo aqui.
«Michael Seufert» no Facebook >> Mais uma vez completamente de acordo!
«Jose Riobom» no Facbook >> ...pois....iguais...... uns mais que outros....como sempre. O racismo não se mede pela cor da pele... ele tem demasiadas formas para uma qualquer simples definição.... valores são a tolerância e o respeito... intelectual e social
«António Alves no Facebook >> "trata-se de reconhecer que podemos e devemos atacar o discurso do ódio e da intolerância que acontece cada vez mais - para já marginalmente apenas em Portugal - no seio das nosas comunidadas baseadas na tolerância e na liberdade. E que portanto a tolerância não pode ser usada para fazer proliferar a intolerância." - Plenamente de acordo. Para mim um criminoso é um criminoso seja ele de qualquer cor, credo, classe social, etc. Mas já agora gostava de saber quais os "discursos do ódio", ainda que marginais, que estão a acontecer em Portugal. Esta mania de levantar suspeições sem dar o nome aos bois também é uma boa trampa. Se existem dê-se-lhes imediatamente o nome. Pior que o politicamente correcto é esta forma hipócrita de actuar.
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