A Ucrânia está a fortificar as linhas de defesa ao longo de milhares de quilómetros, à medida que Kiev assume uma posição mais defensiva nas operações militares contra a Rússia. Foram construídas novas fortificações nos últimos meses, perto da cidade de Kupiansk. Foram colocadas filas de barricadas de betão e rolos de arame farpado, que se estendem em campo aberto ao longo de mais de um quilómetro. As trincheiras, com alojamentos rudimentares, estão a ser escavadas. Já na quarta-feira [10jan2024] o exército ucraniano não tinha assinalado quaisquer ofensivas ou avanços na linha da frente da guerra, de acordo com as Forças Armadas. As forças ucranianas referiram que o foco estava a ser essencialmente a questão defensiva, nomeadamente na prevenção de ataques em Kupiansk, Lyman, Bakhmut, Avdiivka, Zaporizhzhia e outras áreas. Parece que tudo isto tem a ver com o objetivo militar do Kremlin de criar uma zona neutral de cerca de 15 quilómetros entre as regiões russa e ucraniana, que seguramente vai provocar combates violentos. Por isso, os ucranianos não só têm que se preparar para a ação como também tentar dissuadi-la. É esse o motivo por que que a Ucrânia está a criar linhas de defesa, com diversos obstáculos.
Jorge Veiga - Não acredito. Está a fazer o mesmo que os Russos fizeram no ano passado.
David Ribeiro - Jorge Veiga... e o que é que os russos fizeram no ano passado senão desenhar uma nova linha de fronteira?
Jorge Veiga - David Ribeiro preparar a defesa para o Inverno.
David Ribeiro - Meu caro Jorge Veiga... a dinâmica do conflito alterou-se, estando a Ucrânia a reforçar as linhas defensivas em várias zonas do país (incluindo na fronteira com a Bielorrússia), um sintoma de que a Rússia passou a assumir a iniciativa no terreno, depois de a contraofensiva ucraniana não ter corrido como Kiev esperava.
Jorge Veiga - David Ribeiro era de esperar. Com minas espalhadas de 5 a 7 por metro2...
Jorge Veiga - ...além dos mortos agora, quantos anos para desminagem?
David Ribeiro - Jorge Veiga... fica uma fronteira com uma ampla terra de ninguém.
Jorge Veiga - David Ribeiro como sou contra guerras, nunca poderei aprovar esta. Tudo um desperdício de vidas, bens materiais e bens morais.
Volodymyr Zelensky esteve em viagem pelos países bálticos e quer no seu discurso no parlamento da Estónia quer numa conferência de imprensa com o seu homólogo estónio, recusou por completo entrar em negociações para um cessar-fogo com a Rússia, afirmando que uma pausa não levaria a qualquer diálogo com o inimigo e que um cessar-fogo só beneficiaria a Rússia. Esta recusa de cessar-fogo por parte de Zelensky não passa de uma forma de pressão sobre a UE e sobre os EUA para desbloquear a ajuda financeira e militar que tanta falta faz a Kiev. Mas a verdade é que nos EUA a assistência militar à Ucrânia continua parada devido ao impasse no Congresso.
Jorge Veiga - ...e a outra verdade é que se fossem para diálogo com a Rússia, sairiam sempre a perder. E subalternizados pela Rússia, já foram tempo suficiente.
David Ribeiro - Jorge Veiga... e alguém acredita que outra solução que não o diálogo colocará a Ucrânia sem ser a assumir que perdeu os 4 oblast de sul e leste?
Jorge Veiga - David Ribeiro se fazem parte do País, perdem porquê?
David Ribeiro - Jorge Veiga... porque há muito esses oblast, depois de terem sido ostracizados, se revoltaram exigindo a autodeterminação.
O primeiro-ministro do Reino Unido, Rishi Sunak, está hoje em Kiev onde deve anunciar um aumento do financiamento militar à Ucrânia da ordem dos 2,5 mil milhões de libras (2,9 milhões de euros). Sunak e o Presidente ucraniano Volodymyr Zelensky devem também assinar um acordo de cooperação em matéria de segurança, que inclui a partilha de informações, incluindo na área da cibersegurança além de programas de formação médica e militar. O novo pacote de ajuda britânico vai ser fornecido ao longo do ano tratando-se da maior ajuda financeira do Reino Unido à Ucrânia desde o início da invasão russa do país, em fevereiro de 2022.
Mário Paiva - ...o Biden, impedido pelo Congresso, a usar a porta do cavalo...
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