A União Europeia pediu aos 27 Estados-membros mais 50 mil milhões de euros para ajudar a Ucrânia nos próximos quatro anos. Este anúncio foi feito ontem [20jun2023] pela presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen. "Esta reserva financeira vai permitir-nos calibrar o nosso apoio financeiro de acordo com a evolução da situação no terreno", argumentou Von der Leyen.
E o facto desta "ajuda" da UE incluir 33 mil milhões de euros em assistência macrofinanceira para ajudar a reabastecer os cofres do Estado de Kiev, é que me dói, pois é seguramente mais dinheiro para os bolsos dos cleptocratas que rodeiam Zelensky.
Para que não nos esqueçamos:
Relatório do Tribunal de Contas Europeu de 2021
A Ucrânia é afetada pela grande corrupção e pela captura do Estado há muitos anos. Na sua auditoria, o Tribunal avaliou se o apoio concedido pela UE às reformas na Ucrânia foi eficaz na luta contra a grande corrupção. Embora a UE tenha introduzido várias iniciativas para reduzir as oportunidades de corrupção, o Tribunal constatou que a grande corrupção continua a ser um problema fundamental na Ucrânia. O Tribunal formula várias recomendações para melhorar o apoio da UE, em especial no sentido de que devem ser concebidas e executadas ações específicas não só para combater a grande corrupção (incluindo a estrutura oligárquica), mas também para ajudar a eliminar os obstáculos a uma concorrência livre e leal.
Sobre este assunto todos assobiam para o lado
Assim vão as sanções à Rússia.
A Índia e outros fazem o mesmo que Marrocos, importam hidrocarbonetos russos que depois revendem como sendo não russos.
Já a Arábia Saudita faz melhor: importa hidrocarbonetos russos, usa-os no seu mercado interno em substituição da sua própria produção e assim pode exportar mais sem aumentar a dita produção (o que iria baixar os preços globais).
Tudo isto até teria a sua graça se não fosse o caso de que estes intermediários cobram todos a sua percentagem. Percentagem que nós, os consumidores finais europeus, pagamos.
Pena é que não exista um mecanismo para que este verdadeiro imposto que nós é imposto só fosse cobrado aos apoiantes das sanções, aos adeptos do “a Rússia não pode ganhar” e aos heróis da defesa da Ucrânia até ao último ucraniano. Um pouco como aqueles impostos voluntários destinados às igrejas e seitas previstos nos sistemas fiscais de alguns países.
(Jorge de Freitas Monteiro na sua página do Facebook - 21jun2023)
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