"Devido à velocidade da luz ser superior à do som, algumas pessoas parecem inteligentes até as ouvirmos."
Sexta-feira, 12 de Janeiro de 2018
Exposições Caninas do Norte

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Os últimos retoques… para que amanhã esteja tudo “comme il faut”

 

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«Pedro Baptista» - Amigo, David Ribeiro, são contra o conceito de "raças" mesmo nos cães. Nunca quis um cão "de raça"... Faça o favor de tentar destruir, se o pretender, esta minha convicção...

«David Ribeiro» - Meu amigo Pedro Baptista… As diferentes RAÇAS CANINAS têm unicamente a ver com a função como os diferentes tipos de canídeos se comportam na vivência simbiótica com o homem, seja na condução de gado, guarda de rebanhos e/ou territórios, seja na procura, recobro ou levantamento dos mais variados tipos cinegéticos, ou a mais simples e subjectiva função de “cão de companhia”. Um cão sem raça definida, oriundo de vários cruzamentos rácicos, por mais querido que seja, e eu também os tenho cá por casa e trato-os tão bem como a todos os outros, não tem nenhuma característica suficientemente individualizada e bem pronunciada, que obviamente não será transmitida aos seus descendentes. Um Cão de Gado Transmontano, por exemplo, sem nunca ter vivido ou visto alguma vez ovelhas, quando colocado perante um rebanho num lameiro sabe imediatamente que é necessário protege-lo de estranhos a todo o custo. Está nos genes e este caso (unicamente como exemplo) verifica-se nesta raça e outros casos noutras raças, não sendo verificável nos cães sem raça definida.

«Jorge Veiga» - e não podem aprender David Ribeiro?

«David Ribeiro» - Até hoje ainda ninguém o conseguiu. E neste caso que apresentei nunca um Cão de Gado foi ensinado.

«Pedro Baptista» - Muito obrigado pelo clarificação luminosa de quem sabe do assunto. Convenceu-me de que se eu tivesse gado transmontano ou tibetano para apascentar usaria o cão da raça adequado à função. Como não tenho, e conheço bastantes pessoas que também nem têm gado, nem funções específicas para os bichos, a não ser pretenderem usá-los como etiqueta social, fico-me com a preferência que já detinha de cães polirrácicos, usufruindo das funções surpreendentes que possam advir de cada cruzamento que é sempre uma inovação, resultantes das circunstâncias da vida real e não do condicionamento de criadores ou de laboratórios. Mais uma vez obrigado e um grande abraço canífilo... Canífilo, diz-se? Não? Mas por que não?



Publicado por Tovi às 10:43
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