A prova que há um novo enquadramento das forças políticas no plenário da XIII Legislatura (há quem lhe chame “a direita” e “a esquerda”) foi a eleição para presidente da Assembleia da República do socialista Ferro Rodrigues, com 120 votos contra 108 de Fernando Negrão do PSD. Quebrou-se assim a tradição de 4 décadas de o presidente do Parlamento sair do partido vencedor das eleições. Estou tentado a admitir que esta eleição foi a primeira vitória de António Costa após o último discurso de Cavaco Silva com fortes críticas aos partidos à esquerda. Agora é praticamente certa uma moção de rejeição ao programa de Governo de Passos Coelho e Paulo Portas pelo Partido Socialista, Bloco de Esquerda e Partido Comunista Português.
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«José Eduardo Regalado» >> Votação que ficou muito longe das que o J. Gama conseguiu: Em 2005 conquistou 197 votos e em 2009 204.
«David Ribeiro» >> A legitimidade na eleição para a presidência da AR consegue-se pela metade dos votos mais um... e não há presidentes de Parlamento "qualificados" pelo número de votos.
«José Eduardo Regalado» >> Eu não disse isso, bastava ganhar por um voto. Só quis dizer que não é uma vitória como já houve outras. Segundo os critérios que hoje servem para deitar abaixo a coligação, ele perdeu a eleição por não ter conseguido tantos votos como um seu antecessor.
«David Ribeiro» >> Esse teu raciocínio não tem razão de ser... Em eleições deste tipo só há "classificação" (1º, 2º, 3º,...), não há "qualificação" (excelente, muito bom, bom, suficiente,...).
«José Eduardo Regalado» >> Se tu o dizes... Eu pensei que agora ganhava quem tivesse ganhado mais votos em relação à anterior, e perdia quem tivesse perdido votos em relação à votação anterior. Afinal não. Tenho que rever os meus conceitos. wink emoticon
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