Roman Petrenko no Ukrainska Pravda de sábado [29mar2025] diz-nos que o "Kremlin se prepara para lançar ofensiva multivetorial ao longo de 1.000 km de linha de contato" e alguns comandantes estão preocupados porque "no norte, soldados russos e norte-coreanos privaram Kiev de uma importante moeda de troca nas negociações, tendo devolvido a maior parte da região de Kursk. Na frente oriental, os combates também se intensificaram nas regiões de Donetsk e Zaporizhia. Alguns comandantes estão preocupados se a Rússia poderá redistribuir forças experientes em batalha de Kursk para outras partes do Leste. 'Será difícil. As forças russas de Kursk estarão em ascensão devido às vitórias que conquistaram lá', disse um comandante de um batalhão ucraniano na região de Donetsk, falando sob condição de anonimato."
Adriano Marques - Os Russos são carne para canhão, morrem aos milhares, nunca vão ter muita experiência por falta de tempo...
Mário Paiva - Kiev diz que já morreram 900.000 dos 750.000 russos que se encontram nas frentes de combate... entrtanto Zelensky afirma que as forças armadas ucrânianas estão fortes de 800.000 homens... - YOUTUBE.COM How thousands of Ukrainian men are trying to dodge the conflict | Ukraine War. ...de todo o modo Zelensky já tem um novo plano de vitória, esperar que Putin morra... - DAILYMAIL.CO.UK Zelensky says 'Putin will die soon' and vows 'it will come to an end'
Então?... A ajuda militar dos EUA à Ucrânia é para ser paga ou foi um "gift" do Tio Sam?
O presidente ucraniano Volodymyr Zelensky declarou que a Ucrânia não está pronta para reconhecer a ajuda militar dos EUA fornecida nos últimos anos como uma dívida dentro da estrutura do acordo de recursos minerais com os Estados Unidos. (in Ukrainska Pravda)
Maria Vilar de Almeida - O Kahzar de Kiev está a inspirar-se no Acordo de Bretton Woods, o tal que nos tramou! Nessa altura os USA safaram-se de devolver o OURO que lhe tinha sido confiado... e agora este quer safar-se da DÍVIDA...
“Se o fizer estará em apuros”: Trump sobre possibilidade de Zelensky rejeitar acordo de minerais
O Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, avisou o homólogo ucraniano, Volodymyr Zelensky, que estará em "grandes apuros" se rejeitar um acordo sobre os minerais e as terras raras que está a ser negociado. "Vejo-o a tentar sair do acordo de terras raras. E se o fizer, estará em apuros. Grandes, grandes apuros", disse no domingo [30mar2025] Trump aos jornalistas, a bordo do avião presidencial. "Fizemos um acordo sobre terras raras, e agora ele está a dizer: 'Quero renegociá-lo'. Ele quer ser membro da NATO. Bem, nunca o será. Ele compreende isso, por isso, agora que está a tentar renegociar o acordo, estará em sérios apuros", acrescentou o chefe de Estado.
Pentágono por trás das operações militares da Ucrãnia
A administração do Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, esteve muito mais envolvida no apoio à luta da Ucrânia contra a Rússia do que se reconhecia anteriormente, segundo uma investigação do New York Times, que sublinha que os serviços secretos de Washington foram indispensáveis para as operações militares de Kiev. O extenso relatório divulgado pelo The New York Time oferece um mergulho profundo numa “extraordinária parceria de informações, estratégia, planeamento e tecnologia” que se tornou a “arma secreta” de Kiev para combater a Rússia. Embora o Pentágono tenha fornecido à Ucrânia dezenas de milhares de milhões de dólares em ajuda militar, também forneceu informações cruciais que permitiram a Kiev atacar os centros de comando e controlo russos e outros alvos de grande valor a partir de meados de 2022, segundo o NYT. De acordo com o artigo, o cerne desta parceria estava nas instalações do Exército dos EUA em Wiesbaden, na Alemanha, onde oficiais americanos e ucranianos estabeleciam prioridades diárias de alvos que, alegadamente, designavam por “pontos de interesse”, por receio de parecerem demasiado provocadores. Oficiais americanos e ucranianos planearam em conjunto grandes contra-ofensivas e lançaram grandes ataques de alta precisão e de longo alcance, utilizando armas fornecidas pelo Ocidente na Crimeia russa, afirma ainda o NYT. Os ataques com mísseis fornecidos pelo Ocidente provocaram vítimas civis, tendo um ataque com ATACMS numa praia de Sebastopol, em junho de 2024, feito quatro mortos e mais de 150 feridos. Os EUA também enviaram dezenas de conselheiros militares para a Ucrânia, alguns dos quais foram autorizados a deslocar-se perto da linha da frente. Em 2024, os EUA alargaram as suas autorizações para permitir que a Ucrânia efectuasse ataques limitados de longo alcance utilizando armas fornecidas pelos EUA em território russo reconhecido internacionalmente - durante anos considerado uma “linha vermelha”. Washington forneceu a Kiev os dados de mira para os ataques. Um funcionário dos serviços secretos europeus ficou chocado com o nível de envolvimento dos EUA no conflito, dizendo ao Times que “agora fazem parte da cadeia de morte”. A cooperação, no entanto, foi por vezes ténue devido a desacordos sobre a estratégia e os objectivos, especialmente no período que antecedeu a contraofensiva fracassada da Ucrânia no sector sul da frente no verão de 2023. Os funcionários americanos consideravam os ucranianos demasiado ambiciosos e desdenhavam dos conselhos estratégicos. Os ucranianos acusaram os americanos de serem demasiado cautelosos. Durante a contraofensiva de 2023, a liderança ucraniana dividiu-se entre objectivos concorrentes - a prossecução de um assalto a Melitopol e a defesa de Artemovsk (Bakhmut). Este facto terá posto em causa a estratégia unificada desenvolvida em Wiesbaden.
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