A gigante de energia russa Gazprom adiou o restaurar de fluxos através de uma rota crucial de fornecimento de gás para a Europa, alegando um vazamento de óleo no gasoduto Nord Stream 1 descoberto durante a manutenção. A empresa de energia havia fechado o gasoduto na quarta-feira para o que disse que seriam três dias de manutenção, mas agora acrescentou, na noite de sexta-feira num post de uma rede social, que identificou “maus funcionamentos” de uma turbina.
Na manhã de hoje a Gazprom anunciou que irá enviar já neste sábado 42,7 milhões de metros cúbicos de gás para a Europa através da Ucrânia, perante o encerramento do Nord Stream 1, que transporta gás da Rússia até à Alemanha. O fluxo no ponto de entrada de Sudzha foi ligeiramente superior quando comparado com o enviado na sexta-feira, mas não o suficiente para compensar pelo gás que deveria ser enviado este sábado pelo Nord Stream 1.
A Siemens Energy, empresa que mantém regularmente as turbinas Nord Stream 1, informou que o vazamento que a Gazprom disse ter sido encontrado normalmente não era motivo para interromper o fluxo de gás, já que seu reparo estava dentro dos propósitos do trabalho de manutenção.
Danos colaterais do conflito Rússia - Ucrânia
Ponto da situação na linha da frente
A contra-ofensiva da Ucrânia para recapturar a primeira grande cidade a cair para a Rússia, Kherson, continua com as suas forças a atacarem postos de comando e as tropas de Moscovo a retaliarem com um ataque terrestre para impedir a operação. A porta-voz do comando do sul da Ucrânia, Natalia Humeniuk, disse que as tropas ucranianas destruíram depósitos de munição e pontes flutuantes para dificultar o movimento das reservas russas. Tiros podem ser ouvidos perto do centro da cidade de Kherson, de acordo com relatos da mídia local. “Nossos sucessos são convincentes e em breve poderemos divulgar mais informações”, disse Humeniuk. Moscovo negou relatos de progresso militar ucraniano e disse que suas tropas derrotaram as forças de Kiev. O exército ucraniano está a divulgar poucas notícias sobre o andamento da contra-ofensiva lançada no início da semana na região de Kherson.
Se isto não é CRISE o que será uma crise?
Com as temperaturas a começar a baixar, aumentam entre os alemães as preocupações com a falta de gás na maior economia europeia e a subida dos preços da energia. As mudanças começam a notar-se a partir do início do mês, com o governo a garantir que tudo fará para ajudar a população. Para aliviar os consumidores, o governo decidiu juntar à folha de vencimento de todos os trabalhadores, mesmo os que trabalham a tempo parcial, um incentivo de 300 euros sujeitos a impostos.
E por cá a coisa começa a ficar negra
A siderúrgica Megasa voltou a suspender a produção, desta vez no período noturno, para fazer face aos preços da eletricidade e gás natural “que tornam a atividade insustentável”, tendo proposto medidas ao Governo para mitigar estes custos.
O chefe do órgão de vigilância nuclear da ONU disse que a Central Nuclear de Zaporizhzhia, controlada pela Rússia, foi desconectada de sua última linha de energia externa, mas ainda era capaz de fornecer eletricidade através de uma linha de reserva após bombardeamentos prolongados na área. O diretor-geral da Agência Internacional de Energia Atómica, Rafael Grossi, disse em comunicado que os especialistas da agência, que permanecem em Zaporizhzhia depois de terem chegado para uma inspeção na quinta-feira, foram informados por funcionários ucranianos de que a quarta e última linha operacional estava inoperante. As outros três foram perdidas anteriormente durante o conflito. Os especialistas da AIEA descobriram que a linha de reserva que liga a instalação a uma central termelétrica próxima estava a entregar a eletricidade que a central gera à rede externa, disse o comunicado. A mesma linha de reserva também pode fornecer energia de backup para o complexo, se necessário, acrescentou. Autoridades apoiadas pela Rússia disseram anteriormente que a central tinha sido desativada.
Albertino Amaral - Oxalá eu esteja enganado, mas palpita-me que isto vai dar buraco.......Pressinto isso.....
Quanto a buracos penso que o nosso Kosta conseguirá fazer maior que o da central; felizmente não é radioactivo.
David Ribeiro - Não há dúvida que a qualquer momento pode acontecer um acidente grave de consequências catastróficas. Só a desmilitarização da zona poderá dar um mínimo de garantia de segurança, mas não é fácil de ver esta solução implementada por qualquer um dos dois lados da barricada.
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