Ao mesmo tempo, numa longa entrevista a um dos principais jornais húngaros, o diretor político do governo acusa nações europeias e a atual administração norte-americana de continuarem a "votar pela continuação da guerra" e diz que "a Hungria é o único país com informações novas e concretas sobre como as partes pensam". E o Presidente da República Portuguesa convocou para ontem [com início às 15h35] uma reunião do Conselho de Estado para analisar a situação da Ucrânia, na sequência da conferência sobre a paz realizada na Suíça e da Cimeira da NATO.
Rui Lima - David Ribeiro, Se o Presidente da República Portuguesa analisasse a situação na Faixa de Gaza brilhava. A hipocrisia é a mãe de todas as batalhas.
Mário Paiva - Distraído com selfies e outros assuntos da mesma importância, não deve ter dado conta que a falhada conferência foi há um mês... deve ter andado à procura de papel higiénico...
Quase 44% dos ucranianos consideram que é altura de se dar início a negociações oficiais de paz com a Rússia, indica uma sondagem divulgada esta segunda-feira pelo jornal ucraniano ZN.UA. De acordo com o inquérito de opinião, levado a cabo pelo Centro Razukmkov, 35% da população diz opor-se a negociações de paz com Moscovo e 21% diz estar indecisa. (...) Há algumas variações de opiniões dentro da Ucrânia consoante a localização geográfica dos inquiridos: no oeste do país, 35% das pessoas apoiam negociações de paz, pouco mais que os 33% com a mesma opinião no leste do país, onde as lutas no terreno têm sido mais intensas. No sul da Ucrânia, 60% dos inquiridos dizem ser favoráveis às negociações de paz, contra 49% no centro da Ucrânia.