Hamas lançou cinco mil rockets da Faixa de Gaza contra Israel na madrugada de sábado [antes das 6h30 locais de 7out2023 e durante uma hora] dando início à 'Operação Tempestade Al-Aqsa'. Segundo o exército israelita, homens armados atravessaram a fronteira em vários locais, infiltraram-se em diferentes comunidades e fizeram reféns israelitas posteriormente levados para Gaza. Sirenes de ataque aéreo soaram em todo o sul e centro de Israel, com o exército pedindo às pessoas que fiquem perto de abrigos antiaéreos. “Estamos em guerra”, afirma Benjamin Netanyahu.
Rui Lima - É muito foguete...... Vai ser linda a resposta.
David Ribeiro - Está cá a parecer-me que a Mossad já teve melhores dias. Israel sempre foi conhecida pelas suas sofisticadas capacidades de inteligência e pela monitorização estreita dos palestinianos e uma ação destas não se faz do pé para a mão.
Al Jazeera 12h20 (GMT) de 7out2023
Sara Khairat, correspondente da Al Jazeera, reportando a partir de Jerusalém Oriental ocupada, diz que o governo israelita confirmou que o número de israelitas mortos aumentou para pelo menos 40. O número anterior, informado pelos serviços de emergência, era 22. “Mais de 750 israelitas ficaram feridos” e os números deverão continuar a aumentar.
Al Jazeerra 13h47 (GMT) de 7out2023
O número de palestinos mortos em Gaza após os ataques de retaliação de Israel aumentou para 198, segundo autoridades de saúde. Mais de 1.600 pessoas também ficaram feridas.
Jorge Veiga - Mudando as atenções para outro ponto... Mudar, não muda e entretanto vão morrendo pessoas como nós.
Al Jazeera 16h09 (GMT) de 7out2023
Os militares israelitas afirmam que os combates continuam em 22 locais perto da fronteira Gaza-Israel. Um ataque israelita a um prédio alto na movimentada cidade de Gaza foi captado durante uma transmissão em direto da Al Jazeera em inglês. Israel diz que soldados e civis israelitas foram feitos prisioneiros, com Netanyahu a dizer: “Estamos em guerra e venceremos”. As autoridades de saúde afirmam que pelo menos 198 palestinos foram mortos em ataques a Gaza, enquanto as autoridades de Israel afirmam que pelo menos 70 israelitas foram mortos nos ataques do Hamas. Analistas dizem que a natureza dos ataques do Hamas a Israel não tem precedentes nos últimos anos e pode transformar o cenário do conflito enraizado.
Que eu me recorde e mesmo nos tempos históricos da afirmação do Estado Judeu, nunca os israelitas foram apanhados desprevenidos e invadidos por seja quem fosse, muito menos por um grupo fundamentalista palestiniano. Algo não correu bem nestes últimos tempos e não devem ser ignorados os planos do governo de Benjamin Netanyahu para reformar o sistema judiciário que mergulhou Israel numa de suas piores crises domésticas. Agora outro galo vai seguramente cantar e a cúpula militar vai deixar de ser “pomba” e voltará a ser “falcão”.
Albertino Amaral - Fim da linha para a Palestina. Acabou... palpita-me...
Assim estamos na manhã deste domingo 8out2023
(by Al Jazeera)
O Hezbollah assume a responsabilidade pelos ataques de morteiros do Líbano nas Fazendas Shebaa ocupadas, com Israel a dizer que respondeu com ataques de artilharia.
A escalada ocorre no momento em que crescem os temores de uma invasão terrestre de Gaza, depois que o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, ameaçou transformar o enclave palestino sitiado numa “ilha deserta” após o ataque surpresa do Hamas no sábado.
O último número de mortos é de 313 palestinos e cerca de 300 israelitas.
O Hamas disse que também capturou muitos israelitas e que os reféns estavam espalhados por todas as áreas da Faixa de Gaza.
A operação do Hamas ocorreu na sequência dos ataques generalizados de colonos israelitas, do aumento das tensões no complexo da mesquita de Al-Aqsa, em Jerusalém Oriental ocupada, e de um número recorde de palestinos mortos.
Albertino Amaral - Esta gente nasceu na guerra, viveu em guerra e morrerá vítima da guerra. Nada a fazer sobre este destino...
Al Jazeera 09h28 (GMT) de 8out2023
A comunicação social egípcia está a noticiar que um policial abriu fogo contra turistas israelitas no Pilar de Pompeu, em Alexandria. O canal de televisão Extra News, que tem laços estreitos com agências de segurança egípcias, citou um oficial de segurança não identificado dizendo que outra pessoa ficou ferida no ataque e que o suposto agressor foi detido. O serviço de resgate Zaka de Israel também relatou duas pessoas mortas em Alexandria, de acordo com a agência de notícias Associated Press.O ataque fatal em Alexandria foi confirmado pelo Ministério das Relações Exteriores de Israel. Da mesma forma, o Ministério do Interior egípcio também confirmou a notícia.
Al Jazeera 10h00 (GMT) de 8out2023
De acordo com a comunicação social israelita mais combatentes palestinos infiltraram-se na cidade de Magen, no sul de Israel. Grandes tiroteios estão a ocorrer na área, com o exército israelita a usar tanques contra os combatentes.
Trágico balanço a meio da tarde de domingo 8out2023
Os últimos relatórios da comunicação social israelita dizem que pelo menos 659 pessoas foram mortas em Israel. Outras 2.156 pessoas ficaram feridas. O Governo israelita confirmou que mais de uma centena de pessoas foi sequestrada pelas milícias palestinianas na sequência do ataque do grupo islâmico Hamas. De acordo com o Ministério da Saúde da Palestina, o número de palestinianos mortos é agora de mais de 380 e mais de 2.200 feridos.
Adao Fernando Batista Bastos - Isto vai acabar mal, pior do que já está.
Quem fala assim não é gago... por mais que nos custe
O Embaixador da Palestina no Reino Unido, Husam Zomlot, diz que espera que os últimos combates sejam um “alerta” para o mundo inteiro, de que o seu povo continuará a lutar pelos seus direitos durante o tempo que for necessário. “O povo palestino não vai a lugar nenhum. O povo palestino tem o direito de se defender”, disse ele à Al Jazeera, acrescentando que lutará “durante 100 anos e por mais 100, se necessário”. Zomlot acrescentou que as nações ocidentais precisam de compreender que dar a Israel uma “carta branca” sobre o direito internacional e que tentar “contornar” a questão palestina não trará a paz. “A ocupação de Israel tem de acabar… e um Estado soberano palestiniano com Jerusalém Oriental como capital deve ser estabelecido. Milhões de refugiados palestinos têm direitos inegociáveis de regressar às suas casas, propriedades, terras”, acrescentou. "Como vamos fazer isso? Simplesmente pela aplicação igualitária do direito internacional.”
Raul Almeida - David Ribeiro, subscrevo na íntegra.
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