..a Lei contemplará uma situação destas?
Comentários no Facebook
«Carlos Wehdorn» >> pelos vistos, o máximo argumento é sempre o interesse público relevante...com esse argumento dá para resolver qualquer engulho
«David Ribeiro» >> Pressas de fim de mandato… Uma VERGONHA.
«José Luis Moreira» >> Despachar tudo, depressa e em força...
«Miguel C Reis» >> Como bem diz o Paulo Santos da Cunha, "A pressa é tanta que, ou muito me engano, ou isto traz água no bico. Vou ser mais explícito, isto cheira a descarada corrupção, e porque à mulher de César não basta ser séria..."
«Paulo Santos da Cunha» >> Dois dias para a apresentação de propostas? Ajuste directo? Mas estamos a brincar ou o "comprador" ja fez a encomenda? Vão brincar com o raio que os parta!
«Raul Vaz Osorio» >> Esta pressa toda ou é por pura teimosia, o que neste governo até nem me espantaria assim muito, ou com maior probabilidade, é corrupção da grossa. O que vai fazer a câmara do Porto, se é que pode fazer alguma coisa? Os tribunais não podem parar esta vergonha?
«Pedro Simões» >> Isto é muito questionavel e muito pouco inteligente...
«David Ribeiro» >> Será que alguém já gastou o dinheirinho que contava receber de luvas pela concessão da STCP e Metro do Porto e agora está com as calças na mão e quer arranjar negócio a qualquer preço? wink emoticon
«Carlos Wehdorn» >> só a compra da nova frota de autocarros deve dar umas boas luvas...e vem aí o frio não tarda
«Jose Riobom» >> DIAP... já....! PJ... já! TC... de imediato...! Tresanda, fede a merda… a filha da putice, a corrupção. Agora é que gostava de ver o Infante D. Henrique a puxar dos galões... mas como de costume falará depois da cagada feita...
«Pedro Simões» >> Meus caros, a adjudicaçao continuara a ser feita por concurso, e ao preço mais baixo. Assim sendo, isto nao é apenas um expediente para acelarar o processo? Por outras palavras, sendo o criterio objectivo e os requisitos os mesmos do concurso internacional - ao qual quem quis concorrer, concorreu; e tendo sido convidados todos os que anteriormente concorreram - tenho dificuldade em ver qual o problema neste procedimento - isto é, onde é que o interesse publico nao esta a ser defendido.
«David Ribeiro» >> Sérgio Monteiro, secretário de Estado dos Transportes, afirmou esta terça-feira de manhã que a opção de concessionar a STCP e o Metro do Porto por ajuste directo se prende com a urgência em terminar este processo até ao final do ano, em nome do "interesse público", já que, insistiu, este é um dos compromissos do programa de assistência financeira e o Estado vai poupar "mais de 120 milhões de euros” com a entrega dos transportes públicos do Porto a privados. Ou seja, a qualidade do serviço que os futuros “donos” vierem a prestar parece não ter qualquer interesse na escolha.
«Tiago Vasquez» >> Não pode haver nenhuma razão para se apressar o assunto a não ser que o ministro ou negociador queira receber os dividendos da sua posição. Se não andássemos tão ocupados na praia até podíamos nos juntar e mostrar a esta gente que não podem tratar o Porto e os passageiros dos transportes públicos Portuenses desta maneira...
«Raul Vaz Osorio» >> Pedro Simões, na melhor das hipóteses é um expediente para evitar o chumbo do TC a um processo pleno de ilegalidades e irregularidades e na pior, é apenas interesse pessoal. O resto é paleio para encher pneus e enganar velhinhas com Alzheimer.
«Pedro Simões» >> Alguem sabe-me dizer quais sao, ou ondo posso consultar, os requisitos que os concorrentes tem de cumprir?
«David Ribeiro» >> Para se ter o caderno de encargos é necessário candidatar-se à subconcessão ou, ao abrigo das disposições constitucionais e regimentais aplicáveis a membros da Assembleia da República, requere-lo à Secretaria de Estado das Infraestruturas, Transportes e Comunicações.
«Raul Vaz Osorio» >> Uma vez que a câmara do Porto também levantou o caderno de encargos, fico à espera do ajuste directo com a empresa municipal a designar pelo presidente.
«Carlos Wehdorn» >> aqui o que saiu no DR em 2014
«Pedro Simões» >> Isso nao é de facto transparente. Quais os serviços minimos a cumprir?
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