Está bonito, sem dúvida… e até já perdoei a esta nossa artista plástica aquela “coisa” feita com imaculados pensos higiénicos (tampões)
24Jan2017
Maior obra pública de Joana Vasconcelos está desde ontem no Porto
A maior obra de arte pública até hoje realizada pela artista plástica Joana Vasconcelos fica no Porto e está, desde esta segunda-feira, à vista de todos na Praça Guilherme Gomes Fernandes. O mural com cerca de 20 metros de comprimento, cobre a fachada lateral do Steak'n Shake, o terceiro e maior restaurante da cadeia americana em Portugal, que ontem foi inaugurado no Porto. A abertura oficial do espaço, situado no número 67 da Praça Guilherme Gomes Fernandes, contou com a presença de várias personalidades da cidade, incluindo o presidente da Câmara do Porto, Rui Moreira. O autarca elogiou a obra de Joana Vasconcelos, reiterando que "a arte pública não tem que ser exclusivamente financiada pela Câmara Municipal, podendo e devendo ser também financiada por privados". Rui Moreira destacou ainda o "cuidado projeto de recuperação de mais um edifício histórico na Baixa do Porto", após um investimento de 1,1 milhões de euros que criará 100 empregos. "É a economia privada a funcionar", frisou. O edifício com três pisos distingue-se não só pela fachada, mas também pelo interior, já que apresenta algumas diferenças face ao padrão das lojas Steak'n Shake. O restaurante do Porto representa o maior investimento até à data da cadeia em Portugal. A Steak 'n Shake foi fundada nos E.U.A. em 1934, por Gus Belt e é famosa por servir a combinação mais americana de sempre: steakburgers e milkshakes.
Comentários no Facebook
«Verónica Veiga de Faria» - Está muito bonito! Bem disposto, leve, alegre. Gostei muito!
«Gonçalo Lavadinho» - Uma vez tinha de acertar.
«Jovita Fonseca» - Está bonito este mural...Mas há muito nela com que não me identifico! Aquela entrada do Museu do Futebol Clube do Porto faz-me lembrar um arraial minhoto...
«Miguel Banzai» - Alguma coisa contra o arraial minhoto? [Emoji wink;)]
«Jovita Fonseca» - Nada ...contra o arraial minhoto! Só defendo "cada coisa no respectivo lugar"...
«Jota Caeiro» - detesto a fulana. há tantos miúdos grafiteiros pelo Porto e com tanto talento. nem vou fazer outros
«Maria Helena Guimarães» - Não gosto da Joana. Ponto. Mas há quem pague.
«Jota Caeiro» - o Cavaco por exemplo. e com o dinheiro de nós todos! [Emoji smile:)]
«Maria Helena Guimarães» - E estes agora do restaurante
«Jota Caeiro» - pois... questões de dinheiros mais que da questão do gosto: há imensa gente a falar disto! (até nós! [Emoji grin:D] )
«Maria Helena Guimarães» - Jota Caeiro, pois. Mas o mural até ficou alegre, muito Santuinho.
«Karla Afonso» - Ora, vivam! Como é que eu hei-de falar da pessoa, sem falar da obra, melhor, falando da obra, interessa-me o processo e o modo como o indivíduo de posiciona no processo criativo e, claro está, se eu fico indiferente, ou "sem ar", aterrada perante a belo, ou o grotesco postos na generosidade plástica. Reconheço-lhe duas obras, O Sapato e A Noiva. Resgata objectos da banalidade, transpõe-os para a monumentalidade numa ode ao feminino, depois disto tem-me sido… nada. A Joana tem um problema comigo, ou eu tenho um problema com a Joana. Tive três mestres, António Quadros, professor, poeta e pintor e Alberto Carneiro, professor e escultor e Vítor Silva, professor e pintor, logo, tenho fermentados o ver e o sentir com precedentes que estão entre a atitude cirúrgica de Piet Mondrian e o desmazelo animalesco do Paul Jackson Pollock, entre a abstracção vertiginosa em funil de Vieira da Silva e a figuração grotesca e provocatória de Paula Rego, entre a solidão impiedosa das esculturas de Alberto Giacometti e o fantástico mundo de Rosa Ramalho (descoberta pelo António Quadros) e… entre tantos, o Vhills e muitos “Vhills” excelentes na Street Art, mais precisamente. Olhando a imagem do post, assim de repente, pus-me a pensar nuns cadernos que vi numa estação de serviço para pintar (está na moda), não comprei porque tenho mais onde gastar dinheiro e fico irritada (problema meu) com o facto de pensar que poderia estar presa aos limites de uma matriz, ainda assim, reconheço a qualidade de composição no que vi. Ora, o que vejo acima é um exercício sem nexo de bonecada, seriamente, não adianta um caroço, ora na composição em si, ora na composição em diálogo com outra existente, alçado, ora no equilíbrio no peso, contraste, dinâmica… na mensagem (se é que ela tería de acontecer) NADA. Na verdade, sinto-me uma idiota a escrever tanto sobre algo banal, mas a banalidade, se não a pegarmos pela orelha, ganha ímpetos de grandeza e, francamente, há que a pôr no devido lugar, não, não me é indiferente, confesso que me irrita.
«David Ribeiro» - Se tudo que a irrita lhe provoca dissertações destas, minha querida Karla Afonso (a minha idade já me permite tratar todas as mulheres por “queridas”), venha daí muito que a irrite [Emoji smile:-)]
«Karla Afonso» - Valha-me Deus! Li e irritei-me comigo mesma... tadinha da Joaninha! Deve ser do tempo [Emoji unsure:/] ...está explicado, ainda não tinha tomado café. Coisa simples! ahahahahaa, mil perdões, David Ribeiro, só para lhe dizer que admito que a perdoe pelo lado que mais gosto dela. [Emoji smile:)] Bom dia e bibó nuorte!
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