(Mais de 4,2 milhões de sírios foram forçados a fugirem do seu país e a tornarem-se refugiados – Foto de Alkis Konstantinidis / Reuters)
Era inevitável que entre uma grande parte dos europeus, após os actos terroristas praticados por jihadistas do Estado Islâmico na capital francesa, que custaram a vida a 129 cidadãos e mais de três centenas de feridos (último balanço das carnificinas do passado dia 13), o medo e a islamofobia se revelassem perante o contínuo afluxo de refugiados sírios às costas da Grécia e da Itália, principalmente quando foi publicamente noticiado o aparecimento de um passaporte sírio junto de um dos corpos de um suposto terrorista abatido durante os incidentes em Paris. Mas apesar de ser de alguma forma compreensível este medo e esta islamofobia, não nos podemos esquecer que isto só vem favorecer os jihadistas e a sua forma de criarem o terror entre aqueles que consideram os seus inimigos. Há que estarmos calmos… atentos, mas calmos, e lembrar-nos que todos os refugiados vindos da Síria estão também a fugir das atrocidades desta malta do autoproclamado Estado Islâmico.
Comentários no Facebook
«Jose Pinto Pais» >> A unica duvida é que controle é feito...
«Andreia Ribeiro» >> Há quem ache que há racas perigosas!!! Um absurdo.... no entanto deverá haver revisões legais e planificar bem socialmente o menor impacto social porque aí sim... Será uma luta de racas e não de fanáticos mas racistas.. Haja bom senso e prevenção ... Coisa que os países Europeus também descuram e fazem guetos.. Venham... Mas tudo para ali!! E de vez em quando a jaula abre-se!!!! E ups!!! Se aceitam, se recebem, saibam fazê-lo. Ou o princípio da causa transforma se rapidamente no seu oposto
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